Pag-Rsocial - Pagando para  voce se compartilhar com o mundo!!!

terça-feira, 19 de junho de 2012

“Casamento” gay e o bullying da mídia

“Casamento” gay e o bullying da mídia:

“Casamento” gay
e o bullying da mídia

Governo, mídia e
um povo que diz uma coisa e faz outra

Julio
Severo
Os americanos estão coçando a
cabeça, pelo menos as elites da mídia. Pesquisa após pesquisa de opinião
pública nos Estados Unidos mostra que o público americano está cada vez mais
apoiando o “casamento” gay. Mas esse apoio não está aparecendo nos plebiscitos,
onde a maioria dos estados dos EUA está demonstrando rejeição a esse tipo de
casamento.
Os EUA têm 50 estados e 32 dois já
votaram contra o “casamento” gay. Diferente das decisões judiciais, onde um
juiz ou grupo de juízes impõe uma decisão arbitrária sobre uma população
inteira, o voto popular expõe a vontade dos cidadãos.
O que intriga as elites é que
quando os jornalistas das grandes redes de televisão ou institutos de pesquisas
perguntam ao povo americano “Você é contra ou a favor do ‘casamento’ gay?” a
resposta é geralmente “sim”. Mas esse “sim” se transforma misteriosamente em
“não” nas urnas.
Quando o jornalista está de olho, o
cidadão parece revelar apenas o que o jornalista quer ouvir. Afinal, a mídia está
carregada de preconceitos pró-homossexualismo, e joga sem dó nem piedade o
rótulo de “homofóbico” no cidadão que expressa qualquer opinião contrária ao
supremacismo gay. Os jornalistas são especialistas na aplicação desses rótulos.
Contrariar a pergunta do jornalista é ganhar gratuitamente um rótulo
indesejado. É sofrer bullying sem poder escapar. É pedir para apanhar.
O cidadão deixa para dar sua
resposta para o jornalista — e para as elites — nas urnas.
Povo americano mostra nas urnas o que tem receio de mostrar diante das câmeras
A conduta persistente dos eleitores
americanos tem sido dizer uma coisa para os jornalistas e pesquisas de opinião
pública e fazer outra coisa totalmente diferente nas urnas.
Por isso, os jornais com um inchado
triunfalismo esquerdista comemoram as pesquisas que apontam uma maioria da
população americana supostamente apoiando o “casamento” gay, para murcharem
logo que um plebiscito sobre tal casamento mostra o resultado — que quase nunca
reflete a vontade das elites.
No Brasil, o deputado supremacista
gay Jean Wyllys já declarou que é contra um plebiscito sobre “casamento” gay
porque, na opinião dele, o povo brasileiro não está preparado para fazer tais
decisões.
A sugestão dele é que o povo
primeiro passe por uma campanha “educativa” (lavagem cerebral) a fim de que os
resultados dos plebiscitos reflitam fielmente os desejos das elites.
Enquanto essa lavagem cerebral não
acontece, o risco é ver no Brasil o que se vê nos EUA: um povo que apoia o
“casamento” gay diante das câmeras (deixando as elites ultra-sorridentes) e dá
meia-volta volver nas urnas, deixando as elites em pânico.
Quem é que não coçaria a cabeça
diante desse quadro contraditório?
Qual é a elite que não entraria em estado
de pânico com o comportamento do povo, que diz uma coisa e faz outra?
Não é de admirar que as elites,
para resolver o “casamento” gay e outras questões morais importantes, prefiram
a intervenção de juízes e suas decisões tirânicas. Eles são confiáveis.
Quem é inconfiável é o povo.
Numa era em que tanto se fala de
combate ao bullying, a pergunta é: quando haverá leis contra o bullying da
mídia (e seus amigos juízes) contra o povo, de modo que as pessoas possam falar
livremente e sem medo diante das câmeras o que falam claramente nas urnas?
Esse combate ao bullying deveria
revogar todas as leis que foram estabelecidas contra o povo, inclusive no
direito à vida.
A chamada democracia americana tem
se pautado pelo desrespeito à vontade do povo, que nunca foi consultado sobre a
trágica lei de aborto, que permite nos EUA desde 1973 a matança anual de
milhões de bebês americanos desde o momento da concepção até o momento do
parto. As elites americanas, que conseguiram impor sua vontade abortista no
povo americano, trabalham para estender a todos os povos, mediante ativismo
midiático, hollywoodiano e judicial, uma agenda esquerdista radical jamais
sonhada pelos fundadores dos EUA. Essa agenda inclui o supremacismo gay, que já
vem sendo promovido de forma prioritária pelo governo, mídia e instituições dos
EUA.
Quando é que haverá leis contra o
bullying da mídia, governo e instituições dos EUA, que promovem e impõem sobre
as nações uma agenda de aborto e homossexualismo que o povo americano nunca
aprovou?
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

Nenhum comentário: