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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

A esquerda bárbara

A esquerda bárbara:


A esquerda
bárbara

Edson
Camargo
Estes bárbaros desfrutam hoje da hegemonia cultural, que se traduz em
votos. Tudo o que atacam parece fazer cada vez menos sentido na cultura que
persistem em tentar remodelar. A sacralidade da vida? Não! Nas velhas eras
pagãs, valia a lei do mais forte, ou o desejo dos líderes. Sexualidade
saudável, dentro da família? Não! No mundo antigo, tudo se resumia a penetrador
e penetrado. E gritam: “somos a vanguarda, num novo ‘momento histórico’”. Mas o
que promovem mesmo é o retorno aos velhos tempos pagãos pré-cristãos.
Estes bárbaros desprezam a individualidade da pessoa, bem como seu valor
intrínseco. Nivelando todos os valores, dizendo que são todos subjetivos,
querem mesmo é que César diga o que é certo ou errado. O resto não passa de
“constructo social”. Da suprema blasfêmia a essa paganismo segue um trecho:
“Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os
homens sejam criados de modo igual e providos pelo Criador de certos direitos
inalienáveis; entre eles, a vida, a liberdade e busca da felicidade”.
Estes bárbaros enaltecem o poderio de César. Pela saúde, pela paz, pela
educação, alegam. Sempre se frustram, mas não se permitem atentar para o real.
E, para tanto, não são nada discretos em sua sanha de controlar escolas, mídia
e a produção cultural, visando uma modelagem comportamental em larga escala.
Subjetividade e autonomia da consciência individual é escândalo ao mundo
antigo: “Estes homens, ó Nabuconosor, não te respeitaram; a teus deuses não
serviram, nem adoraram a estátua de ouro que levantaste”. Os bárbaros não
toleram o homem livre, senhor de suas próprias ideias e princípios.
Estes bárbaros sacralizam a natureza. Que não toquem nas árvores e nos
micos-leões! E que em nome deste panteísmo não se plante, não se construa, não
se aumentem as famílias e a população. “Não é ‘sustentável’”, clamam. Agora com
legitimidade jurídica, o humano volta a ser uma besta servil de forças
misteriosas das florestas, como nas velhas eras pagãs.
Estes bárbaros abortam. Para eles vale mais o bem estar da tribo do que a
vida por si mesma. E os fetos se reduzem a assunto de saúde pública, a
consequências indesejáveis da promiscuidade das militantes que, sem dó,
esquartejam e expelem suas crias. Nas velhas tribos bárbaras, deidades crúeis
sacralizavam o prazer. No velho mundo bárbaro, as chamas de Moloque recebiam os
pequeninos, e as trombetas do deus pagão cobriam seus últimos e agonizantes
choros.
Estes bárbaros, ontem, como hoje, desprezam o Deus de Israel e seus
princípios. Não é à toa que abominam o Ocidente, fruto civilizacional da
cosmovisão judaico-cristã, que em tudo afronta esses nostálgicos das eras
pagãs. Que em tudo denuncia a barbárie decorrente da ausência daquele Espírito
que, onde habita, ali há liberdade (II Co. 3:17).
Estes bárbaros mal disfarçam em ideologias suas velhas crenças pagãs. O
pastor Wurmbrand bradou: “Marx era, na verdade, um satanista”. A bruxa Margot
Adler fez questão de mostrar o quanto o paganismo inspirou o feminismo desde
seus primeiros momentos. Eric Voegelin e outros autores perceberam o quanto as
ideologias utópicas que mataram milhões no século XX se assemelham, em tantos
aspectos, a antigas crenças gnósticas. Peter Gay afirmou que o Iluminismo foi o
berço do paganismo moderno e outros historiadores já afirmaram que este
período, para além da imagem pública, foi mesmo um festival de bruxaria e
ocultismo. Dentre os inspiradores da United Religions Initiative, hoje
tentáculo da ONU, não se pode excluir nomes como Madame Blavatsky e Aleister
Crowley. Como Lee Penn bem denuncia em seu livro False Dawn, esta instituição
está claramente determinada a obstruir a evangelização cristã, sempre em
nome da promoção ecumênica da paz mundial, incriminando os cristãos
conservadores como intolerantes. Buscando reduzir o cristianismo a mero
ativismo social, promove uma nova espiritualidade global, uma religião de
plástico que irá dar novo valor a velhas práticas ocultistas e teosóficas.
Estes bárbaros também sabem se disfarçar de cristãos. Estes bárbaros
sabem se infiltrar em instituições e veículos de mídia que se afirmam como
defensores e divulgadores do cristianismo. Estes bárbaros sabem que a fé cristã
diz respeito a todas as áreas do conhecimento: política, arte, economia,
psicologia, ciência, filosofia, etc. E por isso que em tudo atrapalham os
cristãos, impedindo-os a perceber as inúmeras riquezas deste legado com o qual
Deus os presenteou, tendo anteriormente concedido a eles a salvação, por meio
do sacrifício do Senhor Jesus Cristo.
Estes bárbaros sabem que, no momento em que os cristãos se posicionam e
contra eles se opõem, começam a ter sérios problemas.
Estes bárbaros, seguindo o deus deste século, sabem que vivem na mentira.
E que “não prevalecerão no dia do juízo” (Sl 1:5).
Fonte:
GospelMais
Divulgação:
www.juliosevero.com
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Horrores da ajuda que o governo dos EUA deu aos seus cidadãos depois do Furacão Sandy

Horrores da ajuda que o governo dos EUA deu aos seus cidadãos depois do Furacão Sandy:


Horrores da
ajuda que o governo dos EUA deu aos seus cidadãos depois do Furacão Sandy

Comentário
de Julio Severo:
No artigo de WND que traduzi e
estou disponibilizando aos leitores do Brasil, o astro de televisão Chuck
Norris explica que a melhor ajuda que podemos receber depois de uma catástrofe é
de igrejas, amigos e voluntários. Quando o governo federal entra para ajudar,
aí entram também desastres e horrores. Pelo menos, foi assim que Chuck Norris
definiu a “ajuda” da FEMA (sigla em inglês que significa Agência Federal de
Gerenciamento de Emergências) aos cidadãos americanos.

Horrores da ajuda
da FEMA durante o desastre do Furacão Sandy

Chuck
Norris
“As
nove palavras mais horripilantes da língua inglesa são: ‘Sou do governo, e
estou aqui para ajudar’”
– Presidente Ronald
Reagan
Essas palavras sábias e
inesquecíveis faladas por um dos maiores presidentes dos EUA não poderiam soar
mais verdadeiras — principalmente hoje, quando o inverno está começando para um
número estimado de 130.000 americanos que ainda estão lutando para sobreviver,
sem energia elétrica. Muitos vivem sem aquecimento, água quente ou casas
inabitáveis e questionam os esforços do governo para aliviar seu sofrimento.
Chuck Norris
Em meio ao frenesi da eleição
presidencial, vários grandes meios de comunicação instantaneamente louvaram a
resposta do governo de Obama à devastação do Furacão Sandy no nordeste dos EUA.
Mas vamos dar uma olhada por debaixo das manchetes congratulatórias para ver o
quadro real e apavorante do que está acontecendo.
Neste exato momento, americanos sem
teto estão literalmente congelando, enrolados em cobertores e sacolas de lixo
enquanto lutam para sobreviver em cidades de tendas estabelecidas pela FEMA,
como o “Acampamento da Liberdade”, em Nova Jérsei, que de acordo com as
reportagens “se parece com um acampamento de prisão”.
Desabrigados aos “cuidados” da FEMA
“Ficar sentado ali na noite passada
dava para se ver a própria respiração”, Brian Sotelo, que perdeu sua casa,
disse ao jornal Asbury Park Press. “No
abrigo da Cruz Vermelha haviam feito um anúncio de que estavam nos enviando
para cá para estruturas permanentes que tinham acabado de ser reerguidas, que
tinham máquinas de lavar e chuveiros quentes e eletricidade estável, e eles nos
mandam para esta cidade só de tendas. Ganhamos essa (palavrão)”.
Sotelo disse que helicópteros
Blackhawk patrulham os céus “dia e noite” e um carro negro com janelas
escurecidas inspeciona o acampamento enquanto veículos do governo passam a
noite movendo equipamento pesado. De acordo com a reportagem, nem mesmo
jornalistas têm permissão de entrar no complexo de tendas cercado de muro
fortificado, onde do lado de fora de sanitários portáteis se formam filas de
residentes que perderam suas casas. Guardas de segurança são colocados de
sentinela em cada porta, e os residentes não podem nem mesmo usar o sanitário
ou chuveiro sem primeiro apresentar seus documentos de identificação.
“Eles nos tratam como se fossemos prisioneiros”,
Ashley Sabol disse para a agência Reuters. “É triste dizer, mas honestamente,
nos sentimos como se estivéssemos num campo de concentração”.
Neve e neve semiderretida se
infiltram na parte do fundo das tendas do governo em que vivem os desabrigados.
Enquanto isso, as autoridades proíbem
que os residentes tirem fotos e até mesmo cortam acesso à energia elétrica e à
internet sem fio.
“Depois que todos começaram a
reclamar e descobriram que estávamos fazendo contato com a imprensa,
deixaram-nos acessar”, disse Sotelo. “Mas toda vez que ligávamos o iPhone ou
outro dispositivo na tomada, os policiais vinham e os tiravam da tomada”.
Ele acrescentou: “Todo mundo aqui
está revoltado. É como estar numa prisão”.
Entretanto, em Nova Iorque, os
residentes da Praia de Gerritsen, [em vez de dependerem da ajuda do governo],
se uniram para sobreviver.
“Com todo o devido respeito ao
governo federal, estamos acostumados a cuidar de nós mesmos”, Doreen Garson, o voluntário
que é chefe interino de bombeiros, disse ao jornal Washington Post enquanto residentes da área recebiam refeições
quentes do lado de fora de um trailer. “Não sei o que a FEMA está realmente
fazendo pelas pessoas”.
Alguns cidadãos dizem que a FEMA
distribuiu cheques para consertar os lares deles, mas as dificuldades
burocráticas significam que as quantias de socorro são decididas de forma
desigual e podem ser insuficientes para cobrir os prejuízos. Em alguns casos,
as verbas de reconstrução são distribuídas até mesmo quando não faz sentido
fazer a reconstrução, pois os lares destruídos estão localizados em áreas de
elevado risco.
A burocracia da FEMA está uma
bagunça tão grande que os estados tiveram de contratar empresas de consultoria
para navegar na papelada, trabalho que rende aos consultores 180 dólares a hora
— tudo indo para a conta dos cidadãos que pagam impostos.
Enquanto isso, a FEMA — que no
passado forneceu trailers para as vítimas do Furacão Katrina que deixaram os
residentes doentes por causa dos níveis tóxicos de formaldeído — agora trará
mais lares temporários para Nova Iorque e Nova Jérsei. O governo nos garante
que desta vez os lares foram aprovados pelo Ministério de Moradia e
Desenvolvimento Urbano.
Depois do Furacão Sandy, a FEMA foi
negligente, pois não tinha água engarrafada e outros suprimentos prontos para
vítimas de tempestades — mesmo uma semana após a passagem do furacão — e foi
forçada a buscar ajuda de vendedores particulares para atender às necessidades
dos residentes.
Enquanto cidadãos generosos enchem
caminhões de doações e bens para os sobreviventes do furacão, a FEMA está
exigindo que parem — pois a agência federal tem “normas estritas sobre o que
pode e não pode ser aceito”.
Para piorar, a FEMA agora espera
que Janet Napolitano, ministra do Ministério
de Segurança Nacional,
compareça ao Congresso e solicite para a FEMA um
socorro financeiro, à custa dos cidadãos que pagam impostos, para as operações
de seguro contra inundação enquanto torra de 200 a 300 milhões de dólares por
dia.
Quando e o que foi que fizemos de
errado? O erro começou no instante em que começamos a olhar para o governo como
uma entidade legítima para ocupar o papel de protetor, provedor e salvador.
O que aconteceu com os tempos em
que as comunidades e as igrejas eram os lugares aos quais os americanos
recorriam em busca de ajuda? Precisamos voltar aos princípios básicos onde os
americanos cuidam de nossos irmãos e irmãs e os ajudam em momentos de crise.
Num exemplo brilhante de
comunidades se unindo, os residentes de Staten Island organizaram sua própria
equipe de voluntários e lançaram uma campanha de doações, de iniciativa apenas
dos cidadãos, trazendo de Virginia imensos caminhões de ajuda para sua
comunidade. Eles estão trabalhando com igrejas locais, organizações de
veteranos militares e negócios para levar suprimentos necessários e ajuda com
esforços de limpeza.
Em outro exemplo ainda formidável
de esforços privados, soldados veteranos do Exército de Israel e das forças
armadas americanas foram a Nova Iorque para ajudar nas operações de resgate e
socorro quando não havia nenhuma presença do governo federal americano.
Igrejas e negócios estão ajudando
as pessoas que perderam suas casas, enchendo caminhões de comida, fraldas,
cobertores, artigos sanitários e outros produtos necessários.
“Decidimos que não era suficiente
declararmos simplesmente o evangelho. Tínhamos também de demonstrá-lo”,
declarou o Pr. Jerry Young, da Igreja Batista Nova Esperança do Mississippi. “O
que estamos tentando fazer agora é demonstrar o evangelho”.
Exatamente como voluntários de
comunidades locais estão se sacrificando muito para ajudar os cidadãos
desabrigados e limpar áreas devastadas pela tempestade no nordeste, exorto os
voluntários dos EUA, igrejas e negócios a seguir o exemplo deles.
Vamos parar de cometer o erro de esperar
que o governo seja nosso salvador em momentos de crise.
A Bíblia nos orienta oito vezes a
amar nosso próximo. Nesta semana de Ação de Graças, os EUA têm uma oportunidade
extraordinária para fazer exatamente isso. Vamos nos unir e mostrar aos nossos
compatriotas que nos importamos e que não os deixaremos à “misericórdia” do
governo no momento em que eles estão em necessidade.
Traduzido
por Julio Severo do artigo de WND: Horrors of
FEMA disaster relief
Leitura
recomendada:
Outros
artigos de Chuck Norris no Blog Julio Severo:
Sobre
o governo:
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Nomeado da Comissão Europeia poderá ser rejeitado por causa de convicções católicas

Nomeado da Comissão Europeia poderá ser rejeitado por causa de convicções católicas:


Nomeado da
Comissão Europeia poderá ser rejeitado por causa de convicções católicas

Dra.
Rebecca Oas
NOVA IORQUE, 16 de novembro (C-FAM)
Será que um candidato que adota os ensinos da Igreja Católica sobre questões
tais como aborto e homossexualidade pode trabalhar como comissário de saúde na
Europa? Tais opiniões existem como uma de muitas perspectivas dentro de um
continente cheio de opiniões diversas, ou são incompatíveis com os “valores
europeus”? Essas perguntas comprovaram ser mais amplas envolvendo a audiência
de 13 de novembro no Parlamento Europeu que avaliou Tonio Borg, nomeado de
Malta para Comissário de Saúde e Políticas do Consumidor.
Durante sua audiência de três
horas, o Dr. Borg foi questionado acerca de suas opiniões sobre o aborto, e ele
declarou firmemente que esse é um assunto fora da jurisdição das instituições
europeias, devendo ser decidido pelos próprios países membros com base no
princípio de subsidiariedade. Ele disse: “Não interferirei nessas escolhas,
independente de minha convicção pessoal, pois se eu for aprovado, serei um
comissário europeu. Não serei o comissário de Malta, serei o comissário europeu
nomeado por Malta”.
Quando foi pressionado na questão
da discriminação na base da orientação sexual, Borg negou categoricamente ter
feito comentários pejorativos contra os homossexuais, algo de que seus inimigos
o acusaram. Borg apontou para o fato de que a discriminação com base no sexo ou
orientação sexual é proibida no Artigo 21 da Carta de Direitos Humanos
Fundamentais. Ele insistiu várias vezes: “Traçarei meu curso na cara de
direitos humanos”.
Borg resumiu sua postura sobre a
questão do aborto declarando: “Em outras questões relativas ao aborto e outros
temas, há assuntos que devem ser decididos exclusivamente pelos países membros.
Ao responder às questões dos que querem liberalizar essa prática e daqueles que
querem restringir essa prática, essa tem sido a resposta padrão, e será meu
padrão também”.
No fim da audiência, Borg foi elogiado
pelo presidente do comitê por sua “qualificação e personalidade”, e foi
descrito
como tendo mostrado um “desempenho firme” num artigo na revista Voz Europeia.
Contudo, as garantias de Borg de que ele seria fiel aos tratados existentes e
respeitaria as leis dos países membros não foram suficientes para aplacar
alguns críticos, inclusive representantes do Partido Verde que divulgaram uma
declaração
que dizia: “Não confiamos nele para ir além do mínimo estrito e realmente
defender a Carta de Direitos Fundamentais, em vez de simplesmente ser-lhe
obediente”.
Desde seu anúncio, ficou evidente
que a polêmica em torno da nomeação de Borg não tem como causa falta de
competência ou qualificação, mas em vez disso suas opiniões religiosas
pessoais, que ele prometeu que não o impedirão de cumprir as obrigações do novo
cargo. Entre os críticos mais duros de Borg estava a holandesa Sophia in ‘t
Veld, membro do Parlamento Europeu. Ela declarou: “Tonio Borg disse que não
abandonará suas opiniões, e estou muito oposto a elas — a Europa dele não é a
minha Europa”. Um observador apontou para o fato de que por esse padrão, o mero
fato de ser um cristão com compromisso seria base suficiente para desqualificar
uma pessoa de trabalhar na Comissão Europeia.
Na terça-feira, 14, alguns dos
partidos de linha esquerdista do Parlamento divulgaram
declarações
que diziam que eles votariam para se opor à entrada de Borg na comissão, embora
o maior partido indicasse seu apoio a ele e outros, inclusive o segundo maior
partido, ainda não tenham chegado a um consenso.
A nomeação de Borg ocorre depois da
recente renúncia de John Dalli, também de Malta. Se confirmado, ele ocupará o
cargo de Comissário de Saúde e Políticas do Consumidor até 2014. O Parlamento
Europeu inteiro votará a nomeação de Borg na próxima quarta-feira em
Estrasburgo.
Fonte:
C-Fam
Leitura
recomendada:
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Européia aprova resolução proibindo a “homofobia”
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Christian Bale, ator do Batman, assume postura contra abortos forçados

Christian Bale, ator do Batman, assume postura contra abortos forçados:


Christian Bale,
ator do Batman, assume postura contra abortos forçados

Movieguide
O ator Christian Bale, que fez o
papel de Batman nos filmes Dark Knight (O Cavaleiro das Trevas), está assumindo
uma posição forte nesta semana contra o “horror” das políticas de abortos
forçados na China.
Bale também elogiou o ativista
chinês Chen Guangcheng por suas atividades contra a política do governo da
China de um filho só.
“Ele [Chen] havia desmascarado um
programa de aborto e esterilização forçados em Shandong”, Bale disse aos
participantes de um evento chamado “Direitos Humanos em Primeiro Lugar”. Um
programa de aborto forçado significa que mulheres estão sendo arrastadas de
seus lares contra sua vontade. Elas estão sendo forçadas a ter abortos, às
vezes no nono mês de gravidez — imaginem isso — com mulheres que acabam
morrendo com isso”.
“Esses casos são um verdadeiro
horror”, acrescentou ele. “E, neste mundo insano, este homem, Chen, que estava
ajudando essas mulheres — que estava vivendo de acordo com alguns dos valores
mais simples, corajosos e universalmente admirados — valores que ensinamos aos
nossos filhos diariamente, e ajudando seu próximo — por tal bondade, este homem
foi preso e surrado durante mais de quatro anos”.
Em dezembro de 2011, quando Chen
estava na China sob prisão domiciliar, Bale tentou visitá-lo, mas foi atacado
por brutamontes, que o impediram de fazer a visita.
“O que eu realmente queria fazer
era dar um cumprimento de aperto de mão e dizer ‘obrigado’, e dizer-lhe a
inspiração que ele é”, Bale disse na época.
Bale fez o papel de Batman nos
últimos três filmes do Batman, inclusive Batman Begins, The Dark Knight (O
Cavaleiro das Trevas) e The Dark Knight Rises (O Retorno do Cavaleiro das
Trevas). Ele ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por sua representação de
Dicky Eklund em The Fighter (O Lutador).
“O que Christian e Chen estão
fazendo é verdadeiramente heroico”, diz Ted Baehr, editor e fundador de
Movieguide: O Guia da Família para Filmes e Entretenimento. “Nós os aplaudimos
nos termos mais fortes”.
“Christian Bale se tornou um
campeão dos direitos humanos em seu próprio mérito”, diz Reggie Littlejohn,
presidente da entidade Direitos das Mulheres Sem Fronteiras. “Ele arriscou sua
segurança para visitar Chen em dezembro do ano passado. O fato de que ele foi
atacado por brutamontes chineses trouxe visibilidade para o caso de Chen. Essa
visibilidade muito ajudou a campanha internacional para libertar Chen. E Bale é
corajoso de condenar a prática de aborto forçado na China”.
Clique aqui para ler o texto
original em inglês em Movieguide.org.
Traduzido por Julio Severo do artigo de Charisma: Batman
Actor Christian Bale Takes a Stand Against Forced Abortions
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