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sexta-feira, 22 de junho de 2012

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Tribunal de Moscou sustenta medida que proíbe paradas gays pelos próximos cem anos

Tribunal de Moscou sustenta medida que proíbe paradas gays pelos próximos cem anos:

Tribunal de
Moscou sustenta medida que proíbe paradas gays pelos próximos cem anos

Matthew Cullinan Hoffman
12 de junho 2012 (LifeSiteNews.com) — Tribunal municipal da
cidade de Moscou confirmou decisão de tribunal de primeira instância que
permite a recusa de um pedido de licença para paradas gays pelos próximos cem
anos, de acordo com fontes dos meios de comunicação russos e internacionais.
Moscou está determinada a banir paradas gays
A decisão veio como resultado de uma tática
legal dos ativistas homossexuais russos, que solicitaram licenças para um
século inteiro usando uma brecha na lei que não coloca limite em tais pedidos.
Os ativistas dizem que estavam querendo provocar a negação de todas as licenças
de modo que eles possam entrar com uma queixa de “discriminação” no Tribunal
Europeu de Direitos Humanos. Eles solicitaram licenças de março de 2012 até
maio de 2112, num total de 102 anos.
As autoridades de Moscou não deram uma
decisão, mas simplesmente enviaram uma carta aos ativistas delineando o
procedimento devido para fazer tais solicitações. Os ativistas, liderados por Nikolay
Alexeyev, foram em frente com sua ação legal com base no limite de 15 dias para
uma resposta exigida por lei. Contudo, um tribunal municipal de Moscou deu como
decisão que o fato de que a prefeitura não deu as licenças é legal, uma decisão
agora reafirmada.
Os ativistas podem estar esperando que o
número de negações resulte numa pena monetária maior do que a multa de 41.300
dólares imposta pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos em 2010 pelas vezes
anteriores em que Moscou negou licenças. A prefeitura de Moscou vem desafiando
essa decisão europeia, continuando a proibir as paradas ano após ano, e
prendendo aqueles que têm tentado fazer manifestações.
“Nossos recursos são negados vez após
vez, e o Tribunal Europeu de Direitos Humanos chama essas decisões de ilegais”,
disse Alexeyev. “O tempo passa, pedimos uma nova medida, e somos rejeitados de
novo. Desta vez, queremos desafiar no Tribunal Europeu de Direitos Humanos a
lei que proíbe as paradas gays que queremos”.
Oposição à propaganda homossexual na Rússia
tem o consenso das grandes religiões bem como da vasta maioria dos cidadãos da
Rússia, de acordo com as pesquisas de opinião pública.
Uma pesquisa de opinião pública deste
ano feita pelo instituto estatal de opinião pública VTsIOM revelou que 86 por
cento de 1.600 entrevistados na nação inteira disseram que apoiam leis
proibindo a promoção das relações homossexuais. Uma pesquisa de opinião pública
de 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente
depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão
mental amoral”.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews:
Moscow
court upholds ban on ‘gay pride’ marches for next hundred years
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terça-feira, 19 de junho de 2012

Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os

Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os:

Estudo mostra
que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os

Lisa
Correnti
e Wendy Wright
WASHINGTON, DC, EUA, 15 de junho
(C-FAM) Um
estudo
pioneiro revela que filhos adultos de “pais” homossexuais e lésbicos
experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais
negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas.
A qualidade do estudo do professor
Mark Regnerus, da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos
anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder às
duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.
“A alegação empírica de que não
existem diferenças dignas de nota tem de ir embora”, disse Regnerus em seu
estudo publicado na revista Social Science Research.
O abrangente estudo de Regnerus
examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de
família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo
revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham
educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências
com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total níveis mais elevados
de felicidade.
As maiores consequências negativas
foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos
defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças
se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou
consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias,
inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de
mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste
com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais
depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de
lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do
governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).
O estudo de Regnerus desmascara um
informe de 2005 da Associação Americana de Psicologia muitas vezes citado que
concluiu: “Nem um único estudo constatou que filhos de pais lésbicos ou gays
têm desvantagens em qualquer aspecto importante em relação aos filhos de pais
heterossexuais”.
Em contraste com Regnerus, os
estudos anteriores compararam filhos de pais homossexuais com filhos de
famílias de padrasto e mães solteiras. Regnerus também se apoia unicamente em
informações diretas de filhos adultos em vez de opiniões de seus pais.
Um segundo novo estudo confirma que
os estudos que a AAP promoveu com muito elogio são inconfiáveis. Loren Marks,
professor adjunto da Universidade Estadual da Louisiana, revelou que os estudos
da AAP tinham dados limitados e focaram em papéis de gênero e identidades
sexuais. Eles negligenciaram examinar os resultados educacionais, emprego,
risco de abuso de drogas, conduta criminal ou suicídio dos filhos.
Os desacreditados estudos apoiados
pela AAP têm sido usados em tentativas para impactar decisões legais
internacionais.
Amicus
curiae
apresentado no caso E.B. versus França no Tribunal Europeu
de Direitos Humanos defendeu direitos de adoção para duplas de mesmo sexo
citando estudos da AAP com alegações de que não existe nenhuma evidência
científica objetiva para justificar “tratamento diferente de duplas de mesmo
sexo que desejam adotar porque (até onde a FIDH, ILGA-Europa, BAAF e APGL
sabem) todos os estudos científicos conceituados têm mostrado que os filhos de
pais lésbicos e gays não têm nada de diferente dos filhos de pais
heterossexuais no que se refere a problemas emocionais e outros problemas”.
No caso Karen Atala e Filhas versus Chile no Tribunal Interamericano de
Direitos Humanos, um amicus curiae
defendendo os “pais” lésbicos que perderam a custódia de seus filhos comentou
que a Academia Americana de Pediatria (AAP) “reconhece que um volume
considerável de literatura profissional fornece evidência de que os filhos com
pais que são homossexuais podem ter as mesmas vantagens e as mesmas
expectativas de saúde, ajuste e desenvolvimento que podem os filhos cujos pais
são heterossexuais”.
Fonte:
Friday
Fax
Advogado
homossexual usava ‘filho adotivo’ para atrair meninos

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Os filhos do ambientalismo

Os filhos do ambientalismo:

Os filhos do
ambientalismo

Dr. Fábio Blanco
Desconfia de quem se mostra demais
solícito com as crianças, disposto a ensiná-las nos caminhos certos da vida
moderna e a discipliná-las em um pensamento coerente com o que há de mais
politicamente correto. Não deixes teus filhos à mercê dos educadores, das
políticas educacionais e dos currículos escolares; eles não existem para tornar
tuas crianças boas, mas moldadas conforme à imagem e semelhança dos poderes
deste mundo.
Quando vejo, como vi em uma reportagem
na tv, uma ecologista dizendo que concentrava seu trabalho de divulgação nas
crianças, por serem elas um grande instrumento propagador das idéias
ambientalistas, onde, talvez, a maioria das pessoas tenham visto amor, bondade
e as melhores intenções, para mim, era como se o próprio Satanás estivesse,
esfregando as mãos, avisando que eles, os pequenos, lhes pertencia.
Desde Rousseau, com seu Emílio, é
possível perceber tal obsessão: a moldagem das mentes infantes segundo a visão
de mundo de seus educadores. Não são os pais, em seu ambiente familiar,
transmitindo os valores herdados e as características próprias da família os
que devem assumir a educação, mas, sim, os representantes dos poderes maiores,
como o Estado, o Globo e, quem sabe, até os seres dos ares.
Com isso, esvaem-se os vínculos,
eliminam-se os elos. Todos são forjados segundo a Grande Mente global, e apenas
se vêem ligados a esta fraternidade mundial, que existe somente na cabeça de
ideólogos de uma Nova Era onde o indivíduo não é ninguém em si mesmo, mas
unicamente parte de um poder superior terreno.
Não abandones teus filhos! Não largue-os
na escola, ficando tu aliviado por poder tê-los controlados, por outros,
durante algumas horas. Mais ainda, não abandones teus filhos às ideias
propagadas em sala de aula. Pergunta, indaga, investiga. Deseja saber o que
eles estão aprendendo e, no que puderes, destrói as armadilhas postas em suas
mentes. Tu és o educador. Tu és o transmissor de valores. Tu sabes o que é bom
para eles. Não permitas que eles transformem teus filhos em teus acusadores e
delatores.
Quando ouço uma criança me repreender
por alguma noção segundo a visão politicamente correta moderna, sinto-me no
romance de Orwell e percebo que o escritor não era apenas um visionário, mas um
profeta. Filhos denunciando pais, crianças informantes delatando amigos e
familiares, tudo isso parecia, até bem pouco, apenas uma hipérbole sombria de
um mundo opressivo. Mas não! Isso já está acontecendo e teus filhos estão sendo
doutrinados para fazerem parte desse grande exército.
Não sejas tu, também, um acólito das
idiotices modernas. Informa-te sobre a verdade, rastreia a informação e
descobre quem são aqueles que promovem a agenda que, com a desculpa de proteger
a terra, pretende destruir seu maior tesouro: o homem em sua individualidade.
Divulgação: www.juliosevero.com
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Pesquisa “paradigmática” faz incrível descoberta: filhos de pais heterossexuais são mais felizes e mais saudáveis

Pesquisa “paradigmática” faz incrível descoberta: filhos de pais heterossexuais são mais felizes e mais saudáveis:

Pesquisa “paradigmática”
faz incrível descoberta: filhos de pais heterossexuais são mais felizes e mais
saudáveis

Christine Dhanagom
11 de junho de 2002 (LifeSiteNews.com) — Um recente estudo
que revelou que filhos de pais heterossexuais se saem melhor em vários
indicadores de bem-estar pessoal do que filhos de pais homossexuais está sendo
recebido com entusiasmo pelos defensores do casamento tradicional, sendo
considerado de longe o estudo mais cientificamente confiável sobre o assunto
até hoje.
De autoria de Mark Regnerus, professor
de sociologia da Universidade do Texas, na cidade de Austin, o estudo será
publicado em julho de 2012 na revista Social Science Research, e está
atualmente disponível
online
.
Mark Regnerus, autor do estudo
As descobertas de Regnerus, baseadas nas
respostas de filhos criados por seus pais biológicos ou por seu pai ou mãe
homossexual junto com o parceiro, foram notáveis.
Ele descobriu que 12% dos entrevistados criados
por mães lésbicas e 24% dos criados por pais gays relataram ter recentemente considerado
o suicídio, comparado a 5% dos criados por famílias biológicas intactas ou por
pai ou mãe solteiros. Enquanto que 28% dos entrevistados criados por mães
lésbicas e 20% dos criados por pais gays relataram estar atualmente
desempregados, comparado a 8% dos criados por famílias biológicas intactas e
13% dos criados por pais solteiros.
Uma das descobertas mais extraordinárias
foi a de que 23% dos entrevistados com mães lésbicas relataram ter sido tocados
sexualmente por um pai ou adulto, comparado a 2% dos criados por famílias
biológicas intactas. A porcentagem foi de 6% entre os criados por um pai gay e
10% entre os criados com pais solteiros. Em outra incrível estatística, 31% dos
criados por uma mãe lésbica e 25% dos criados por um pai gay relataram terem
sido forçados a ter relações sexuais contra sua vontade em algum momento,
comparado a apenas 8% dos criados por pais biológicos.
Quarenta por cento dos criados por mães
lésbicas e 25% dos criados por pais gays relataram ter tido um amante enquanto
casados ou morando com um companheiro, comparado a 13% dos criados por pais
biológicos. E 19% dos criados por uma mãe lésbica ou um pai gay estavam atualmente
ou recentemente fazendo psicoterapia, comparado a 8% dos criados pelos pais
biológicos.
Vinte por cento dos criados por lésbicas
e 25% dos criados por pais gays relataram terem contraído uma doença
sexualmente transmissível, comparado a 8% dos criados pelos seus pais
biológicos.
E o mais interessante, apenas 61% dos
criados por mães lésbicas e 71% dos criados por pais gays relataram se identificar
como “inteiramente heterossexual”, comparado a 90% dos criados por uma família
biológica intacta.
“Relatar que há poucas diferenças
estatísticas relevantes entre os diferentes grupos avaliados seria afirmar algo
empiricamente inexato”.
As descobertas de Regnerus vão de
encontro aos estudos amplamente elogiados por ativistas homossexuais, que
alegavam que crianças criadas por pais homossexuais se saiam tão bem quanto, ou
até melhor, do que seus correspondentes heterossexuais. Vários desses estudos,
aponta Regnerus, basearam-se em um pequeno número de amostras autosselecionadas,
com resultados relatados pelos pais e não pelos filhos, e que mostraram sinais
de viés político.
Ele destaca, por exemplo, que uma
meta-análise que alegava que a criação por pais homossexuais tinha um impacto
positivo nas crianças era problemática porque os participantes nos estudos eram
quase sempre um pequeno número de voluntários “cujas alegações de êxito
documentável foram muito relevantes em recentes debates legislativos e
judiciais a respeito de direitos e estatutos legais”.
O problema de amostras polarizadas,
aliás, tem sido predominante na literatura anterior sobre o assunto, de acordo
com Regnerus.
“Muitos estudos publicados sobre filhos
de pais do mesmo sexo coletam amostragens em bola-de-neve ou por conveniência”,
afirma. “Um exemplo notável disso é o Estudo Longitudinal Nacional de Famílias
Lésbicas, cujas análises foram bastante destacadas na mídia em 2011 (por
exemplo, pelo portal [esquerdista] Huffington
Post
). O estudo utiliza uma amostragem por conveniência, com recrutamento
inteiramente feito por autosseleção de anúncios postados ‘em eventos lésbicos,
livrarias femininas e jornais lésbicos’ em Boston, Washington e São Francisco”.
Regnerus continua: “Embora eu não deseje
minimizar a relevância de tal estudo longitudinal (que de fato é um grande
feito) essa técnica de amostragem é um problema quando o objetivo (ou, neste
caso, o resultado prático e o uso convencional de suas descobertas) é
generalizá-lo para uma população. Esses tipos de amostragem utilizam meios
enviesados, e frequentemente desconhecidos”.
Em contrapartida, Regnerus extraiu seus
dados do Estudo de Novas Estruturas Familiares, um projeto de coleta de dados
que se utilizou de uma amostragem aleatória em grande escala composta de jovens
adultos americanos. Regnerus analisou as respostas de 3.000 jovens adultos, 175
dos quais relataram ter uma mãe lésbica e 73 dos quais relataram ter um pai
gay. Ele comparou suas respostas às suas contrapartes criadas por pais
heterossexuais para determinar quem se saiu melhor em quarenta diferentes resultados
sociais, emocionais e de relacionamentos.
Regnerus destaca que o estudo é um dos
poucos que mediram os resultados de relatos feitos por filhos de homossexuais,
em vez de se basear em análises feitas pelos pais homossexuais.
Os críticos do estudo sustentam que os
jovens adultos pesquisados foram criados por pais homossexuais em uma época em
que havia um estigma maior relacionado ao homossexualismo, fato que pode ter
contribuído para a maior instabilidade entre pares homossexuais.
“É claro que as famílias são mais fortes
e mais estáveis quando podem ficar juntas”, disse à ABC News Jennifer Chrisler,
diretora executiva da entidade pró-homossexual Conselho da Igualdade Familiar. “Isso
significa que o que deveríamos fazer é apoiar políticas que tornem mais fácil
para famílias gays e lésbicas continuarem juntas”.
O defensor do casamento tradicional
Patrick Fagan, no entanto, comentou para o LifeSiteNews que a afirmação de
Chrisler era uma hipótese infundada.
“Se você não levar esses resultados em
consideração, não há mais nada no campo. Nada mais chega perto disso. Os gays
que se opõem a ele estariam basicamente dizendo: ‘não sabemos nada’”, afirma. “Ela
basicamente superou todas as pesquisas anteriores, porque nenhuma delas chegou
perto dessa representatividade nacional”.
Fagan, que dirige o Instituto Casamento
e Religião do Conselho de Pesquisas Familiares, chamou o estudo de
“paradigmático” para a pesquisa sobre filhos de homossexuais.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do
LifeSiteNews: “Gold
standard’ study’s striking findings: children of heterosexual parents happier,
healthier
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Blogueiros conservadores alvos de maldosos e perigosos trotes esquerdistas

Blogueiros conservadores alvos de maldosos e perigosos trotes esquerdistas:

Blogueiros
conservadores alvos de maldosos e perigosos trotes esquerdistas

Julio
Severo
Quem disse que as ameaças dos
esquerdistas se limitam a palavrões e ameaças escritas? De acordo com a Fox
News
, blogueiros conservadores dos Estados Unidos estão dizendo que estão
sendo vítimas de um trote terrorista potencialmente mortal. Ligações são feitas
para a polícia, em retaliação a artigos conservadores, trazendo como
consequência policiais armados na porta dos blogueiros.
Pelo menos, dois importantes
blogueiros conservadores já foram vítimas. Num dos casos, um esquerdista
anônimo ligou para a polícia se fazendo do blogueiro conservador e dizendo que
havia acabado de dar um tiro na esposa. Membros da SWAT, a elite da polícia
americana fortemente armada, foram até a casa, mas tudo se resolveu sem
confusão. A vítima, o Dr. Patrick Frey, vice-promotor público do Ministério
Público de Los Angeles, escreveu sobre o incidente em seu blog Patterico’s
Pontifications.
O incidente mais recente envolveu o
blogueiro Erick Erickson. Policiais chegaram ao seu lar domingo de noite,
enquanto ele e sua família estavam jantando.
O caso de Frey foi mais perigoso.
Ele foi acordado depois da meia-noite por policiais que haviam recebido uma
ligação que disse: “Quero fazer a denúncia de um tiro… Atirei nela, na minha
esposa”. A polícia ordenou, com armas apontadas para ele, que ele saísse para
fora da casa. Ele foi algemado até que uma busca completa registrasse que sua
esposa e filhos estavam a salvo.
Especialistas nos EUA suspeitam que
o autor desses trotes perigosos é Brett
Kimberlin
, que tem recebido financiamento de George Soros e Barbara
Streisand entre outros esquerdistas. O histórico de Kimberlin inclui tráfico de
drogas, abuso sexual de crianças, perjúrio e falsificação. Ele passou 17 anos na
prisão.
Hoje, suas atividades contam com
vários seguidores, que se ocupam em provocar danos em blogueiros conservadores.
Além disso, outros estão imitando os trotes.
WND noticiou esta semana que um
blogueiro cristão, Brian Camenker, foi vítima de um ativista gay, que acionou a
SWAT contra ele, como se ele fosse um terrorista da mais elevada
periculosidade.
WND
também disse
: “Ataques da SWAT contra ministérios cristãos pró-família
estão aumentando recentemente, e envolvem alguém usando um programa de telefone
e ligando para as autoridades fingindo ser do ministério ou da localidade do
líder do ministério. Eles denunciam um assassinato, tiroteio ou evento
semelhante. As equipes da SWAT das jurisdições policiais locais então caem em
cima do inocente líder de ministério e sua família com armas em punho, criando
elevados níveis de perigo para pessoas inocentes”.
Blogueiros do Brasil, preparem-se:
militantes esquerdistas brasileiros adoram copiar os comportamentos mais podres
de seus camaradas americanos. A agenda gay que existe hoje no Brasil, por
exemplo, é um produto quase 100% importado dos Estados Unidos.
Olhando para o que ocorre nos EUA,
você sempre terá uma ideia do que os radicais farão no Brasil.
Fique de olho: cedo ou tarde eles
ficarão sabendo das denúncias falsas à polícia em nome dos conservadores e começarão
a dar o mesmo golpe baixo e sujo nos blogueiros conservadores do Brasil.
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“Casamento” gay e o bullying da mídia

“Casamento” gay e o bullying da mídia:

“Casamento” gay
e o bullying da mídia

Governo, mídia e
um povo que diz uma coisa e faz outra

Julio
Severo
Os americanos estão coçando a
cabeça, pelo menos as elites da mídia. Pesquisa após pesquisa de opinião
pública nos Estados Unidos mostra que o público americano está cada vez mais
apoiando o “casamento” gay. Mas esse apoio não está aparecendo nos plebiscitos,
onde a maioria dos estados dos EUA está demonstrando rejeição a esse tipo de
casamento.
Os EUA têm 50 estados e 32 dois já
votaram contra o “casamento” gay. Diferente das decisões judiciais, onde um
juiz ou grupo de juízes impõe uma decisão arbitrária sobre uma população
inteira, o voto popular expõe a vontade dos cidadãos.
O que intriga as elites é que
quando os jornalistas das grandes redes de televisão ou institutos de pesquisas
perguntam ao povo americano “Você é contra ou a favor do ‘casamento’ gay?” a
resposta é geralmente “sim”. Mas esse “sim” se transforma misteriosamente em
“não” nas urnas.
Quando o jornalista está de olho, o
cidadão parece revelar apenas o que o jornalista quer ouvir. Afinal, a mídia está
carregada de preconceitos pró-homossexualismo, e joga sem dó nem piedade o
rótulo de “homofóbico” no cidadão que expressa qualquer opinião contrária ao
supremacismo gay. Os jornalistas são especialistas na aplicação desses rótulos.
Contrariar a pergunta do jornalista é ganhar gratuitamente um rótulo
indesejado. É sofrer bullying sem poder escapar. É pedir para apanhar.
O cidadão deixa para dar sua
resposta para o jornalista — e para as elites — nas urnas.
Povo americano mostra nas urnas o que tem receio de mostrar diante das câmeras
A conduta persistente dos eleitores
americanos tem sido dizer uma coisa para os jornalistas e pesquisas de opinião
pública e fazer outra coisa totalmente diferente nas urnas.
Por isso, os jornais com um inchado
triunfalismo esquerdista comemoram as pesquisas que apontam uma maioria da
população americana supostamente apoiando o “casamento” gay, para murcharem
logo que um plebiscito sobre tal casamento mostra o resultado — que quase nunca
reflete a vontade das elites.
No Brasil, o deputado supremacista
gay Jean Wyllys já declarou que é contra um plebiscito sobre “casamento” gay
porque, na opinião dele, o povo brasileiro não está preparado para fazer tais
decisões.
A sugestão dele é que o povo
primeiro passe por uma campanha “educativa” (lavagem cerebral) a fim de que os
resultados dos plebiscitos reflitam fielmente os desejos das elites.
Enquanto essa lavagem cerebral não
acontece, o risco é ver no Brasil o que se vê nos EUA: um povo que apoia o
“casamento” gay diante das câmeras (deixando as elites ultra-sorridentes) e dá
meia-volta volver nas urnas, deixando as elites em pânico.
Quem é que não coçaria a cabeça
diante desse quadro contraditório?
Qual é a elite que não entraria em estado
de pânico com o comportamento do povo, que diz uma coisa e faz outra?
Não é de admirar que as elites,
para resolver o “casamento” gay e outras questões morais importantes, prefiram
a intervenção de juízes e suas decisões tirânicas. Eles são confiáveis.
Quem é inconfiável é o povo.
Numa era em que tanto se fala de
combate ao bullying, a pergunta é: quando haverá leis contra o bullying da
mídia (e seus amigos juízes) contra o povo, de modo que as pessoas possam falar
livremente e sem medo diante das câmeras o que falam claramente nas urnas?
Esse combate ao bullying deveria
revogar todas as leis que foram estabelecidas contra o povo, inclusive no
direito à vida.
A chamada democracia americana tem
se pautado pelo desrespeito à vontade do povo, que nunca foi consultado sobre a
trágica lei de aborto, que permite nos EUA desde 1973 a matança anual de
milhões de bebês americanos desde o momento da concepção até o momento do
parto. As elites americanas, que conseguiram impor sua vontade abortista no
povo americano, trabalham para estender a todos os povos, mediante ativismo
midiático, hollywoodiano e judicial, uma agenda esquerdista radical jamais
sonhada pelos fundadores dos EUA. Essa agenda inclui o supremacismo gay, que já
vem sendo promovido de forma prioritária pelo governo, mídia e instituições dos
EUA.
Quando é que haverá leis contra o
bullying da mídia, governo e instituições dos EUA, que promovem e impõem sobre
as nações uma agenda de aborto e homossexualismo que o povo americano nunca
aprovou?
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