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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Olha os exemplos que eu tive!

Tarzan corria pelado,
Cinderela chegava em casa à meia-noite,
Aladim era ladrão,
Batman dirigia a 320 km/h ,
Pinocchio mentia,
A Bela Adormecida dava pro primeiro que lhe desse um beijinho, 
 Salsicha (Scooby-Do) tinha voz de maconheiro, via fantasma e conversava com o cachorro,
 Zé Colméia e o Catatau eram cleptomaníacos e viviam roubando cestas de pic-nic,
 Branca de Neve morava com 7 homens numa boa,
 Olívia Palito tinha bulimia,
 Popeye fumava um cachimbo suspeito,
 Pac Man corria em uma sala escura com música eletrônica tomando pílulas que o deixavam ligadão,
 Super Homem colocava a cueca por cima da calça,
 Margarida namorava o Pato Donald e saía com o Gastão ...
... e ainda me pedem para me comportar...

Estudo: Mortalidade Infantil Aumenta Junto com a Quantidade de Vacinas Administradas em Crianças de até um Ano


Um novo estudo publicado em uma prestigiosa revista médica encontrou uma ligação estatística direta entre a quantidade de doses de vacina administradas em crianças e uma maior taxa de mortalidade infantil nos países desenvolvidos, sugerindo que o aumento do número de inoculações obrigatórias aplicadas em crianças pelas autoridades médicas, particularmente nos Estados Unidos, que administra o maior número de vacinas e também tem o maior número de óbitos infantis, tem de fato um impacto negativo sobre a saúde.  O Brasil segue a mesma tendência, como veremos mais adiante.

O estudo, entitulado "As Taxas de Mortalidade Infantil Diminuem em Relação ao Número de Doses de Vacina Aplicadas Rotineiramente: Há uma Toxicidade Sinergística ou Bioquímica?", foi realizado por Neil Z. Miller e S. Gary Goldman. O estudo foi publicado na respeitável revista "Toxicologia Humana e Experimental", que é indexada pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA . Apesar dos Estados Unidos administrar o maior número de doses de vacina às crianças em todo o mundo desenvolvido, chegando a 26 antes da criança atingir a idade de um ano, a sua taxa de mortalidade infantil é superior a 33 outras nações, sendo que todas estas administram menos vacinas. O estudo ilustra claramente o fato de que os países desenvolvidos que administram menos vacinas têm menores taxas de mortalidade infantil, sugerindo uma ligação estatística direta entre os efeitos colaterais da vacinação e os óbitos infantis.

Por exemplo, os dois países desenvolvidos onde as crianças precisam ser imunizadas com menos quantidade de vacinas, Japão e Suécia, estão no topo do
quadro com as menores taxas de mortalidade infantil.

O número de doses neste estudo não é o número de vacinações, já que algumas vacinas contém até quatro doses de diferentes tipos de vacina (ex: DTP+Hib, ou a trivalente da gripe). O número de doses mostrado no estudo corresponde à soma da quantidade de tipos diferentes de antígenos em cada vacina vezes a quantidade de aplicações de cada uma.

Os EUA conta com 28 vacinas em seu calendário vacinal, tendo uma taxa de mortalidade de 6.22 (taxa de mortalidade é o número de mortes de crianças até um ano a cada 1000 crianças) . O Japão por exemplo, apresenta uma taxa de mortalidade infantil de 2,79 e seu calendário de vacinas inclui apenas 12 doses. ASuécia, que tem uma taxa de 2,75, administra também apenas 12 vacinas em crianças de até 1 ano de idade.

Situação do Brasil

O Brasil, um dos líderes em campanhas de vacinação, um título que não nos traz nenhum orgulho, administra um total de 20 vacinas e 30 doses obrigatórias em crianças até um ano de idade (veja o calendário de vacinação). Podemos acrescentar a este número as vacinas da gripe,  recomendadíssima pela Anvisa este ano para crianças de 6 meses em diante. Não consegui encontrar uma estatística com a quantidade de crianças vacinadas, mas pelo que pude constatar pessoalmente, uma grande parte foi. Pelo que eu sei a vacinação contra a gripe este ano era trivalente, contendo inclusive a vacina contra o H1N1, e em duas etapas, o que totaliza 6 doses. Total número de doses no Brasil, 36!

As vacinas administradas a crianças de até um ano são: BCG (1 dose), DTP+Hib (4 tipos*3 doses=12) , Poliomielite (3 doses) , Hepatite B(3 doses), Pneumocócica(3 doses), Rota-vírus (2 doses), Meningite C (2 doses), Febre Amarela (1 dose), Tríplice-SCR (3 tipos 1 dose=3) Gripe (3 tipos * 2 doses=6)=36. São 36 doses em 20 vacinações.

O Brasil tem uma taxa de mortalidade infantil altíssima, embora o número exato varie conforme a fonte. De acordo com esta reportagem do G1 de maio de 2010, que cita um estudo do Jornal Médico Lancet, no Brasil morrem 19,88 crianças a cada mil. Já em um estudo da ONU que é usado nesta tabela da wikipedia em inglês, a mesma taxa aparece como 23,47. A mesma página da wikipedia em português apresenta a taxa de 23,6. Claro que a alta taxa se deve também a outros fatores, como a falta de saneamento básico e a fome, mas vemos que a quantidade absurda de vacinas e a taxa de mortalidade infantil condiz com a suposta ligação apresentada no estudo.

Um outro fato interessante (e preocupante) que é mostrado no estudo é como a Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI), que era quase inexistente até o início das campanhas de vacinação, se tornou nos EUA a principal causa de morte pós-natal (de 28 dias até um ano). No Brasil não existe nenhuma estatística semelhante.

Para os leitores novos no blog, eu recomendo dar uma lida nos vários posts sobre o assunto, especialmenteeste, que agrega as mais reveladoras notícias sobre a suposta pandemia e a vacinação contra o H1N1.

Sugiro também assistir ao filme "VACINAÇÃO: A VERDADE OCULTA".

Estudo:
Infant Mortality Rates Regress w Higher No. of Vaccine Doses

Fontes:
Estudo: Infant mortality rates regressed against number of vaccine doses routinely given: Is there a biochemical or synergistic toxicity? (PDF) (PDF no Scribd)
G1: Mortalidade infantil no Brasil cai 61% em 20 anos, diz estudo
Wikipedia (Português): Lista de Países por Taxa de Mortalidade Infantil
Wikipedia (Inglês): Lista de países por índice de mortalidade infantil
Min. da Saúde: Calendário de Vacinação no Brasil

O maior blog gay dos EUA lamenta: “SEMPRE PERDEMOS” quando os eleitores decidem sobre casamento


29 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma famosa publicação gay online confessou a existência de um obstáculo persistente, mas pouco conhecido, para a legalização do “casamento” de mesmo sexo: os eleitores americanos.
Uma postagem no blog Queerty na segunda-feira concluiu que o silêncio do presidente Obama acerca do “casamento” gay é consequência de que ele reconhece que a maioria dos eleitores dos EUA se opõe a esse casamento.
“Até mesmo os organizadores LGBT concordam em que preferem aprovar leis de igualdade de casamento através do poder legislativo em vez de plebiscitos, porque nas votações SEMPRE PERDEMOS”, escreveu Daniel Villarreal no Queerty.
“As pessoas que se opõem às votações também gostam de dizer que se os Estados Unidos votassem acerca do casamento inter-racial na década de 1960, esse tipo de casamento poderia ainda ser ilegal também. Mas será que essa realmente é a nossa única defesa contra o argumento do voto?” continuou ele. “Se for, não é de admirar que Obama não tenha articulado um motivo para apoiar o casamento que não vá contra o processo democrático que tivesse nos negado nossos direitos”.
Antes que os legisladores de Nova Iorque tivessem aprovado um projeto de lei de “casamento” de mesmo sexo, uma pesquisa de opinião pública feita por QEV Analytics revelou que 57 por cento dos eleitores no estado apoiam o casamento como “somente” entre um homem e uma mulher. A mesma pesquisa de opinião pública, comissionada pela Organização Nacional de Casamento, revelou que 59 por cento favoreciam a colocação dessa questão em plebiscitos em vez de a deixarem para os legisladores.
Quando colocada para os legisladores, medidas para consagrar o verdadeiro casamento em lei ou em constituições estaduais ganharam a aprovação em todos os 30 estados [dos EUA] onde foram apresentadas.
Os dados das pesquisas de opinião pública nessa questão rotineiramente se mostram equivocados: uma pesquisa de setembro de 2008 revelou que as principais pesquisas de opinião pública de boca de urna em média reduzem de modo vasto os números do real apoio ao casamento tradicional nas eleições.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Artigo relacionado no Blog Julio Severo:

As políticas antidiscriminação estão fazendo bullying contra as escolas e famílias cristãs?


23 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Será que as políticas antidiscriminação estão fazendo bullying contra as escolas e famílias cristãs? Essa é a pergunta que a assessora legal Faye Sonier da Associação Evangélica do Canadá fez numa recente postagem de blog, ecoando os pensamentos de muitos pais e organizações no Canadá.
“As crianças não deveriam sofrer bullying, não deveriam ser ridicularizadas, atacadas ou intimidadas sob nenhuma circunstância, ou por nenhuma razão, e as diretorias de escolas estão certas em lidar com esses problemas quando ocorrem”, disse Sonier. “Mas o que acontece quando são essas políticas que se tornam fonte de bullying?”
Secretarias de educação em todo o Canadá estão implementando políticas de “orientação sexual e identidade de gênero” focadas em antidiscriminação para com jovens que “são ou talvez sejam” homossexuais.
A secretaria de educação da cidade de Burnaby, no estado de Colúmbia Britânica, recentemente aprovou tal política, apesar de imensos protestos e pedidos de revisões por parte de milhares de estudantes e pais, e um debate semelhante está ocorrendo na cidade de Edmonton.
Uma polêmica acalorada também continua no Conselho Escolar Católico do Distrito de Toronto, o maior conselho católico de Ontário, com pais reivindicando emendas nas políticas de “Estratégia Educacional de Igualdade e Inclusão” que o governo provincial está impondo e que envolvem cláusulas contrárias aos ensinos católicos.
“Para prover aulas ‘saudáveis’”, disse Sonier, “as diretorias de escolas precisam reconhecer que não podem ignorar certas aulas de direitos humanos, tais como os direitos à liberdade de religião, consciência e autoridade dos pais, a fim de proteger o outro, o direito de ser livre de discriminação com base na orientação sexual”.
As políticas, acrescentou ela, se tornam “problemáticas” quando as aulas e escolas cristãs são obrigadas “não só a defender seus estudantes, mas também ‘defender’ várias orientações e estilos de vida contrários às convicções bíblicas”.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos protege a escolha dos pais e famílias na hora de escolher a educação de seus filhos, e a Lei de Direitos e Liberdade do Canadá contém proteções semelhantes. Contudo, muitos pais estão questionando onde esses direitos se encaixam, no contexto do debate “antidiscriminação”.
“É necessário equilíbrio”, concluiu Sonier. “As aulas e as famílias cristãs podem ensinar e realmente ensinam a importância do respeito, aceitação e cuidado pelos outros, e — enquanto mantiverem um compromisso de tratar de forma justa e igual todos os estudantes — deveriam estar em condições de assim fazer sem serem forçadas a abrir mão de suas convicções defendendo orientações ou estilos de vida sexuais que lhes violam a consciência”.
O artigo com seu texto integral está disponível aqui.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Nos dias de hoje é um perigo encontrar velhos amigos!

Outro dia estava no mercado quando vi no final do corredor um amigo da época da escola, que não encontrava há séculos.

Feliz com o reencontro me aproximei já falando alto:
 
- Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!!!!
 
E fui com a mão estendida para cumprimentá-lo. Percebi que o Oswaldo me reconheceu, mas antes mesmo que pudesse chegar perto dele só vi o meu braço sendo algemado.
 
- Você vai pra delegacia! – Disse o policial que costuma frequentar o mercado.
 
Eu sem entender nada perguntei:
 
- Mas o que eu fiz?
 
- HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homosexual.
 
Nessa hora antes mesmo de eu me defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar:
 
- Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se chama assim na camaradagem mesmo!!
 
- Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim?
 
- Isso doutor, é coisa de criança!
 
E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo:
 
- Então você tá detido também.
 
Aí foi minha vez de intervir:
 
- Mas meu Deus, o que foi que ele fez?
 
- BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários anos durante a escola.
 
Oswaldo então se desesperou:
 
- Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes para churrasco com outro camarada que pode confirmar tudo!
 
E nessa hora eu vi o Jairzinho Pé-de-pato chegando perto da gente com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo armado nem mencionei o Pé-de-pato pra não piorar as coisas, mas ele sem entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou falando:
 
- Que porra é essa negão, que tu aprontou aí?
 
E aí não teve jeito, fomos os três parar na delegacia e hoje estamos respondendo processo por HOMOFOBIA, BULLYING e RACISMO.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Loucura da diversidade sexual: pré-escola da Suécia proíbe que crianças sejam tratadas como meninos e meninas


ESTOCOLMO, Suécia, 27 junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Em conformidade com um currículo escolar nacional que busca combater a “estereotipação” dos papéis sexuais, uma pré-escola do distrito de Sodermalm da cidade de Estocolmo incorporou uma pedagogia sexualmente neutra que elimina completamente todas as referências ao sexo masculino e feminino.
Os professores e funcionários da pré-escola “Egalia” evitam usar palavras como “ele” ou “ela” e em vez disso se dirigem aos mais de 30 meninos e meninas, de idades variando entre 1 e 6 anos, como “amigos”.
“A sociedade espera que as meninas sejam garotinhas gentis e elegantes, e que os meninos sejam viris, duros e expansivos”, Jenny Johnsson, uma professora de 31 anos na escola que é sustentada por impostos dos trabalhadores suecos, disse para o jornal Daily Mail. “Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica de ser quem quer que eles queiram ser”.
A diretora Lotta Rajalin disse para a Associated Press que a escola contratou um “pedagogo de diversidade sexual” para ajudar os professores e funcionários a remover as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta, indo ao ponto de garantir que os jogos infantis de blocos Lego e outros brinquedos de montagem sejam mantidos próximos aos brinquedos de utensílios de cozinha a fim de evitar que algum papel sexual tenha preferência.
Os pronomes suecos “han” e “hon” (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais.
“Nós usamos a palavra ‘Hen’ por exemplo, quando um médico, policial, eletricista ou encanador, etc., está vindo à pré-escola”, disse Rajalin. “Nós não sabemos se é ele ou ela. Por isso, dizemos: ‘Hen está vindo aqui lá pelas 14h’. Então as crianças poderão imaginar tanto um homem quanto uma mulher. Isso amplia a perspectiva delas”.
Além disso, não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos, disse Rajalin. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre “maneiras modernas de brincar”.
“Um exemplo concreto poderia ser quando as meninas estão brincando de casinha e o papel de mãe já foi pego por uma e elas começam a disputar”, disse Rajalin. “Então sugerimos duas ou três mães e assim por diante”.
Contudo, nem todos os pais suecos estão apoiando a agenda de seu país que está eliminando os papéis sexuais.
“Diferentes papéis sexuais não são problemáticos enquanto têm valor igual”, Tanja Bergkvist disse para a Associated Press, denunciando o que ela chamou de “loucura da diversidade sexual” na Suécia.
Bergkvist comentou que aqueles que estão promovendo a igualdade entre os sexos com iniciativas que demolem os papéis sexuais “dizem que há uma hierarquia onde tudo o que os meninos fazem recebe importância mais elevada, mas fico pensando: quem é que decide o que é que tem valor mais elevado? Por que há um valor mais elevado em brincar com carros?”
Bergkvist, que é uma crítica eloquente da promoção que o Estado faz de uma estrutura sexualmente neutra nas escolas e de ambientes acadêmicos focados em estudos de diversidade sexual, comentou em seu blog como exemplo da “loucura da diversidade sexual” no país que o Conselho de Ciências da Suécia, que é sustentado pelo governo, deu uma verba de 80 mil dólares para bolsas de estudos de pós-doutorado para pesquisas no “trompete como símbolo de diversidade sexual”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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terça-feira, 28 de junho de 2011

BOMBA! Finalmente pegaram MERCADANTE. VEJA divulga gravação dos aloprados.


Mais cedo ou mais tarde o Chefe dos Aloprados ia ser pego. Tchau Mercadante! Todos sabiam que ele era culpado mas faltava apenas algo mais contundente como prova documental e testemunhal. A Revista VEJA acaba de divulgar com exclusividade a gravação de aloprados que incriminam Mercadante. Só podia ser PTistas mesmos. Mais um membro da quadrilha denunciado. Agora vamos ver o que a justiça fará já que sua saída não depende dos políticos.
Vejam abaixo as acusações de que a nova Ministra Ivete Salvati, também participou desse esquema criminoso: 
http://blogdoparrini.blogspot.com/2011/06/bomba-ministra-ideli-salvatti-envolvida.html


Dossiê dos Aloprados

As confissões de Expedito Veloso - agora em áudio 

As gravações em que o aloprado revela os bastidores da montagem do dossiê que seria usado contra José Serra na campanha de 2006

Hugo Marques e Gustavo Ribeiro
Há duas semanas, VEJA publicou as confissões de Expedito Veloso, um dos envolvidos no escândalo dos aloprados – a tentativa de petistas comprarem um dossiê forjado para prejudicar o tucano José Serra nas eleições para o governo paulista de 2006. Em gravações obtidas pela revista, o ex-diretor do Banco do Brasil esclarece quem foram os patrocinadores de uma das mais sórdidas patranhas políticas do Brasil recente.
Veloso fez parte do grupo que que negociou o falso documento com uma dupla de empresários corruptos, os irmãos Darci e Luiz Antônio Vedoin. Esse grupo era encabeçado pelo então senador Aloizio Mercadante – que se aliou nessa empreitada, de maneira surpreendente, com o ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, morto em 2010.
Convidado a falar numa comissão do Senado nesta terça-feira, Aloizio Mercadante deve tratar do escândalo oficialmente pela primeira vez.  Nesta segunda-feira, o ministro da Ciência e Tecnologia negou mais uma vez qualquer envolvimento com o episódio.
Durante um almoço com empresários em São Paulo, ele afirmou: “Eu vi uma nota que o Expedito publicou. Ele disse que nunca citou nomes, nunca falou de dinheiro, não tem nenhuma informação sobre isso, que a responsabilidade é dos jornalistas e da revista. Expedito nunca foi meu assessor, assim como Quércia nunca foi meu aliado”. 
VEJA apresenta os trechos mais reveladores das confissões de Expedito Veloso:

Saiba quem é quem no escândalo do dossiê:
Expedito Veloso - ex-diretor do Banco do Brasil, analisou os documentos que seriam usados na fraude. Depois, arrependido pelo fato de o esquema não ter poupado colegas do partido, revelou detalhes do caso em conversas gravadas.
Hamilton Lacerda - um dos coordenadores da campanha de Aloizio Mercadante. Foi filmado no hotel onde estava o dinheiro que serviria para pagar o dossiê e procurou a revista IstoÉ para tentar divulgar o material.
Gedimar Passos - policial federal aposentado. Foi preso em flagrante em um hotel de São Paulo com 700.000 reais em dinheiro vivo. Era o encarregado de pagar pelo dossiê. Integrava a campanha à reeleição do presidente Lula em 2006.
Valdebran Padilha - tesoureiro informal do PT em Mato Grosso. Foi por intermédio dele que o comitê paulista negociou com os empresários mato-grossenses Darci e Luiz Antônio Vedoin. Foi preso em 2006 com Gedimar Passos. Era ele quem deveria receber o pagamento pelo dossiê. A polícia apreendeu com ele 1 milhão de reais.
Darci e Luiz Antônio Vedoin - empresários e líderes da máfia dos sanguessugas, vendiam ambulâncias superfaturadas. Ofereceram ao PT o falso dossiê para tentar incriminar o PSDB e cobraram 1,7 milhão de reais para falsificar documentos e conceder uma entrevista na qual acusariam José Serra de envolvimento com as fraudes no Ministério da Saúde.

ESTUDO: BPA (Bisfenol A) Deixa Ratos Afeminados


AFP Paris
bisfenol A (BPA), substância controversa usada, entre outras coisas, no revestimento interno de garrafas de plástico e mamadeiras, está associado à feminilização de ratos, segundo um estudo publicado esta segunda-feira.

A pesquisa, feita por cientistas da Universidade do Missouri, mostram que os machos de ratos, expostos enquanto fetos à BPA, se comportam mais como fêmeas, especialmente em suas capacidades para se orientar em seu entorno.

Esta observação leva os cientistas a concluir que no homem este componente químico poderia ter efeitos nefastos no desenvolvimento e nos traços cognitivos próprios de cada sexo, que são importantes para a reprodução.

"Os ratos da experiência expostos ao BPA - guardadas as proporções, em quantidades equivalentes absorvidas pelo homem - parecem normais, mas no entanto são claramente diferentes", explicou Cheryl Rosenfeld, professora adjunta de ciências biomédicas da escola de medicina veterinária da Universidade do Missouri e principal autora do estudo.

"As ratas não querem acasalar com os machos expostos ao BPA e estes últimos têm dificuldades maiores em navegar espacialmente para encontrar parceiras sexuais", destacou.

Segundo os autores, este estudo deve estabelecer as bases para futuras pesquisas sobre como o BPA pode afetar diferentemente os comportamentos de meninos com relação ao das meninas.

A pesquisa foi publicada nos Anais da Academia americana de Ciências com data de 7 de junho a 1º de julho.

Enquanto a Agência Americana de Alimentos e Medicamentos notou "inquietações" com relação aos efeitos doBPA e que o Canadá foi o primeiro país do mundo a classificar este produto como tóxico, a falta de acordo entre os cientistas quanto aos seus efeitos em animais e seres humanos persistem.

Da AFP Paris
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Será que depois desta a Anvisa ainda irá insistir que o BPA é inócuo e não deve ser nem rotulado? Vocês devem se lembrar como eu tentei pressionar a Anvisa a se posicionar sobre o assunto e recebi uma resposta totalmente evasiva. Esta notícia veio em um ótimo momento em que o judiciário federal está para se render ao lobby das empresas químicas e vetar a lei que iria exigir a rotulagem do BPA.

O que você acha disto? Deixe seu comentário, e participe também na discussão no Fóum Anti-NOM.

Agradeço à leitora do blog Socorro pela dica da notícia.

Fontes:
[ESTUDO] Disruption of adult expression of sexually selected traits by developmental exposure to bisphenol A(PDF)
Blog Anti-NOM: BPA (Bisfenol A): Governo Brasileiro Ignora o Perigo
CNN: BPA exposure makes male mice less masculine, attractive
Terra: Estudo liga substância de mamadeiras à feminilização de ratos

Genizah: esculacho pró-socialismo travestido de apologética


Edson Camargo
O blog Genizah, comandado pelo marqueteiro Danilo Fernandes, republicou dias atrás matéria da revista Istoé que trata da participação política dos protestantes durante o regime militar instalado no país em 1964, expressando apoio integral ao conteúdo da reportagem.
O que esperar da abordagem da revista Istoé sobre o tema? Bem, dependente de verbas governamentais, e com notório alinhamento às posições do partido que hoje controla o país, temos a resposta óbvia: lá está toda a engenharia da culpa típica das hostes socialistas, que sempre fazem a habitual e soturna seletividade na apresentação dos fatos: faz de terroristas, seus apoiadores e defensores, as pobres vítimas, e dos alinhados ao regime, os monstros, os verdugos, os carrascos. Mas como esquecer do fato de que, durante a última campanha à presidência, assim que o candidato a vice na chapa do PSDB lembrou a todos de que o PT tem uma histórica aliança com o grupo narcoterrorista FARC, a revista fez matéria de capa atribuindo à oposição a mania de "ver fantasmas" e apelar para a "tática do medo"? Como a existência e ação contínua e planejada do Foro de São Paulo, que agrega PT, FARC e outros grupos socialistas da América do Sul é algo confessado pelo próprio Lula, um dos mentores do projeto, fica evidente que a Istoé tem um papel fundamental na revolução cultural anestésica promovida pela esquerda: sem fabricar a desinformação (dezinformatsiya - em russo), é quase impossível empreender a subversão das instituições.
E lá vamos por pingos nos 'i's. Houve exagero da parte dos militares? É claro, e eles mesmos reconhecem, hoje, envergonhados, ainda que saibam que estavam do lado da legalidade e da ordem, com amplo apoio popular. E o que fazem os revolucionários: continuam manifestando apoio a Fidel Castro, prosseguem encobrindo os assassinatos de seus próprios "camaradas" - os chamados "justiçamentos"-, desconversam quando toca-se no fato de que muito antes do golpe, já realizavam ataques, treinavam militantes, recebiam treinamento e diretrizes da Rússia, da China, e aliciavam estudantes. Que tal ler o manual de guerrilha urbana de Carlos Marighella? Na Intentona Comunista de 1935, mataram 500 pessoas em uma semana. O regime militar, em 20 anos, fez 376 vítimas, dentre as quais terroristas obstinados, ávidos por transformar o Brasil num grande Gulag.
Mas os arautos desse tosco "esquerdismo de crente" contaminado de liberalismo teológico vagabundo, como Danilo Fernandes, Hermes FernandesEd René KivitzCaio Fábio,Robinson Cavalcanti e Ariovaldo Ramos, não hesitam na hora de decidir em que lado ficam. Tanto que Danilo Fernandes está interessado em "cavar mais fundo" na história para buscar mais fatos que culpem os "reacionários". E fica evidente sua "apologética" morbidamente seletiva e canhota, que divulga artigos e vídeos destas figuras e faz parceria com blogueiros pró-gayzismo como Sérgio Pavarini.
Vamos a um exemplo: o escritor Ricardo Gondim, que não crê na soberania de Deus e afirmou, em entrevista à newsletter petista Carta Capital que "nem todas as relações homossexuais são promíscuas", teve um artigo seu em destaque no Genizah nesta segunda-feira (27). O motivo: a princípio, retrocedeu duma posição herética: afirma no texto que agora voltou a crer na volta de Cristo. Mas para quê: para despejar sobre o povo os ensinamentos do teólogo comunista Jürgen Moltmann, umas das grandes inspirações da Teologia da Libertação. Não deixou de enaltecer os "jovens guerrilheiros" que tomaram o poder em Cuba em 1959. Loas foram cantadas ao autodenominado "herético da vez". Danilo estufa o peito, mas sobre outras dezenas de falsos ensinamentos de Gondim, dos quais ele nunca se retratou, nem uma palavra.
O que ensinava o teórico comunista Antônio Gramsci sobre a ação dos revolucionários sobre a fé cristã? Transformar a igreja numa grande instituição-papagaio da revolução, neutralizando-a desde dentro. E é assim que deve ser encarado o pronto endosso de Danilo Fernandes e asseclas à matéria da Istoé.
É também por isso que um homem íntegro como o pastor Enéas Tognini, que mobilizou toda a igreja brasileira à oração num momento em que a ameaça revolucionária crescia, é ridicularizado. É por isso que o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), um conluio internacional de comunistas que apóiam movimentos subversivos em todo o mundo há décadas é tido pela Istoé e por Danilo Fernandes como instituição confiável. Nada é por acaso, não é mesmo?
No mesmo Genizah foi publicado recentemente o artigo Em busca do equilíbrio perdido: A relação entre a Igreja Evangélica e a Ditadura Militar de autoria de Thiago Lima Barros. Danilo gaba-se de ter "cantado a bola" publicando o texto em seu 'Almanaque' 20 dias antes da publicação da matéria da Istoé. Dentre as pérolas do artigo, consta que as pressões dos americanos levaram Getúlio ao suicídio, e que estes, junto às empresas multinacionais e empresários brasileiros, também derrubaram Jango. Nomes? Nenhum. Enfim, a velha mitologia "progressista" tapuia, onipresente na mídia anticristã, mas já desmentida pelo agente comunista tcheco Ladislav Bittman. Do fato óbvio que Jango estava metido com os comunas até o pescoço (o próprio Luís Carlos Prestes disse em 1963 que os comunistas já estavam no governo), nada. Para Thiago Lima Barros, Lula salvou, em "seus dois quadriênios", o nosso "capitalismo de araque" com benesses estatais. Os bancos e Eike Batista que o digam... Para ele, a igreja evangélica acabou por "meter os pés pelas mãos em 2010, caindo na lábia conservadora da máquina de difamações do PSDB paulista". Por aí se vê o esquerdismo da criatura: chamar o PSDB, um partido intervencionista, politicamente correto, pró-gayzismo e pró-maconha de conservador, é mais do que entortar o espectro político para o lado da esquerda: é fazer pública profissão de fé no que há de mais falso no discurso petista.
E aí está o STF, aprovando tudo o que é contrário à fé cristã, da eliminação de embriões humanos às marchas de apologia às drogas, passando pelas uniões civis de gays à carta branca ao terrorista italiano Cesare Battisti. Enfim, confirmando todas as denúncias que Thiago Lima Barros chamou de "lábia conservadora".
Thiago ainda ressalta a liberdade com que os cristãos combateram durante o governo do PT coisas como o PLC 122. Curiosamente, ele não falou que o gayzismo é uma das causas preferidas do PT (e também do PSDB). Mui neutra a criatura, como se vê. Daí para passar pito nos cristãos que, cumprindo seu dever cívico e moral, delataram os "irmãos" comunistas, foi um pulo. Mas esses comunistas, que ele mesmo reconhece que eram heréticos, não eram irmãos, de acordo com II João 1:9: "Todo aquele que ultrapassa a doutrina não tem a Cristo". Logo, sua bronca não tem o menor fundamento.
É com essa monteira de trapaças que Thiago Lima Barros posa de legítimo representante de um "evangelho equilibrado". Alardeando neutralidade e isenção, ao mesmo tempo em que vocifera as crendices mais caras à esquerda. Evoca, assim, a "melhor" tradição do discurso revolucionário. Sem deixar de concluir lascando a lenha nos "Olavos de Carvalho e Julios Severos da vida", para que o delírio genizático seja completo.
E tem outra: em verdade, em verdade, vos lembro, prezados: o padrão do cristão não é o equilíbrio. É a verdade. Elias, Daniel, Jeremias, Isaías, João Batista, Paulo, e o próprio Cristo nunca procuraram uma posição equilibrada em relação às idéias vigentes nas épocas em que viveram: defenderam a fé, passando-se por radicais, confrontando opositores, quer fossem fariseus, magos, reis, ou defensores dos poderosos do dia, como Thiago Lima Barros. Sejamos quentes. Os mornos, Deus vomitará. Quanto ao pessoal em cima do muro, vale o recado do diabo, na piada já conhecida: "Deixe-os ali. O muro é meu".
Agora que aos olhos da grande imprensa surgiu uma "direita evangélica" ativa, que atrapalhou bastante a eleição de Dilma e atrapalha o avanço do gayzismo, é previsível que matérias como essa da Istoé, exemplo de desinformação gramsciana, se tornem mais constantes. O Cel Brilhante Ustra mostrando o quanto Persio Arida mentiu em seus artigos também foi um golpe duro aos cultores do mito da "ditadura brutal de 1964" e da superioridade moral dos subversivos.
Levando tais fatos em conta, quem duvida que fazer dos evangélicos um pelotão de "idiotas úteis" a serviço do socialismo e de políticas globalistas não está na agenda revolucionária?
Infelizmente, há milhares de apologistas dessa ideologia imbecil, assassina e absolutamente capenga, do ponto de vista lógico e conceitual, nas igrejas, seminários e editoras cristãs. Uma ideologia que se mostra um fracasso na economia, inigualável na matança, macabra em suas armadilhas sofísticas e psicológicas, e, como se vê no Brasil, um câncer na cultura. Pelos frutos, quem viveu o século XX, conhece-a muito bem. Basta um mínimo de bom senso e honestidade intelectual para perceber o quão mal intencionados são seus defensores.
Vai um "casamento gay" aí? Vai um aborto? Que tal um baseado? Vai um Hugo Chávez? Vai uma FARC? Vai um MST? Vai um imposto para fins "sociais"?
Não dá. Fique com o Evangelho. "Quando o ímpio domina, o povo geme", diz a Bíblia. E eles dominam a cultura, a imprensa, as universidades, a máquina pública, a blogosfera, e querem dominar de vez a igreja. Como há muitos cristãos autênticos que morrem de medo de se posicionar, essa turba deita e rola.
Por essas e outras, estamos como estamos. Criemos coragem e façamos como João Batista, a voz que clamava, valente pela verdade.
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