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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A Prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D Representaria para a Indústria Farmacêutica uma Perda de 40% de uma Receita de Trilhões de Dólares

A Prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D Representaria para a Indústria Farmacêutica uma Perda de 40% de uma Receita de Trilhões de Dólares:

Nunca levamos a sério o termo “vitaminada”, usado durante muito tempo para definir uma pessoa forte, atraente, saudável. Pois deveríamos levar, principalmente se o sujeito em questão for alguém em dia com a vitamina D, uma substância que controla 229 genes de todas as células humanas.   Mas o valor desse hormônio,  considerado  hoje em dia um dos mais importantes  para a saúde humana, só foi descoberto em 2010. Sem vitamina D, a pessoa está sujeita a desenvolver uma lista enorme de doenças neurodegenerativas e autoimunitárias, como Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, lupus, miastenia gravis, artrite reumatoide, psoríase e diabetes do tipo 1.




O neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), remete às 32 mil publicações que relacionam a deficiência de vitamina D ao alto risco de câncer; das mais de 20 mil que associam o nível baixo ao diabetes; e das 17 mil que associam o mesmo déficit à hipertensão. “Mulheres com baixos níveis de vitamina D dificilmente engravidam, e quando engravidam, abortam no primeiro trimestre da gestação. Caso levem a gestação adiante, o bebê pode nascer com malformações congênitas.”



Produzido há pelo menos 750 milhões de anos, esse hormônio pode ser sintetizado não só pelos seres humanos, mas também por diversos organismos, inclusive os do fitoplâncton e zooplâncton, e outros animais que se expõem à luz. A vitamina D é mensurada em International Units (IU), o que corresponde na língua portuguesa a Unidades Internacionais. A exposição ao sol de partes do corpo, como braços e pernas, por 20 minutos, garante a produção de aproximadamente 10 mil UI. É quase impossível obter a mesma    quantidade por meio da alimentação, pois a produção de 10 mil UI exigiria cerca de  100 copos de leite por dia.



Segundo Coimbra, a vitamina D não pode ser considerada pelo fator nutricional porque a ciência tem demonstrado que a pele humana, exposta ao sol, se transforma em uma glândula endócrina, produtora do hormônio. A ideia de desenvolver um quadro de hipervitaminose ou envenenamento por vitamina D, que pode desencadear sintomas tóxicos, é pouco provável. Conforme o neurologista, existe desinformação generalizada não só entre a população geral, mas também na classe médica.



Confinamento



Durante centenas de milhares de anos, o homem tem vivido com o sol; nossos ancestrais viveram mais frequentemente ao ar livre do que em ambientes fechados. Desenvolvemos dependência pela luz do sol para a saúde e a vida, de modo que a ideia de que a luz solar é perigosa não faz sentido.  Como poderíamos ter evoluído e sobrevivido como espécie, se fôssemos tão vulneráveis a algo a que o ser humano tem sido exposto constantemente ao longo de toda a sua existência?”, indaga Frank Lipman, clínico geral e especialista reconhecido internacionalmente nos campos da Medicina Integrativa e Funcional.



Na mesma linha, Coimbra aponta o estilo de vida contemporâneo como o principal vilão da deficiência de vitamina D no organismo. Na sua opinião, as pessoas passam a frequentar os shopping centers em vez de ir aos parques. Saem de seus apartamentos, tomam o elevador que já dá acesso à garagem, entram em seus automóveis e chegam ao seu destino. Outra vez, garagem, elevador, local de trabalho. Ele diz que isso nunca  aconteceu na história da humanidade. Hoje, uma pessoa é capaz de passar um ano inteiro de sua vida, sem expor uma nesga de sua pele ao sol. Vive de um ambiente confinado para outro.



Nesse ritmo, no período do inverno, 77% da população paulistana está com nível baixo de vitamina D, o que melhora no verão, quando o índice cai para 39%. Enquanto isso, na Europa, a cada ano há 6% a mais de crianças com diabetes infanto-juvenil. Seduzidas pelas diversões eletrônicas, elas abandonam cada vez mais as atividades ao ar livre. “Os pais ficam satisfeitos porque elas estão longe da violência urbana, mas não percebem  que os filhos estão se transformando em diabéticos pelo resto da vida”, reforça o neurologista.



Em contrapartida, as pessoas idosas também fazem parte de um dos grupos mais suscetíveis à deficiência desse hormônio. Por exemplo, a  aposentadoria reduz suas saídas à rua, isso resulta em uma menor exposição solar. A pele dos idosos tem apenas 25% da capacidade de produzir vitamina D em relação a uma pessoa jovem de 20 anos. Ou seja, eles precisam de quatro vezes mais de exposição solar para produzir a mesma  quantidade de vitamina D, conforme Coimbra.



Outro agravante, as pessoas bloqueiam a radiação ultravioleta B, que auxilia na produção da “vitamina”, quando se lambuzam com protetores solares. Para se ter ideia, o fator de proteção solar número 8 diminui em 90% a produção de vitamina D. Já o fator 15 diminui em 99%, ou seja, praticamente zera a produção de vitamina D.



Horário ideal



No reino animal, lagartos adoram tomar sol. E por uma razão muito simples, eles não são capazes de aquecer seus corpos sozinhos, sem a ajuda do ambiente externo. Enquanto isso, os seres humanos, para manter a temperatura ou para se aquecer, necessitam de agasalhos. A conclusão é: o mesmo Sol que aquece esses animais nos ajuda a produzir a vitamina D. Portanto, se ele nos traz esse benefício, não há motivo para temer os raios solares!



Segundo o neurologista, o horário ideal para tomar sol, o momento em que a radiação ultravioleta é mais positiva para produzir vitamina D, é aquele quando a sombra tem a mesma extensão que a estatura da pessoa. Atualmente, isso ocorre pela manhã entre 8h30 e 9 horas. O ideal é aguardar meia hora para passar o protetor solar, porque após esse tempo, com ou sem protetor, a criança e o adulto não vão mais produzir vitamina D.



O mesmo vale para quem optar pela exposição vespertina. No final da tarde, quando a sombra tiver a mesma extensão da estatura da pessoa, os raios solares voltam a ter a mesma qualidade benéfica para produzir vitamina D. “Ao meio-dia, o sol está a pino e a sombra não existe. O indivíduo não produz vitamina D, só câncer de pele”, alerta Coimbra.



Influência



Nos dias atuais, a Internet é um campo fértil para se manter informado sobre este assunto, embora não esteja à disposição de todos. Há centenas de artigos a respeito, mas, infelizmente, muitos deles estão disponíveis somente em inglês. É o caso do texto do neuropsiquiatra John Cannell (http://goo.gl/LlQOK). Ele acusa pesquisadores da indústria farmacêutica norte-americana de estarem tentando alterar a molécula da vitamina D, para transformá-la em uma substância  patenteável, ou seja, em remédio. A influência deles é tamanha, a ponto de se manterem unidos em comitês que “aconselham” o governo dos Estados Unidos a estabelecer a dose recomendável, entre 200 e no máximo 400 unidades por dia, bem aquém do necessário.



Além de prescrever doses mínimas, a maioria dos médicos sequer solicita dosagem da vitamina D no sangue. Coimbra ressalta que muitos  especialistas, que acompanham pacientes com osteoporose e recomendam essa quantidade de suplementação, ficariam surpresos ao constatar o quão baixo é o nível dessa substância no sangue.



Cannell denuncia exatamente isso. “Só deixando a pele dos braços e das pernas expostas, uma pessoa de pele clara e jovem produz 10 mil unidades de vitamina D. Essa quantidade é 50 vezes maior do que aquela colocada à disposição do público como suplemento de vitamina D, com o título da dose recomendada. Caso fosse prescrito metade disso (5 mil) para toda a população adulta, haveria redução em 40% da ocorrência de novos casos de câncer. Isso representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares”, completa.



Discuta o assunto no Fórum Anti-Nova Ordem Mundial.



Fontes:

Revista Kalunga: Doses diárias de Sol

Natural News: Betrayal of a Nation: Why U.S. health authorities are keeping you vitamin D deficient and who stands to gain

Vacina Contra Gripe Suína Deixa 800 Jovens com Doença Incurável. E no Brasil?

Vacina Contra Gripe Suína Deixa 800 Jovens com Doença Incurável. E no Brasil?:
Os leitores antigos do blog Anti-NOM devem se lembrar sobre a cobertura completa que fizemos sobre a chamada "pandemia da gripe suína" e suas vacinas, onde mostrávamos algumas verdades que a mídia nacional, juntamente com as "autoridades" da saúde, insistiam em esconder. Algumas de nossas publicações e denúncias agora começam a ser aceitas pela mídia corporativa.



No artigo que saiu no Estadão (retirado de um outro artigo da agência Reuters), copiado abaixo, mostra como centenas de crianças estão apresentando um quadro grave de narcolepsia, e que até mesmo o pesquisador contratado pela GSK reconhece que a vacina Pandemrix foi a causa do aumento de casos. Sobre a ligação entre a vacina contra a gripe suína e a narcolepsia em particular, já havíamos publicado em outubro de 2010 uma notícia sobre a Finlândia ter suspendido a vacinação após um grande aumento de casos de narcolepsia, isto a mais de 2 anos...



De acordo com uma matéria de um jornal português: "Os cientistas ainda estão a pesquisar o que, na vacina, pode deflagrar a doença. Alguns sugerem que é o adjuvante, chamado de AS03". O AS03 é um adjuvante baseado no esqualeno, que estava proibido e foi autorizado a ser utilizado na vacina contra a gripe suína. Interessante também é que é a própria GSK que está financiando o estudo que irá concluir se há ou não ligação entre a vacina e os casos de narcolepsia. Hummm, sei...



Achei interessante a afirmação na matéria do estadão de que "O Ministério da Saúde afirma que essa vacina não foi utilizada no Brasil", mas não falou que a que foi aplicada no Brasil contém o mesmo adjuvante AS03 que se suspeita ser o causador da narcolepsia. De acordo com minhas pesquisas anteriores, a GSK foi

sim uma das fornecedoras de vacina para o vírus H1N1 no Brasil. Esta notícia mostra que a GSK vendeu mais de 40 milhões de vacinas para o Brasil, e este Diário da União mostra que as vacinas foram adquiridas da ID BIOMEDICAL CORPORATION OF QUEBEC, uma subsidiária da farmacêutica britânica GSK desde 2005. Neste estudo, que fala das vacinas contra gripe AH1N1 aplicadas no Brasil, mostra que a vacina da GSK no Brasil é a AREPANRIX e que esta também contém o mesmo adjuvante esqualeno AS03:



(Vacina Influenza A (H1N1)/2009  (AREPANRIX)  - vírus like-v,  com 3,75 mcg de hemaglutinina/dose de 0,5ml, produzida pelo LABORATÓRIO GLAXO SMITHKLINE, com adjuvante AS03 (composto de esqualeno 3, DL-atocoferol e polissorbato 80). Frascos com 10 doses de 0,5ml, contendo como excipiente: Tiomersal (45mcg/dose 0,5ml), cloreto  de sódio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio e água)



Interessante ainda que nenhum veículo de comunicação no Brasil (até onde pude ver) citou o fato de que o artigo original da Reuters informava de que um estudo estava sendo feito com a vacina da GSK utilizada no Brasil (Arepanrix). Também deixaram de informar partes do artigo original, onde



A GSK está financiando um estudo no Canadá, onde sua vacina com adjuvante Arepanrix, semelhante a Pandemrix, foi usada durante a pandemia de 2009-2010. O estudo não será concluída até 2014, e alguns especialistas temem que ele pode não lançar muita luz já que as vacinas eram semelhantes, mas não exatamente a mesma.



Para se ter uma ideia do problema causado por esta doença veja a descrição dos efeitos nesta garota de apenas 14 anos (traduzido da matéria do Reuters): "Emelie Olsson é atormentada por alucinações e pesadelos. Quando ela acorda, ela está muitas vezes paralisada, incapaz de respirar corretamente ou pedir ajuda. Durante o dia, ela mal consegue ficar acordada, e muitas vezes falta à escola ou deixa de se se divertir com os amigos. Ela tem apenas 14 anos, mas às vezes ela se pergunta se sua vida vale a pena viver."

...

Emilie precisa de um coquetel de drogas para tentar controlar os sintomas da narcolepsia. O estimulante Ritalina e o remédio para dormir Sobril são prescritos para a sonolência diurna e terrores noturnos de Emelie. Depois, há o Prozac para tentar estabilizá-la e limitar suas cataplexias (atonia muscular súbita que provoca a queda do doente, que fica consciente, mas incapaz de falar ou de se mexer, o que é uma experiência assustadora.).


"Isso é uma das coisas que me faz sentir muito desconfortável", explica ela. "Antes de eu ter esta doença eu não tomava pílulas, e agora eu tenho que tomar muitas -.. Talvez para o resto da minha vida. Não é bom tomar tantas medicações, especialmente quando você sabe que elass têm efeitos colaterais"



Bem, e no Brasil? Seria interessante ver algum estudo sobre a incidência desta doença no Brasil, tendo em vista que 40 milhões de pessoas foram vacinadas com uma vacina similar do mesmo fabricante.



Estadão: Vacina deixa 800 jovens com doença incurável (link)



Pelo menos 800 crianças na Europa desenvolveram narcolepsia, desordem incurável do sono, após receberem em 2009 a vacina Pandemrix, da britânica GlaxoSmithKline (GSK), contra a gripe suína. A doença causa sonolência profunda. Aumentos expressivos nos casos de narcolepsia foram observados em países como Suécia, Finlândia, Noruega, Irlanda, França e Grã-Bretanha. A agência de vigilância da Europa decidiu que a Pandemrix não deverá mais ser usada em pessoas com menos de 20 anos.



O chefe de vacinas da GSK disse que a farmacêutica "está comprometida a investigar as causas", mas acrescenta que não há dados para comprovar uma ligação de causalidade entre a vacina e os surtos de narcolepsia.



Mas outros, entre eles Emmanuel Mignot, especialistas em narcolepsia que está sendo pago pela GSK para investigar o caso, afirmam que, apesar da necessidade de mais pesquisas, as evidências apontam para essa conclusão. "Não tenho dúvidas de que a Pandemrix aumentou a ocorrência de narcolepsia em crianças", disse Mignot, da Universidade de Stanford.



A Pandemrix foi dada a 30 milhões de pessoas em 47 países durante a pandemia mundial de gripe suína de 2009-2010. Os primeiros casos de narcolepsia em pessoas que receberam o imunizante começaram a ser detectados em agosto de 2010.



Uma dessas pessoas é a sueca Emelie Olsson, hoje com 14 anos, que vem sofrendo com pesadelos e alucinações e tem grande dificuldade de ficar acordada, chegando a perder aulas e atividades sociais.



Os cientistas não sabem como a vacina e os surtos estão ligados nem se há suscetibilidade genética em algumas pessoas que facilite o desenvolvimento da enfermidade. O Ministério da Saúde afirma que essa vacina não foi utilizada no Brasil.



Diário Digital: Doença do sono incurável afecta 800 crianças que tomaram vacina contra H1N1 (link)




Cerca de 800 crianças europeias desenvolveram narcolepsia – uma doença incurável que causa crises de sono incontroláveis durante o dia – após terem recebido a vacina Pandemrix, contra o vírus da gripe H1N1 («gripe suína»), produzida pela GlaxoSmithKline.



A jovem Emelie Olsson, de 14 anos, é uma delas. Ela tem dificuldade em manter-se acordada durante o dia e perde aulas com frequência por causa do problema. Ao acordar, por vezes fica paralisada, com falta de ar e sem conseguir pedir ajuda. Além disso, tem pesadelos e alucinações.



Países como a Finlândia, a Noruega, a Irlanda e a França também registaram um aumento nos casos de narcolepsia em crianças após a implementação da vacina. Por causa disso, a agência reguladora de remédios europeia decidiu restringir o uso da vacina em jovens abaixo dos 20 anos.



O médico responsável pela área de vacinas da GlaxoSmithKline, Norman Begg, afirmou que a companhia está comprometida em solucionar a questão, mas também disse que ainda não há uma evidência científica suficiente para associar a vacina à doença.



Já para o médico Emmanuel Mignot, da Universidade de Stanford (EUA), considerado um dos maiores especialistas em narcolepsia do mundo, não há dúvidas de que a vacina fez aumentar a ocorrência de narcolepsia. Mas ele concorda que ainda é preciso fazer mais pesquisas.



Mais de 30 milhões de pessoas de 47 países receberam a vacina da Glaxo entre 2009 e 2010. A companhia diz que 795 pessoas foram diagnosticadas com narcolepsia na Europa desde o início do uso da vacina.

Os cientistas ainda estão a pesquisar o que, na vacina, pode deflagrar a doença. Alguns sugerem que é o adjuvante, chamado de AS03. Outros, que é o próprio vírus H1N1 o responsável por causar narcolepsia em pessoas geneticamente predispostas.



Mas os especialistas concordam que é preciso cautela para não gerar pânico na população. «Ninguém quer ser o próximo Wakefield», disse Mignot, referindo-se ao médico britânico Andrew Wakefield, que perdeu a sua licença após ter associado a vacina contra sarampo, papeira e rubéola ao autismo.



Equipas independentes já publicaram estudos revistos por outros especialistas na Suécia, na Finlândia e na Islândia. Todos eles mostraram que o risco de narcolepsia aumentou de sete a 13 vezes entre as crianças que tomaram a vacina, em comparação com as que não tomaram.


Participe também da discussão no Fórum Anti-Nova Ordem Mundial


Fontes:

Estadão: Vacina deixa 800 jovens com doença incurável

Diário Digital: Doença do sono incurável afecta 800 crianças que tomaram vacina contra H1N1

Reuters: Insight: Evidence grows for narcolepsy link to GSK swine flu shot

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Euro NCAP divulga os carros mais seguros em suas categorias testados em 2012

Euro NCAP divulga os carros mais seguros em suas categorias testados em 2012:
Euro NCAP divulga os carros mais seguros em suas categorias testados em 2012 é um post do blog Notícias Automotivas - Carros
Volvo V40 EuroNCAP 620x326 Euro NCAP divulga os carros mais seguros em suas categorias testados em 2012
O Euro NCAP, órgão responsável por avaliar a segurança dos automóveis comercializados no mercado europeu, divulgou nesta semana os veículos mais seguros testados na edição de 2012 em suas respectivas categorias. Para a pontuação, de até cinco estrelas, foram levados em conta quatro critérios ao total: proteção para adultos, para crianças, para pedestres e sistema suplementares de segurança.
Confira abaixo os veículos mais seguros testados pelo Euro NCAP no ano passado:
Pequeno – Renault Clio
Familiar compacto – Volvo V40
Familiar grande – BMW Série 3
Minivan compacta – Fiat 500L e Ford B-Max
SUV compacto – Ford Kuga
SUV grande – Hyundai Santa Fe
Van – Ford Transit Custom
Ao total, 36 veículos foram testados pela organização, sendo que deste total, 25 receberam a pontuação máxima. O Isuzu D-Max foi o único que ganhou quatro estrelas, enquanto oito carros tiveram quatro estrelas e dois, o Jeep Compass e o Renault Traffic, ganharam duas estrelas. De acordo com o divulgado, o carro mais seguro já avaliado pelo Euro NCAP foi o V40, já que o hatch é o primeiro veículo do mundo a contar com airbag externo para pedestres em caso de colisão frontal, além de outros quesitos.

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Homossexual vingativo é apontado como suspeito de matar pai e outros parentes em Manaus

Homossexual vingativo é apontado como suspeito de matar pai e outros parentes em Manaus:


Homossexual vingativo
é apontado como suspeito de matar pai e outros parentes em Manaus

Julio
Severo
Um homossexual é o principal
suspeito do assassinato de três pessoas de sua família. O crime, que segundo os
familiares foi motivado por vingança, chocou a cidade de Manaus nesta
terça-feira (22).
Com a ajuda de mais quatro homossexuais,
o publicitário Jimmy Roberto Brito, de 30 anos, é acusado de matar o próprio
pai, Roberval Roberto Brito, 63 anos; a tia, Maria Gracilene Roberto Belota, 52
anos, e a prima, Gabriela Belota, de 26 anos.
Gracilene e Gabriela foram
surradas, torturadas e mortas no apartamento delas. Roberval foi torturado na
casa dele. De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), no sofrimento final as
vítimas foram asfixiadas e depois degoladas.
De acordo com a versão dos
familiares, mencionado pela Rádio CBN de Manaus, Jimmy foi expulso de casa ao
entrar em conflito com o pai, que se recusava a aceitar os parceiros sexuais
dele em casa.
Depois da expulsão, Jimmy procurou
a ajuda da tia e sobrinha, que o abrigaram, mas acabaram expulsando-o também
por trazer seus parceiros sexuais para dentro de casa.
Embora os familiares apontem vingança
como principal motivação, a grande mídia, inclusive Globo e Record, têm evitado
mencionar a homossexualidade dos assassinos e têm recusado aceitar a versão dos
familiares, preferindo em vez disso atribuir os assassinatos a uma briga por
herança.
Com
informação da CBN, R7 e Yahoo Notícias.
Leitura
recomendada:
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero
Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Prefeitura de Niterói desiste de logotipo semelhante ao da Nintendo

Prefeitura de Niterói desiste de logotipo semelhante ao da Nintendo: Depois de virar piada nas redes sociais, a Prefeitura de Niterói (RJ) desistiu de relançar seu logotipo apresentado na semana, muito parecido com o da Nintendo.
Em nota divulgada nessa terça-feira, 22, a Prefeitura assumiu a semelhança e disse trabalhar em uma alternativa gráfica com mesmo conceito de valorização do nome da cidade.
Poucas horas depois de revelado...

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Mega se torna maior site da Nova Zelândia, mas tem problemas de segurança: O Mega ainda não funciona direito, mas isso não o impediu de chegar ao posto de site mais visitado da Nova Zelândia apenas três dias após seu lançamento. Kim Dotcom mostrou dados do Alexa para provar que seu site deixou todos os locais para trás e que um dos principais rivais, o Dropbox, caiu em nível global.Em seu Twitter, Dotcom declarou que o Mega completa 60 uploads a cada segundo, o que expli...

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Vinte Resoluções para Defensores da Família que Lutam Contra a Agenda Gay e Transgênera em 2013

Vinte Resoluções para Defensores da Família que Lutam Contra a Agenda Gay e Transgênera em 2013:


Vinte Resoluções
para Defensores da Família que Lutam Contra a Agenda Gay e Transgênera em 2013

Está na hora de
ir além de pensamentos defensivos, ingênuos e ruins ante o ativismo homossexual
agressivo e enganoso...

Peter
LaBarbera
Hoje começando uma série de 20
partes no AFTAH (Americans for Truth about Homosexuality, que em português é
Americanos a favor da Verdade sobre a Homossexualidade), apresentando
resoluções para os “Guerreiros Culturais” e cidadãos comuns que se opõem à
agenda LGBT altamente organizada e bem financiada. Para os novatos, “LGBT”
significa Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros, o moderno movimento pelo
pecado construído em torno da defesa da confusão sexual e depravação
(homossexual).
A cada dia, o AFTAH irá publicar um
artigo explicando uma “resolução” que aborda um mau hábito intelectual ou
argumento gay pelo qual muitas pessoas bem intencionadas se deixaram enganar.
Por exemplo, deixar-se levar pela falsa culpa bastante cultivada pelos nossos
adversários. Iremos expor as mentiras, táticas esquerdistas e pensamentos
errôneos que estão na raiz das concessões ideológicas e espirituais das pessoas
ante o ardente ativismo gay.
O que se segue é um esboço das
nossas resoluções para o Ano Novo. Algumas delas terão pontos em comum, mas
cada item funciona de maneira independente como uma resposta a pensamentos
errôneos aceitos na ficção dos ativistas homossexuais.  Espalhe-as entre seus amigos, parentes e
colegas de trabalho; elas foram feitas para todos os que se sentem desgastados
pela onipresente propaganda pró-homossexualismo na sociedade. Temos que
admitir: todos nós somos afetados pela manipulação da mídia na questão
homossexual, e precisamos voltar a ter confiança para defender o que é certo.
Nota
do editor com relação à posição cristã do AFTAH:

o Americans For Truth [Americanos pela Verdade sobre o Homossexualismo] é uma
organização abertamente cristã, talvez mais do que a maioria dos grupos
pró-família. Por isso, utilizamos a Bíblia e mencionamos Jesus Cristo em nosso
trabalho. No entanto, os princípios morais e práticos que expomos são universais
e interessam a um público muito mais amplo; até para agnósticos com consciência
moral e que reconhecem que o homossexualismo é antinatural e não deveria ser
estimulado pelas elites governamentais e culturais. O AFTAH é apoiado por
pessoas de todas as religiões e até não religiosas, e serão bem-vindos todos os
que concordam com nossa missão de voltar à sexualidade saudável (real,
homem-mulher) no casamento.
Espero que aproveite as resoluções
do AFTAH. A lista pode ser expandida, então convidamos todos a mandarem suas
próprias ideias. Mande um e-mail para: americansfortruth@gmail.com. Que
o Senhor o ajude a falar corajosa e abertamente pela Verdade (em amor genuíno e
temente a Deus) em 2013! – Peter LaBarbera, www.AFTAH.org

Vinte Resoluções para Defensores da Família que Lutam
Contra a Agenda ‘Gay’ e Transgênero em 2013

1)
Saia da defensiva e vá para o ataque
(livre-se daquela falsa culpa e da paralisante ambivalência; VOCÊ está
defendendo a Verdade; ativistas homossexuais estão promovendo imoralidade,
auto-ilusão e mentiras.
2)
Siga a Deus e não ao homem (sustentes
suas crenças bíblicas). Você teme a Deus ou à reação das pessoas?
3)
“Questione a Autoridade”: Não acredite
nas elites (nem mesmo nos “conservadores”) quanto à questão homossexual
(por
exemplo, a recente rendição de Newt Ginrich, pedindo a acomodação do Partido
Republicano à “igualdade do casamento”). [Veja Números 9 e 12.]
4)
Volte a focar no COMPORTAMENTO e suas
consequências
(pesquise “HSH [homens que fazem sexo com homens] e HIV”, ou
“HSH e sífilis” no Google...)
5)
Saia do campo de argumentação dos
oponentes: isso começa restaurando a linguagem honesta no debate
(por
exemplo, a falsificação do “casamento” homossexual não é equivalente ao
verdadeiro, de maneira que o termo gay “igualdade do casamento” é espúrio).
6
)
Reconheça,
rejeite e refute a propaganda e as mentiras homossexuais
(por exemplo,
defender a moralidade não é nem “ódio” nem fanatismo).
7)
Entenda que esse debate de fato é sobre o homossexualismo, e não apenas de
“defender o casamento”.
8)
[Consequência] Mantenha-se nos seus princípios; prometa a si mesmo: Eu NUNCA
direi o farei nada que afirme o comportamento homossexual, bissexual ou de
confusão de gênero (“transgênero”) como aceitável.
9)
Não confie nos ditos republicanos, nem coloque a agenda deles diante da Deus
.
Incite-os a LIDERAR e fazer o que é certo (e aos democratas morais, é preciso
enfrentar o mal dentro de seu partido). [Veja #3.]
10)
Adote o senso comum e arregimente-se nele; livre-se do politicamente correto

(por exemplo, será que o lugar de homens transexuais com seios falsos e pênis
reais é no banheiro feminino?)
11)
PARE de presumir que as vitórias gays são inevitáveis e não reversíveis

(e não se sujeite ao intenso viés pró-homossexualismo da mídia).
12)
[Relacionado ao #3] Pense por conta própria e não confie na FOX News para
defender a Verdade sobre o homossexualismo

(por exemplo, você sabia que Bill O’Reilly mudou de lado?).
13)
Desafie a mídia esquerdista e o establishment educacional em seu rotineiro viés
pró-homossexualismo e anticristão.
14)
Informe um libertário
a respeito da clara e
presente ameaça que todas as leis pró-LGBT (incluindo o “casamento” homossexual
legalizado) representam a todas as liberdades civis e religiosas.
15)
Informe um ativista pró-vida sobre a ameaça da extensa agenda
homossexual-bissexual-transgênero
(muitos
ativistas pró-vida são ingênuos e ignorantes a respeito da agenda homossexual e
seus muitos paralelos com seu principal objeto de preocupação).
16)
Seja um cristão verdadeiramente
atencioso e compassivo
(o amor e a amizade
tenaz e divina exigem que você sustente os valores sexuais bíblicos e guie seus
entes queridos para longe de comportamentos pecaminosos e destrutivos, além de
inconstantes).
17)
Seja um Guerreiro Feliz e entenda a visão mais ampla
:
defender a Verdade é algo VIRTUOSO, e além disso: não é a nossa verdade, é a
verdade de Deus (e não faça o jogo do estereótipo dos nossos oponentes, de que
cristãos são falsos moralistas e hipócritas raivosos).
18)
Não seja preguiçoso: PENSE!… depois aja

(não precisa ser gênio para refutar mitos, chavões e argumentos gayzistas).
19)
Aborde pacientemente um jovem sobre o assunto
:
cabe a eles reinventar séculos de tradição judaico-cristã e dos ensinamentos
sobre o amor, relacionamentos, família e casamento? (Resposta: não, mas
primeiro precisamos entender o zeitgeist
cultural pelo qual eles enxergam o mundo, além do constante fluxo de
desinformação LGBT que estão absorvendo, antes que possamos responder a isso).
20)
Reserve o maior da sua indignação para os que defendem o homossexualismo em
nome de Deus, do tipo gayzistas religiosos

(“cristianismo gay” é pura fraude, e eles precisam ser mais cobrados).
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do original do Americans for Truth: 20
Resolutions for Pro-Family Advocates Battling the ‘Gay’ and Transgender Agenda
in 2013
Outros
artigos que mencionam Peter LaBarbera:
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Honda Accord Plug-In tem consumo médio de 49 km/litro

Honda Accord Plug-In tem consumo médio de 49 km/litro:
Honda Accord Plug-In tem consumo médio de 49 km/litro é um post do blog Notícias Automotivas - Carros
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O Honda Accord Plug-In é um carro grande e pesado, mas é difícil imaginar como um modelo assim poderia ser tão econômico a ponto de bater qualquer carro compacto ou mesmo movido a diesel? O feito é graças a tecnologia de propulsor híbrido do tipo plug-in, onde as baterias podem ser recarregadas em fonte externa.
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No caso do Honda Accord Plug-In, sua eficiência energética é tão grande que ele faz média de 49 km/litro. Isso não é o que a Honda diz em suas propagandas, mas é o resultado de testes da EPA, a agência governamental americana que avalia o consumo real dos veículos. O resultado supera em muito o rival Ford Fusion Energi, que faz 42,5 km/litro.
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Apesar dessa vantagem, o Honda Accord Plug-In perde para o Novo Fusion Energi quando se trata de autonomia no modo elétrico, fazendo apenas 21 km contra quase 34 km do americano. O japonês custa a partir de US$ 39.780, enquanto rival começa em US$ 38.700.

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Mídia Sem Máscara - A família em busca da extinção

Mídia Sem Máscara - A família em busca da extinção


rockefellersNão por coincidência, o esfarelamento da sociedade em unidades familiares pequenas permanentemente ameaçadas de autodestruição veio acompanhada do fortalecimento inaudito de umas poucas famílias patriarcais, justamente aquelas que estavam e estão na liderança do mesmo processo.

A “família tradicional” que os cristãos e conservadores defendem ardorosamente contra o assédio feminista, gayzista, pansexualista etc., bem como contra a usurpação do pátrio poder pelo Estado, é essencialmente a família nuclear constituída de pai, mãe e filhos (poucos). O cinema consagrou essa imagem como símbolo vivente dos valores fundamentais da cultura americana, e a transmitiu a todos os países da órbita cultural dos EUA.
Mas esse modelo de família nada tem de tradicional. É um subproduto da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. A primeira desmantelou as culturas regionais e as unidades de trabalho familiar em que habilidades agrícolas ou artesanais se transmitiam de pai a filho ao longo das gerações; as famílias tradicionais desmembraram-se em pequenas unidades desarraigadas, que vieram para as cidades em busca de emprego. A Revolução Francesa completou o serviço, abolindo os laços tradicionais de lealdade territorial, familiar, pessoal e grupal e instaurando em lugar deles um novo sistema de liames legais e burocráticos em que a obrigação de cada indivíduo vai para o Estado em primeiro lugar e só secundariamente – por permissão do Estado – a seus familiares e amigos. A sociedade “natural”, formada ao longo dos séculos sem nenhum planejamento, por experiência e erro, foi enfim substituída pela sociedade planejada, racional-burocrática, em que os átomos humanos, amputados de qualquer ligação profunda de ordem pessoal e orgânica, só têm uns com os outros relações mecânicas fundadas nos regulamentos do Estado ou afinidades de superfície nascidas de encontros casuais nos ambientes de trabalho e lazer. Tal é a base e origem da moderna família nuclear.
Max Weber descreve esse processo como um capítulo essencial do “desencantamento do mundo”, em que a perda de um sentido maior da existência é mal compensada por sucedâneos ideológicos, pela indústria das diversões públicas e por uma “religião” cada vez mais despojada da sua função essencial de moldar a cultura como um todo. Nessas condições, assinala Weber, é natural que a busca de uma ligação com o sentido profundo da existência reflua para a intimidade de ambientes cada vez mais restritos, entre os quais, evidentemente, a família nuclear. Mas, na medida mesma em que esta é uma entidade jurídica altamente regulamentada e cada vez mais exposta às intrusões da autoridade estatal, ela deixa de ser aos poucos o abrigo ideal da intimidade e é substituída, nessa função, pelas relações extramatrimoniais.
Separada da proteção patriarcal, solta no espaço, dependente inteiramente da burocracia estatal que a esmaga, a família nuclear moderna é por sua estrutura mesma  uma entidade muito frágil, incapaz de resistir ao impacto das mudanças sociais aceleradas e a cada “crise de gerações” que as acompanha necessariamente. Longe de ser a morada dos valores tradicionais, ela é uma etapa de um processo histórico-social abrangente que vai em direção à total erradicação da autoridade familiar e à sua substituição pelo poder impessoal da burocracia.
feminaziNão por coincidência, o esfarelamento da sociedade em unidades familiares pequenas permanentemente ameaçadas de autodestruição veio acompanhada do fortalecimento inaudito de umas poucas famílias patriarcais, justamente aquelas que estavam e estão na liderança do mesmo processo. Refiro-me às dinastias nobiliárquicas e financeiras que hoje constituem o núcleo da elite globalista. Quanto mais uma “ciência social” subsidiada por essas grandes fortunas persuade a população de que a dissolução do patriarcalismo foi um grande progresso da liberdade e dos direitos humanos, mais fortemente a elite mandante se apega à continuidade patriarcalista que garante a perpetuação e ampliação do seu poder ao longo das gerações. Com toda a evidência, a família patriarcal é uma fonte de poder: a história social dos dois últimos séculos é a da transformação do poder patriarcal num privilégio dos muito ricos, negado simultaneamente a milhões de bocós cujos filhos aprendem, na universidade, a festejar o fim do patriarcado como o advento de uma era de liberdade quase paradisíaca. O desenvolvimento inevitável desse processo é a destruição – ou autodestruição -- das próprias famílias nucleares, ou do que delas reste após cada nova “crise de gerações”.
A “defesa da família” torna-se, nesse contexto, a defesa de uma entidade abstrata cujo correspondente no mundo concreto só veio à existência com a finalidade de extinguir-se. A ameaça feminista, gayzista ou pansexualista existe, mas só se torna temível graças à fragilidade intrínseca da entidade contra a qual se volta.
Ou as famílias se agrupam em unidades maiores fundadas em laços pessoais profundos e duradouros, ou sua erradicação é apenas questão de tempo. As comunidades religiosas funcionam às vezes como abrigos temporários onde as famílias encontram proteção e solidariedade. Mas essas comunidades baseiam-se numa uniformidade moral estrita, que exclui os divergentes, motivo pelo qual se tornam vítimas fáceis da drenagem de fiéis pela “crise de gerações”. A família patriarcal não é uma unidade ético-dogmática: é uma unidade biológica e funcional forjada em torno de interesses objetivos permanentes, onde os maus e desajustados sempre acabam sendo aproveitados em alguma função útil ao conjunto.
Em últimas contas, se o patriarcalismo fosse coisa ruim os ricos não o guardariam ciumentamente para si mesmos, mas o distribuiriam aos pobres, preferindo, por seu lado, esfarelar-se em pequenas famílias nucleares. Se fazem precisamente o oposto, é porque sabem o que estão fazendo.

Fotos: família Rockefeller e feministas alemãs.

Publicado no Diário do Comércio.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Homossexuais Franceses Participam de Manifestação contra Casamento Gay

Homossexuais Franceses Participam de Manifestação contra Casamento Gay:


Homossexuais
Franceses Participam de Manifestação contra Casamento Gay

Wendy
Wright
NOVA IORQUE, EUA, 17 de janeiro
(C-FAM) Talvez um milhão de pessoas tenham marchado em Paris no domingo passado
e nas
embaixadas francesas
no mundo inteiro contra um projeto de lei que pretende legalizar o casamento de
mesmo sexo na França. Uma das surpresas na campanha francesa para defender o
casamento tradicional é que os homossexuais se uniram aos líderes e ativistas
pró-família na campanha.
Crianças francesas protestam contra “casamento” gay
“Os direitos das crianças são mais
importantes do que o direito de ter acesso às crianças”, foi a frase popular de
manifestantes como Jean Marc, um prefeito francês que também é homossexual.
Muito embora a França seja
conhecida por sua atitude liberal para com o sexo, líderes pró-família
rapidamente organizaram uma imensa multidão. Quando o presidente Hollande
anunciou suas intenções de legalizar o casamento homossexual em novembro
passado, uma manifestação contra o projeto de lei reuniu 100.000 manifestantes.
E quando o que começou como um debate sobre direitos homossexuais mudou para um
debate sobre o direito das crianças a uma mãe e um pai, o número de pessoas na
oposição explodiu e incluiu aliados improváveis.
Xavier Bongibault, um homossexual
ateu, é um porta-voz proeminente contra o projeto de lei. “Na França, o
casamento não tem a intenção de proteger o amor entre duas pessoas. O casamento
francês tem a intenção específica de dar famílias às crianças”, ele disse numa
entrevista. “O
estudo
mais sério
feito até agora…
demonstra bem claramente que uma criança passa por problemas quando é criada
por uma dupla homossexual”.
Jean Marc, que viveu com um homem
durante 20 anos, insiste: “O movimento LGBT que manifesta suas opiniões nos
meios de comunicações… As opiniões deles não são minhas opiniões. Como
sociedade, não deveríamos estar incentivando isso. Não é biologicamente
natural”.
Indignado com o projeto de lei,
Jean-Dominique Bunel, um homem de 66 anos de idade que é especialista em
direito humanitário e que tem feito trabalho humanitário em regiões devastadas
pela guerra, disse ao jornal Le Figaro
que ele “foi criado por duas mulheres” e que ele “sofria com a falta de um pai,
com a falta de uma presença diária de pai, uma figura e exemplo adequadamente
masculinos, algum contrapeso ao relacionamento de minha mãe com a amante dela.
Tive consciência disso muito cedo na minha infância. Vivi essa ausência de um
pai, experimentei-a, como uma amputação”.
“Logo que fiquei sabendo que o
governo ia oficializar o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo, fui
atirado a um estado de confusão”, explicou ele. Seria “institucionalizar uma
situação que havia deixado consideráveis cicatrizes em mim. De forma alguma
posso permitir essa injustiça”. Se as mulheres que o criaram tivessem casado,
“eu teria pulado na briga e teria entrado com uma queixa diante do Estado
francês e diante do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, pela violação do meu
direito a uma mãe e a um pai”.
Uma coalizão pró-família que inclui
homossexuais é certamente diferente das coalizões nos Estados Unidos e
provavelmente da maioria dos lugares do mundo. Não se sabe a razão por que pelo
menos alguns homossexuais franceses não só favoreceriam o casamento entre homem
e mulher, mas também fariam campanhas contra o casamento homossexual. Pode ser
a experiência da França, que tem permitido uniões civis, para todos os casais e
duplas, por mais de uma década. Qualquer que seja a razão, essa coalizão
potente pode deter o casamento homossexual na França.
A Assembleia Nacional da França
começará a considerar o projeto de lei em 29 de janeiro.
Fonte:
Friday
Fax
Leitura
recomendada:
Apesar
de protestos em massa contra “casamento” gay, governo socialista da França diz
que não vai ceder
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