Lei genocida do
Supremo Tribunal dos EUA é confrontada por importante decisão pró-vida do tribunal
do Alabama
Julio
Severo
Severo
O Supremo Tribunal do Alabama
decidiu na semana passada que uma lei que protege pessoas de perigos químicos
também se aplica aos bebês em gestação. A decisão do tribunal estadual mostrou
que os bebês em gestação são pessoas e merecem respeito como pessoas.
decidiu na semana passada que uma lei que protege pessoas de perigos químicos
também se aplica aos bebês em gestação. A decisão do tribunal estadual mostrou
que os bebês em gestação são pessoas e merecem respeito como pessoas.
Tal decisão, que está tendo
repercussão nos EUA e provocando indignação na elite esquerdista, entra em
choque com o tribunal federal, que é o Supremo Tribunal dos EUA, que em 1973
legalizou o aborto nos EUA na infame decisão Roe versus Wade.
repercussão nos EUA e provocando indignação na elite esquerdista, entra em
choque com o tribunal federal, que é o Supremo Tribunal dos EUA, que em 1973
legalizou o aborto nos EUA na infame decisão Roe versus Wade.
O caso do Alabama, que está gerando
questionamentos sobre a validade da lei federal de aborto, envolveu uma mulher
que fumou a droga metanfetamina três dias antes do nascimento de seu bebê, que
viveu poucos minutos. A autopsia mostrou que o bebê morreu de exposição à metanfetamina.
questionamentos sobre a validade da lei federal de aborto, envolveu uma mulher
que fumou a droga metanfetamina três dias antes do nascimento de seu bebê, que
viveu poucos minutos. A autopsia mostrou que o bebê morreu de exposição à metanfetamina.
Na defesa da mulher, seus advogados
argumentaram que se não é crime abortar um bebê, não é crime expô-lo a drogas que
o matem.
argumentaram que se não é crime abortar um bebê, não é crime expô-lo a drogas que
o matem.
Pela lei de aborto que está em
vigor há quarenta anos, se a mãe drogada utilizasse os serviços assassinos de
uma clínica de aborto, ela não enfrentaria problemas com a polícia, pois nos
EUA o aborto é livre em todos os meses da gravidez, inclusive no próprio dia do
parto.
vigor há quarenta anos, se a mãe drogada utilizasse os serviços assassinos de
uma clínica de aborto, ela não enfrentaria problemas com a polícia, pois nos
EUA o aborto é livre em todos os meses da gravidez, inclusive no próprio dia do
parto.
A importante decisão do tribunal do
Alabama contra a mulher que matou o filho dela fora dos hospitais e clínicas de
aborto pode ter dado uma luz de esperança numa nação que passou anos
capitaneando o protestantismo mundial, mas que hoje se vangloria de capitanear
o “evangelho do aborto” na ONU e nas nações.
Alabama contra a mulher que matou o filho dela fora dos hospitais e clínicas de
aborto pode ter dado uma luz de esperança numa nação que passou anos
capitaneando o protestantismo mundial, mas que hoje se vangloria de capitanear
o “evangelho do aborto” na ONU e nas nações.
Depois da aprovação do aborto em 22
de janeiro de 1973, 55 milhões de bebês americanos foram assassinados, por todo
e qualquer motivo e até mesmo sem motivo. É de longe o maior genocídio cometido
em território americano.
de janeiro de 1973, 55 milhões de bebês americanos foram assassinados, por todo
e qualquer motivo e até mesmo sem motivo. É de longe o maior genocídio cometido
em território americano.
São mais de 3 mil crianças
assassinadas por dia, sem que o presidente pró-aborto dos EUA dê um único
suspiro de condolência pelas vítimas de um governo americano cada vez mais obcecado
em desempenhar o papel de embaixador mundial da cultura da morte.
assassinadas por dia, sem que o presidente pró-aborto dos EUA dê um único
suspiro de condolência pelas vítimas de um governo americano cada vez mais obcecado
em desempenhar o papel de embaixador mundial da cultura da morte.
Os EUA são hoje uma sociedade
acostumada com o genocídio dos inocentes. A trucidação de um bebê em gestação é
vista apenas como a extração de um dente estragado.
acostumada com o genocídio dos inocentes. A trucidação de um bebê em gestação é
vista apenas como a extração de um dente estragado.
Neste ano, os grupos pró-aborto
comemorarão 40 anos de aborto legal nos EUA. É o aniversário mais macabro de
toda a história americana.
comemorarão 40 anos de aborto legal nos EUA. É o aniversário mais macabro de
toda a história americana.
A atitude do tribunal do Alabama de
devolver a dignidade de pessoa humana aos bebês em gestação que sofreram morte
com a exposição de drogas pode ser um primeiro passo importante para o Supremo
Tribunal dos EUA ser confrontado com sua vergonhosa lei genocida.
devolver a dignidade de pessoa humana aos bebês em gestação que sofreram morte
com a exposição de drogas pode ser um primeiro passo importante para o Supremo
Tribunal dos EUA ser confrontado com sua vergonhosa lei genocida.
O único modo de deter essa insanidade
é o Supremo Tribunal dos EUA ver o que o tribunal do Alabama viu: Se é crime
expor qualquer cidadão, dentro ou fora do útero, a drogas que venham a matá-lo,
deveria ser crime matar não somente pessoas fora do útero, mas também dentro
dele.
é o Supremo Tribunal dos EUA ver o que o tribunal do Alabama viu: Se é crime
expor qualquer cidadão, dentro ou fora do útero, a drogas que venham a matá-lo,
deveria ser crime matar não somente pessoas fora do útero, mas também dentro
dele.
Se esse entendimento se espalhar
nos EUA e prevalecer, a insana lei federal americana deverá ser revogada, o
derramamento de sangue inocente deverá parar e os americanos deverão se
arrepender e chorar o fato de que durante décadas permitiram, consentiram e
aprovaram o genocídio dos inocentes.
nos EUA e prevalecer, a insana lei federal americana deverá ser revogada, o
derramamento de sangue inocente deverá parar e os americanos deverão se
arrepender e chorar o fato de que durante décadas permitiram, consentiram e
aprovaram o genocídio dos inocentes.
O Supremo Tribunal do Alabama deu
um passo importante contra o gigante federal americano do aborto.
um passo importante contra o gigante federal americano do aborto.
Oremos para que Deus transforme
esse pequeno passo num golpe mortal no gigante.
esse pequeno passo num golpe mortal no gigante.
Oremos pelo Supremo Tribunal do
Alabama, especialmente o juiz Tom Parker, e sua luta de Davi pró-vida contra o
Golias pró-aborto do Supremo Tribunal Federal dos EUA.
Alabama, especialmente o juiz Tom Parker, e sua luta de Davi pró-vida contra o
Golias pró-aborto do Supremo Tribunal Federal dos EUA.
Fonte:
www.juliosevero.com
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