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terça-feira, 19 de junho de 2012

Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os

Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os:

Estudo mostra
que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os

Lisa
Correnti
e Wendy Wright
WASHINGTON, DC, EUA, 15 de junho
(C-FAM) Um
estudo
pioneiro revela que filhos adultos de “pais” homossexuais e lésbicos
experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais
negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas.
A qualidade do estudo do professor
Mark Regnerus, da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos
anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder às
duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.
“A alegação empírica de que não
existem diferenças dignas de nota tem de ir embora”, disse Regnerus em seu
estudo publicado na revista Social Science Research.
O abrangente estudo de Regnerus
examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de
família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo
revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham
educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências
com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total níveis mais elevados
de felicidade.
As maiores consequências negativas
foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos
defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças
se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou
consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias,
inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de
mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste
com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais
depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de
lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do
governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).
O estudo de Regnerus desmascara um
informe de 2005 da Associação Americana de Psicologia muitas vezes citado que
concluiu: “Nem um único estudo constatou que filhos de pais lésbicos ou gays
têm desvantagens em qualquer aspecto importante em relação aos filhos de pais
heterossexuais”.
Em contraste com Regnerus, os
estudos anteriores compararam filhos de pais homossexuais com filhos de
famílias de padrasto e mães solteiras. Regnerus também se apoia unicamente em
informações diretas de filhos adultos em vez de opiniões de seus pais.
Um segundo novo estudo confirma que
os estudos que a AAP promoveu com muito elogio são inconfiáveis. Loren Marks,
professor adjunto da Universidade Estadual da Louisiana, revelou que os estudos
da AAP tinham dados limitados e focaram em papéis de gênero e identidades
sexuais. Eles negligenciaram examinar os resultados educacionais, emprego,
risco de abuso de drogas, conduta criminal ou suicídio dos filhos.
Os desacreditados estudos apoiados
pela AAP têm sido usados em tentativas para impactar decisões legais
internacionais.
Amicus
curiae
apresentado no caso E.B. versus França no Tribunal Europeu
de Direitos Humanos defendeu direitos de adoção para duplas de mesmo sexo
citando estudos da AAP com alegações de que não existe nenhuma evidência
científica objetiva para justificar “tratamento diferente de duplas de mesmo
sexo que desejam adotar porque (até onde a FIDH, ILGA-Europa, BAAF e APGL
sabem) todos os estudos científicos conceituados têm mostrado que os filhos de
pais lésbicos e gays não têm nada de diferente dos filhos de pais
heterossexuais no que se refere a problemas emocionais e outros problemas”.
No caso Karen Atala e Filhas versus Chile no Tribunal Interamericano de
Direitos Humanos, um amicus curiae
defendendo os “pais” lésbicos que perderam a custódia de seus filhos comentou
que a Academia Americana de Pediatria (AAP) “reconhece que um volume
considerável de literatura profissional fornece evidência de que os filhos com
pais que são homossexuais podem ter as mesmas vantagens e as mesmas
expectativas de saúde, ajuste e desenvolvimento que podem os filhos cujos pais
são heterossexuais”.
Fonte:
Friday
Fax
Advogado
homossexual usava ‘filho adotivo’ para atrair meninos

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