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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CHIQUE É CRER EM DEUS!!!! - (GLÓRIA KALIL)



Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos
dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é ser discreto.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuaçõe inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir é o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre quão breve é a vida. E lembrar que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pesadelo estatal para crianças


Órgãos governamentais facilmente tiram crianças de seus pais, e facilmente as expõem a pedófilos

Julio Severo
Reportagem da FoxNews disse:
Uma nova auditoria do Estado da Califórnia revelou que mais de 1.000 criminosos sexuais estão vivendo em casas que têm licença para dar serviços para crianças, adotivas ou não.
A informação de deixar qualquer um perplexo foi descoberta depois que a auditoria foi solicitada para investigar como o Conselho Tutelar lidou com mortes de crianças em casas para crianças adotivas.
No começo deste ano, o deputado Henry Perea da cidade de Fresno solicitou que o estado investigasse as mortes de crianças que estão sob a custódia do Conselho Tutelar. A solicitação foi feita depois que Seth Ireland, um menino de dez anos, foi surrado até a morte pelo namorado de sua mãe adotiva em 2008.
Bill Grimm, o assessor jurídico sênior do Centro Nacional de Lei para Jovens, acha que a negligência dos Conselhos Tutelares de usar bancos de dados de criminosos sexuais aos quais o órgão tem acesso é “censurável e indesculpável”.
“Como é que eles tiram uma criança de sua família, do lar dos pais dela, por alegarem que a criança estava insegura ou havia sido abusada e então colocam essa criança numa instituição ou casa em que ela fica sujeita a riscos e mais abusos? Isso é simplesmente indesculpável”, disse Grimm.
Ei, descobriu-se que apenas a Califórnia tem 1.000 criminosos sexuais que vivem em casas que têm licença para dar serviços para crianças adotivas. E quanto aos outros 49 estados americanos?
Estamos vivendo em pleno século 21, não estamos? Como é que os serviços estatais para crianças podem estar expondo crianças a pedófilos?
Na década de 1980, minha amiga Mary Pride denunciou como os órgãos governamentais eram perigosos para as crianças. Naquela época, sem dúvida alguma, o Estado prometeu adotar medidas para tornar as crianças seguras de sua própria insegurança.
Então, na década de 1990, Brenda Scott, em seu livro “Out of Control. Who’s Watching Our Child Protection Agencies?” (Fora de Controle: Quem é que está de Olho nos Órgãos de Proteção à Criança?), desmascarou como os Conselhos Tutelares dos EUA facilmente tiravam as crianças de seus pais e as expunham a criminosos sexuais e outros pervertidos. De novo, o Estado prometeu corrigir sua insegurança…
Em seguida, em 2005 vimos reportagens de abundante abuso sexual contra as crianças em casas que têm licença para dar serviços de creche para crianças, ou serviços para crianças adotivas. E o Estado veio com suas promessas de sempre… E as crianças continuaram inseguras.
Lamentavelmente, o Estado tem sido incapaz de evitar expor as crianças aos criminosos sexuais. E tem sido igualmente incapaz de evitar facilmente tirar as crianças de seus pais.
Abuso: Conselho Tutelar dos EUA facilmente tira filha do casal Marcin e Nicole Leszczynski
Reportagem da FoxNews denunciou:
A filha de 3 anos de um casal do Havaí lhes foi tirada durante 18 horas depois que eles foram presos por se esquecerem de pagar dois sanduiche de 9 reais.
O passeio que se transformou em pesadelo ocorreu na quarta-feira enquanto a família estava fazendo compras na filial local da rede de supermercados Safeway.
“Fizemos uma longa caminhada até o supermercado e eu estava me sentindo desfalecida, zonza, como se eu precisasse comer algo. Então, decidimos arranjar uns sanduíches e comê-los enquanto estávamos fazendo compras”, Leszczynski disse para o noticiário da TV.
Leszczynski, que está com 30 semanas de gravidez, seu marido Marcin e sua filha Zophia compraram alimentos no valor de 90 reais — mas se esqueceram de seus dois sanduíches com salada e frango.
“Foi uma distração completa, um momento em que nós pais nos distraímos”, Leszczynski disse para a TV KHON.
Quando a família estava saindo, o guarda de segurança os parou e pediu o recibo deles.
“Eu me ofereci para pagar. Nós tínhamos o dinheiro. Nós tínhamos acabado de fazer compras”, Leszczynski disse para a TV.
Mas, em vez de aceitar o dinheiro, a mãe grávida disse para KHON que o gerente da Safeway chamou a polícia. O casal foi levado para a delegacia de polícia de Honolulu onde foram fichados por furto de quarto grau. Então Zophia foi levada sob a guarda do Conselho Tutelar.
“Quando nos notificaram que teriam de levá-la porque ambos seríamos presos, eu simplesmente não consegui acreditar. Não pude acreditar que isso estava acontecendo, pois me esqueci de pagar o sanduíche e por causa disso nossa filha estava sendo levada para longe de nós”, Leszczynski disse para KHON.
A mãe de Zophia disse que passou a noite inteira sem dormir se preocupando com sua filha e desabafou sua angustia num site para mães chamado www.babycenter.com. O comentário dela atraiu a atenção de centenas de mães e pais que ficaram indignados.
“Não sabíamos onde estava nossa filha, não sabíamos qual era a situação. Ela não tinha nenhuma outra roupa, exceto a que havia usado no supermercado”, Leszczynski disse para KHON.
Felizmente, a menininha foi devolvida 18 horas mais tarde para seus pais. Mas 18 horas, ou alguns dias longe de seus pais num órgão estatal, é tempo suficiente para pedófilos e outros predadores fazerem seu trabalho sujo. Numa sociedade obcecada por sexo, as crianças estão inseguras sempre que estão longe de sua família natural.
Versão em inglês deste artigo: State nightmare for children
Divulgação: www.juliosevero.com
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O homeschooling está liberado no Brasil!


Explico. Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, os tratados internacionais devidamente ratificados pelo Congresso Nacional têm status supralegal. Isso quer dizer que esses tratados são hierarquicamente inferiores à Constituição (lei positiva máxima), mas superiores às demais leis. Ora, o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), que é uma lei ordinária, diz: “Os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino” (art. 55). Mas a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), que são tratados internacionais ratificados pelo Brasil, dizem o contrário e, portanto, prevalecem: “Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos” (artigo 26.3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos); "Os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções." (Artigo 12.4 da Convenção Americana dos Direitos Humanos).
Ambos os textos são claríssimos. Repito: esses tratados são hierarquicamente superiores ao ECA e à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Com efeito, não só o ECA e a LDB, mas qualquer outra lei que impeça o homeschooling perde a eficácia, pois os tratados mencionados têm status supralegal. Portanto, juridicamente, não há nada que proíba os pais de adotar o homeschooling para os filhos. E mais: outro direito que se depreende das aludidas normas é o de rejeitar qualquer conteúdo ministrado nas escolas regulares que seja considerado impróprio pelos pais, como o famigerado kit gay, por exemplo.
Vimos que não há qualquer óbice jurídico ao homeschooling no Brasil. Sendo assim, os pais poderiam adotar o método da educação em casa desde já, sem que para isso fosse necessária qualquer mudança legislativa. Porém, a coisa é um pouco mais complicada. O problema, quase sempre, é fazer valer esse direito dos pais. Os diplomas internacionais citados, plenamente válidos e eficazes no Brasil, são ignorados até pelos juízes, que continuam a usar o ECA para forçar a matrícula das crianças. Os empecilhos são muito mais políticos, culturais e ideológicos do que jurídicos. Mas creio que nem tudo está perdido. Cabe aos pais zelosos recorrer aos tribunais contra a tirania. Quanto mais processos houver, quanto mais o tema for ventilado na imprensa, na internet e nas esquinas, maior a chance de obter resultados favoráveis. Trata-se de uma guerra cultural a ser travada, com boas possibilidades de vitória. Afinal, não deve ser difícil compreender que a educação é assunto da família e da sociedade, não de burocratas do estado.
Divulgação: www.juliosevero.com