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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Congresso também aumenta o salário dos partidos em 62%. Mais R$ 100 milhões para pagar as dívidas de campanha.

O Congresso aumentou o Fundo Partidário 2011 em R$ 100 milhões. Um aumento de 62%, o mesmo que os parlamentares, ministros e presidente da República estão embolsando. Só o PT, por exemplo, vai meter a mão em mais R$ 16 milhões, recebendo um total de quase R$ 43 milhões. No total, serão distribuídos R$ 265 milhões. Com este dinheiro, daria para pagar um salário mínimo de R$ 600 para 370.000 brasileiros, durante um ano. A decisão foi aplaudida por todos os partidos.

NO RIO, DILMA DESCOBRE QUE LULA É UM EMBUSTEIRO E O "MINHA CASA, MINHA VIDA" UM FIASCO.

Verdade nua – Ao sobrevoar a Região Serrana do Rio de Janeiro, antes de desembarcar em Nova Friburgo, onde permaneceu durante quarenta e cinco minutos e caminhou por uma rua da destruída cidade fincada serra fluminense, a presidente Dilma Rousseff pode constatar através do rastro da destruição que seu antecessor e mentor eleitoral é, além de falso messiânico, um embusteiro com todas as letras. Na cidade serrana, antes de embarcar de volta ao Rio de Janeiro, onde participará de entrevista coletiva ao lado do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), Dilma prometeu agir quando abordada por um morador. “Vamos realizar ações de governo firmes”, respondeu a presidente.


Mesmo com as contumazes tragédias naturais que têm açoitado a Terra de Macunaíma nas últimas décadas, o governo federal insiste em investir muito pouco em ações preventivas. No orçamento da União de 2010, o governo do então presidente Lula da Silva previu investimentos de R$ 425 milhões no Programa de Prevenção e Preparação para Desastres, mas, de acordo com o “Contas Abertas”, o Ministério da Integração Nacional conseguiu a proeza de aplicar apenas R$ 167,5 milhões, ou seja, 39% do dinheiro disponível.

No contraponto, saíram dos cofres públicos, no mesmo ano, R$ 2,3 bilhões para o programa “Resposta a Desastres e Reconstrução”. Em outras palavras, a utopia que marcou a era Lula fez com que o governo gastasse, em 2010, um montante 14 vezes maior em recuperação do que o valor investido em prevenção.

O Rio de Janeiro, que nas últimas horas vem liderando as manchetes mundiais por causa da tragédia que aniquilou cidades como Petrópolis, Teresópolis, e Nova Friburgo, recebeu apenas 0,6% do montante distribuído pelo Ministério da Integração Nacional (R$ 1 milhão), dinheiro aplicado em projetos de prevenção na capital fluminense e nas cidades de Rio Claro e Volta Redonda. De acordo com dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo (Siafi), o governo Lula não repassou os recursos destinados às cidades da Região Serrana que foram destruídas por uma forte tempestade.

Mas as constatações de Dilma Rousseff diante do cenário da tragédia não pararam por aí. A presidente percebeu que o governador do Rio é um irresponsável sem qualquer chance de recuperação. Tido como um importante e dedicado cabo eleitoral da presidente durante a recente corrida presidencial, Sérgio Cabral Filho disse que a proporção da destruição foi enorme porque os cidadãos se instalam em áreas de risco. Cabral Filho não pode ser levado a sério, pois uma declaração dessas é no mínimo descabida no momento em que o Brasil está de luto por causa das 394 mortes até agora registradas (16h20) na região.

A pior conclusão a que chegou a neopetista Dilma foi que o programa “Minha Casa, Minha Vida”, lançado por Lula da Silva com a costumeira pirotecnia palaciana, é mais um fracasso do governo do seu padrinho político, responsável pelo período mais corrupto da recente história política brasileira. Ninguém mora pendurado em um morro prestes a desabar por masoquismo ou diversão. Fosse o ufanista e eleitoreiro “Minha Casa, Minha Vida” um sucesso, como anunciou inúmeras vezes o ex-presidente, os moradores das regiões afetadas teriam se mudado para áreas seguras e certamente o número de mortos no Rio de Janeiro seria bem menor.

Quando Lula, nos últimos meses de seu mandato, passou a abusar da gazeta na tentativa de permanecer na memória dos brasileiros como o maior presidente de todos os tempos, os jornalistas do ucho.info foram uníssonos ao afirmar que seriam necessárias duas décadas para saber se o profético ex-presidente de fato entrou para a História pela porta da frente.

Maniqueísta confesso, Lula foi traído pela própria incompetência, que se encarregou de abreviar o tempo e mostrar a verdade em menos de duas semanas. Resumindo, nós, do ucho.info, erramos ao quantificar o tempo necessário para a queda da máscara. Mas finalmente ela caiu

Fonte: ucho.info - http://bit.ly/gDsz6q

MARCAS DE BATON NO BANHEIRO... (lição de vida!)

QUANDO AS PALAVRAS NÃO TIVEREM A FORÇA NECESSÁRIA PARA SE ATINGIR OS OBJETIVOS, 
RADICALIZE COM INTELIGÊNCIA E ESTRATÉGIAS CONVINCENTES!!!
 
MARCAS DE BATON NO BANHEIRO 

Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom. O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom... 

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram... No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
 
Nunca mais apareceram marcas no espelho! 
Comunicar é sempre um desafio! 
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados 

Por quê? 

•Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade. 
•Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência. 
•Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença. 
•Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

Sistema legal da Inglaterra discrimina cristãos


LONDRES, Inglaterra, 12 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um bispo anglicano e membro aposentado da Câmara dos Lordes comentou que a cultura legal da Inglaterra está agora sistematicamente cometendo discriminações contra os cristãos e disse que a “maré tem de mudar de direção”.
Rev. Michael Scott-Joynt
O bispo anglicano de Winchester, o Reverendíssimo Michael Scott-Joynt, culpou a ignorância geral com relação ao Cristianismo e a Lei de Direitos Humanos de 1998, aprovada pelo governo trabalhista de Tony Blair, pelo fato de que os cristãos estão sendo marginalizados pelos tribunais. O bispo estava falando do caso de um conselheiro cristão, Gary McFarlane, que foi demitido em 2008 depois que disse para seus patrões que ele não poderia, por motivo de consciência, aconselhar parceiros de mesmo sexo. McFarlane havia desafiado a demissão no Tribunal de Apelações, argumentando que as tentativas de forçá-lo a contradizer suas convicções constituía discriminação religiosa. O juiz Laws descartou o caso, dizendo que qualquer tentativa de buscar proteção por convicções religiosas sob a lei é “irracional” e “arbitrária”. Laws afirmou que fazer isso poderia colocar a Inglaterra na estrada para se tornar uma “teocracia”.
Scott-Joynt disse para a BBC que o caso mostra que “pela primeira vez na nossa história há uma falta generalizada de conhecimento religioso entre aqueles que de um jeito ou de outro têm poder e influência, quer seja o Parlamento ou os meios de comunicação ou até mesmo, ouso dizer, no judiciário”.
“O risco seria que há cada vez mais profissões em que poderá ser difícil, para as pessoas que são crentes dedicados, trabalhar em certos serviços públicos, e até no Parlamento. Ninguém que é parte da comunidade cristã crê que você não simplesmente tem opiniões, mas as vive. A manifestação de sua fé é parte de tê-la e não parte de alguma opção”.
Depois dos comentários do bispo, o jornal Daily Telegraph citou o Lorde Woolfe, membro da Câmara dos Lordes e o Lorde Juiz Chefe da Inglaterra e Gales de 2000 e 2005, que disse que as queixas do bispo “estão fundamentadas em fatos”.
“Penso que é uma coisa muito boa que você esteja expressando essas preocupações porque a maré vem e vai nessas áreas e já pode ser hora de mudar um pouco a direção da maré e fazê-la começar a retroceder. Acho que já fomos longe demais. A lei deve estar acima de qualquer particular regional ainda que seja um interesse religioso, mas ao mesmo tempo deve ter a consciência das preocupações próprias dessa religião. A lei deve se desenvolver de um jeito que, onde quer que se possa praticar, permita que essa religião seja preservada e protegida”.
Nesta semana mesmo veio a notícia do caso mais recente de um cristão na Inglaterra se chocando com seus patrões por causa de suas convicções. Margaret Forrester, uma assistente social de saúde de trinta e nove anos da Inglaterra, foi suspensa e ameaçada de demissão, por ter compartilhado suas convicções com seus amigos numa conversa privada sobre os riscos que o aborto representa para a saúde mental.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Precisamos de um imposto sobre sexo?


11 de janeiro de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Os políticos estão sempre falando sobre impostos. Alguns deles querem cobrar mais dos ricos; outros querem elevar os impostos sobre o álcool e cigarros. Mas estou pensando num “produto para o consumidor” no qual nunca veremos um imposto: sexo. Mas talvez devêssemos. O sexo — isto é, o tipo errado de sexo — está elevando os custos do governo.
Numa recente coluna, o especialista em casamento Mike McManus faz investigações sobre os elevados custos do sexo fora do casamento. Por exemplo, mais de 7 milhões de casais americanos vivem juntos sem estarem casados. De cada cinco desses casais, quatro se separarão sem nunca casar oficialmente. Mas, escreve McManus, se eles tiveram um bebê, muitas dessas mães e filhos estarão em condições de cumprir os requisitos para receber do governo assistência médica gratuita, moradia, subsídios de creche e bolsas família.
Segundo, mesmo quando casais amigados realmente se casam, de acordo com um estudo do Estado da Pensilvânia, eles sofrem índices mais elevados de divórcio do que os casais que não vivem juntos primeiro. Em média, cada divórcio envolve um filho. E tal qual a mãe nunca antes casada, a mãe divorciada também está em condições de cumprir os requisitos para receber muitos benefícios governamentais. De acordo com a Fundação Heritage, escreve McManus, “13 milhões de mães solteiras com filhos custaram aos contribuintes de imposto de renda 20.000 dólares, ou 260 bilhões no ano de 2004”. O total provavelmente chega a 300 bilhões de dólares hoje, diz McManus.
E isso é só o começo.
Uma criança que nasce fora do casamento tem uma probabilidade sete vezes maior de abandonar a escola, de se tornar pai ou mãe na adolescência e de acabar na prisão. Essas crianças têm uma probabilidade 33 vezes mais elevada de sofrerem graves abusos.
E todos temos ouvido acerca dos elevados índices de DSTs afetando os adolescentes dos EUA — doenças que custam bilhões de dólares em tratamento.
Portanto, talvez devêssemos considerar um imposto sobre o sexo sem casamento — taxando tudo, desde o encontro sexual casual de uma noite apenas aos acordos de viver juntos. Tudo isso está nos custando muito dinheiro. E tais impostos poderiam, aliás, saldar a dívida nacional.
Deixando toda piada de lado, essas estatísticas nos dizem que precisamos fazer mais para baixar o índice de nascimentos de filhos ilegítimos — começando com a iniciativa de dar às adolescentes as ferramentas de que precisam para dizer “não” ao sexo antes do casamento. Temos também de manter os pais numa posição em que eles prestem contas pelos filhos que eles ajudam a trazer ao mundo. E temos de preservar o casamento tradicional — pois redefinir o casamento para significar nada mais do que um contrato entre duas ou mais pessoas de qualquer sexo destruiria ainda mais a instituição do casamento, com todos os custos resultantes depois.
Mike McManus, que é também o fundador da organização Marriage Savers (Resgatadores do Casamento), tem mais algumas ideias: Os estados têm de criar comissões de casamento para incentivar o casamento, em vez de coabitação. As secretarias de assistência social de cada estado, diz ele, têm de “fornecer informações sobre o valor do casamento na redução da pobreza e aumento de riqueza, felicidade e maior longevidade”. E temos de exigir que as escolas públicas e clínicas de planejamento familiar que recebem financiamento do governo ensinem as crianças sobre os benefícios de longo prazo de se criar filhos dentro do casamento, em vez de coabitação.
Se fizéssemos tudo isso, poderíamos salvar centenas de milhões de dólares, escreve McManus. Olha, ele está certo. Eu desejava que os candidatos políticos fossem corajosos o suficiente para assumir essa questão, mas eles não o farão. O sexo é considerado o direito mais sagrado de nossa cultura pós-cristã.
Mas a evidência revela o que acontece quando o tiramos do contexto de casamento tradicional que Deus lhe deu: pobreza, doenças, miséria — e, sim, impostos mais elevados para todos nós.
Este artigo foi reproduzido com permissão de breakpoint.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/should-we-have-a-sex-tax
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Agenda da União Europeia inclui festividades muçulmanas, hindus e judaicas, mas nada de Natal ou Páscoa


FRANÇA, 13 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — A Comissão Europeia foi atacada nesta semana por ter produzido mais de três milhões de exemplares de uma agenda chamada Agenda Europa, que comete a negligência de não mencionar o Natal e nenhum outro feriado cristão.
Agenda Europa
A agenda inclui referências às festividades muçulmanas, hindus, sikhs, judaicas e chinesas, assim como ao 9 de maio — o Dia da Europa. Contudo, não há nenhuma menção ao Natal ou à Páscoa.
A seção da agenda datada de 25 de dezembro está em branco, enquanto no fim da página há uma mensagem secular que diz: “Um amigo de verdade é alguém que tem as mesmas preocupações que você tem e duplicará sua alegria”, informa o jornal Telegraph de Londres.
“Será que estamos envergonhados de nossa identidade cristã?” Laurent Wauquiez, ministro de Assuntos Europeus, perguntou numa entrevista coletiva à imprensa. “Será que estamos envergonhados de que a Europa de torres de igrejas foi a base de nossa identidade europeia?”
Frederic Vincent, porta-voz da comissão em Bruxelas, disse que o “erro estúpido” não seria repetido em edições futuras. “Lamentamos sobre isso, e vamos corrigir isso na próxima edição. Os feriados religiosos não podem de forma alguma ser mencionados para se evitar polêmicas”, Vincent disse, de acordo com a reportagem do Telegraph.
Johanna Touzel, porta-voz da Comissão Católica da Conferência dos Bispos da Comunidade Europeia, disse que a ausência dos feriados cristãos é “simplesmente impressionante”.
“O Natal e a Páscoa são importantes festas para centenas de milhões de cristãos e europeus. É uma omissão estranha. Espero que não seja intencional”, disse ela.
No começo desta semana, o Papa Bento 16 havia denunciado o hábito de governos seculares de proibir que os feriados religiosos cristãos sejam reconhecidos, por medo de “ofender” as minorias religiosas, num discurso num encontro do corpo diplomático do Vaticano.
Ele também criticou a “tendência crescente de se considerar a religião, todas as religiões, como algo insignificante, alienígena ou até mesmo desestabilizador para a sociedade moderna”. Ele avisou que há tentativas de “impedi-la de ter qualquer influência na vida da sociedade”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Desenho Liga da Justiça (Quase) Deixa Escapar a Verdade Sobre Conspirações


Aviso ou Desinformação?



Neste episódio do desenho da Liga da Justiça, um dos personagens havia ficado em coma no hospital e se recorda de estranhos sonhos, possivelmente relacionado com o controle mental do MK-ULTRA. Vic Sage, este personagem com perfil de teórico da conspiração, então comenta que existiu apenas uma conspiração, "desde os tempos do antigo egito, existiu um único grupo de indivíduos poderosos guiando o curso da humanidade. Mas o homem comum preferem acreditar que eles não existem, o que facilita o sucesso deles". Então o outro personagem começa a ler "efeito estufa, golpes militares no terceiro mundo, atores eleitos para cargos públicos, proliferação de cafés, germes vencendo antibióticos, e bandas jovens, o que que há, quem lucra com este lixo". Vic Sage então diz "quem será", no que os três baixam a cabeça.

Temos visto em muitos filmes e desenhos animados nos últimos anos várias menções de teorias conspiratórias, em quase sua grande maioria ridicularizando-as ou até mesmo ligando pessoas e grupos que pesquisam estes assuntos com grupos criminosos ou terroristas. Neste caso específico deste desenho, o outro personagem, o Lanterna Verde, tenta fazer pouco caso, dizendo que Sage teria apenas conspirações na cabeça.

Isto faz parte de um forte movimento midiático para condicionar o público a desacreditar e ridicularizar teorias da conspiração. Veja, na segunda parte do desenho, como acrescentam vários assuntos não relacionados para tirar o foco do que realmente importa: "flúor aplicado sobre os dentes não previnem cáries, ele só faz os dentes serem identificáveis por satélites". Quando ligam uma tolice desta com teorias da conspiração ou grupos controlando o mundo, a população que vive na matrix passa a desacreditar quaisquer outros assuntos, por mais que existam inúmeras evidências na sua frente.

Popout

Os "lulas" antecipam fim das férias às custas do povo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Forte dos Andradas, no Guarujá (SP), na tarde de hoje, antecipando o fim de suas férias no local, previstas para terminarem apenas em 18 de janeiro. Ele chegou ao litoral paulista na tarde do último dia 3, acompanhado da mulher Marisa Letícia, filhos, noras e netos. Seria interessante verificar se o secador de cabelos e o richaud de prata comprados especialmente para receber a família estão funcionando bem. Vá que eles resolvam voltar... Leia aqui.

É mais fácil saber para quem o Itmaraty NÃO concedeu passaporte diplomático


Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é a oitava integrante da família descoberta com o benefício do passaporte diplomático. O documento foi concedido pelo Itamaraty em 2007 também em caráter excepcional por "interesse do país".Fonte: Folha.com

Luiz Inácio Lula da Silva fez do Brasil uma verdadeira casa de mãe Joana.

Faz o que bem entende. Para ele as leis não se aplicam. Ele é um soberano absolutista, um ditador de uma republiqueta qualquer onde o ditador e seus familiares fazem o que bem entendem ao arrepio da lei.
Alguém precisa informar a este cidadão e a seus comparsas de que este país é do povo brasileiro e que nós vamos fazer cumprir as leis.

Já era tempo deste cidadão passar uma temporada como hospede do governo, mas atrás das grades.

Lurian, filha de Lula, também tem passaporte diplomático


O Itamaraty divulgou nesta quinta-feira que a filha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lurian Cordeiro da Silva, também tem passaporte diplomático. O órgão já tinha confirmado que concedeu o documento a três netos menores de idade e a outros...
Leia mais

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Uma medida mais do que provisória.

O governo da Dilma e do PT acaba de informar que vai liberar R$ 780 milhões para atender as tragédias. São desonestos, pois não dizem que o dinheiro é para todo o Brasil e não apenas para o Rio. Fica parecendo que todo o dinheiro será destinado para a região serrana fluminense. É uma medida mais do que provisória. Serve apenas para que Dilma, a presidente do Haiti, sobrevoe a região amanhã, com Sérgio Cabral, o prefeito de Paris. O dinheiro não chegará nunca, como nunca chegou em Santa Catarina. Vale a pena ler a Medida Provisória Sem Número e Sem Data. Está aqui.  Pela exposição de motivos, a medida mais provisória da história deste país, tão provisório como o governo dela.

A medida é tão provisória que já estava pronta antes da Dilma assumir. Trata a ocupante como"presidente" e não como "presidenta". Que pouca vergonha!

Outros dois filhos de Lula receberam passaporte diplomático

O Itamaraty concedeu passaportes diplomáticos a outros dois filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entre 2006 e 2010. A Folha apurou que os documentos também foram emitidos em caráter excepcional por haver "interesse do país". Os beneficiados agora são Fábio Luís Lula da Silva, 35 anos, o dono da empresa Gamecorp conhecido como Lulinha, e o irmão dele, Sandro Luís Lula da Silva, 32, que é publicitário. Entre filhos e netos, já são sete os familiares do ex-mandatário com o benefício. Procuradoria recomenda anulação de passaportes ilegais
Temer pediu passaporte especial para filho
Filhos de Lula têm passaporte diplomático
Neto de Lula também tem passaporte especial Leia mais 

Os esquerdistas fazem doações que custam caro — para você, não para eles


Ann Coulter
Os esquerdistas nunca se cansam de discutir sua própria generosidade, particularmente quando exigem que o governo tome à força o dinheiro que você ganha com tanto suor para financiar preguiçosos funcionários governamentais supervisionando contraprodutivos programas governamentais.
Eles parecem ter substituído “Deus” por “governo” em frases bíblicas como “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.” (Mateus 22:37 ACF)
Ann Coulter
Nesta semana, vamos dar uma olhada nas doações de caridade feitas pelos que se julgam campeões dos pobres.
Em 2009, Obama e sua esposa deram 5,9 por cento de sua renda para instituições de caridade, praticamente a mesma quantia que eles deram em 2006 e 2007. Nos oito anos antes de se tornar presidente, Obama deu uma média de 3,5 por cento de sua renda para instituições de caridade, elevando para 6,5 por cento em 2008.
As doações de caridade de Obama e sua esposa são igualmente divididas entre “esperança” e “mudança”.
George W. Bush dava, em contribuições de caridade, mais de 10 por cento de sua renda anualmente quando era presidente, e mesmo antes de se tornar presidente.
Portanto, em 2005, Obama deu a mesma quantia de dólares para instituições de caridade quanto o presidente George Bush deu. A diferença é que Obama ganhava um salário anual de 1 milhão e 700 mil dólares, muito mais que o dobro do salário anual de $735.180 do presidente Bush. De novo em 2006, Bush doou mais para instituições de caridade do que Obama com uma renda um terço menor do que a de Obama.
Na década antes de Joe Biden se tornar vice-presidente, Biden e sua esposa doaram um total — durante 10 anos inteiros combinados — de 3.690 dólares para instituições de caridade, ou 0,2 por cento de sua renda. Eles deram numa década o que a maioria dos americanos em sua faixa de imposto de renda dá em média durante um ano, ou cerca de uma fileira de cabelos transplantados.
É claro que até mesmo nos anos mais mesquinhos de Biden ele deu mais para instituições de caridade do que o senador [esquerdista] John Kerry deu em 1995, o que foi absolutamente nada. Contudo, nesse ano Kerry gastou meio milhão de dólares numa pintura holandesa do século XVII, conforme informa Peter Schweizer em seu livro de 2008 “Makers and Takers” (tradução livre: Os que produzem e os que tomam).
Para ser justa, 1995 foi um ano em que as doações de caridade de Kerry estavam baixas. No ano anterior, ele havia dado $2.039 para instituições de caridade, e no ano antes ele deu uma quantia inacreditavelmente baixa de $175.
Ele também jogou uma nota de 5 dólares no balde do Exército de Salvação e quase que não pediu o troco.
Em 1998, Al Gore deu $353 para instituições de caridade — o lucro aproximado do trabalho de um dia numa barraca de venda de limonada em sua vizinhança. Essa quantia foi 10 por cento da média nacional para doações caritativas feitas por pessoas que ganham na faixa de $100.000 a $200.000 por ano. Gore estava no topo desse nível econômico, com uma renda anual de $197.729.
Quando o senador [esquerdista] Ted Kennedy anunciou sua declaração de renda a fim de concorrer para presidente na década de 1970, os registros mostraram que Kennedy mal deu 1 por cento de sua renda para instituições de caridade — ou, como diz Schweizer, “cerca da mesma quantia que ele afirmou que gastou no seu iate de 15m”. ([Apesar do fato de que Kennedy vivia se embriagando em bares], gorjetas para garçons e garçonetes não são consideradas doações de caridade.)
Os membros comuns do [esquerdista] Partido Democrático doam para instituições de caridade tanto quanto seus líderes de partido. Com a mesma renda, uma mãe solteira que recebe assistência social do governo tem uma probabilidade sete vezes menor de fazer doações para instituições de caridade do que uma família pobre que trabalha e frequenta cultos cristãos.
Em 2006 e 2007, John McCain, que faz sua declaração de renda separadamente de sua esposa rica, deu 27,3 por cento e 28,6 por cento de sua renda para instituições de caridade.
Em 2005, o vice-presidente [conservador] Cheney deu 77 por cento de sua renda para instituições de caridade. Ele também deu um tiro na cara de um advogado, o que considero que deveria valer como algo positivo.
Num só ano, informa Schweizer, Rush Limbaugh “deu 109.716 dólares para ‘vários indivíduos em necessidade de assistência, principalmente devido a enfermidades na família’, 52.898 dólares para organizações que prestam assistência médica para crianças, inclusive ‘vários programas para beneficiar famílias em necessidade’, 35.100 dólares para uma ‘instituição para pacientes de Alzheimer de famílias necessitadas’ e 40.951 para unidades de ar condicionado e aquecedores entregues para tropas americanas no Iraque”.
(Rush também certa vez deu 50 dólares para Maxine Waters depois de achar, por engano, que ela era uma sem-teto.)
O único jeito de conseguir fazer com que um esquerdista abra o próprio bolso é realizar para ele paradas, permitindo que ele se gabe de seus próprios atos de caridade em revistas e na TV.
Não é sobre isso que Jesus instruiu no Sermão do Monte?
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas… Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente.” (Mateus 6:2-4 ACF)
Em minha Bíblia, essa passagem vem com uma ilustração de Bill Gates e Warren Buffett.
Pelo menos os hipócritas na Bíblia e também Bill Gates e Warren Buffett, que incessantemente se gabam de seus atos de caridade, realmente soltam sua grana.
Os políticos esquerdistas cacarejam quanto amor eles têm pelos pobres exigindo que cidadãos excessivamente sobrecarregados de impostos financiem esquemas governamentais de redistribuição de renda, mas eles mesmos nunca abrem os próprios bolsos.
A única evidência que temos de que os políticos esquerdistas amam os pobres é que eles sistematicamente apoiam políticas que criarão mais pobres.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

GATO TEVE OLHOS ARRANCADOS!!! Quem fez isso não deve ser gente...


Às vezes acho que ainda não sei muita coisa sobre a raça humana, sobre seus costumes, seus gostos ou suas atitudes. Essa raça é capaz de coisas inimagináveis, como por exemplo, o que foi feito com o gatinho ‘Santo’.

Aconteceu no Rio Grande do Sul, na região de Canoas. Algum imbecil retirou os olhos do gato e o largou completamente debilitado, sorte que uma boa alma encontrou o animal e pediu ajuda a outra pessoa.

O gato foi levado até a Ulbra para fazer uma cirurgia. Ele passou bem por ela, mas agora a pessoa que esta ajudando precisa de auxilio com medicamentos e até mesmo dinheiro para pagar a cirurgia.

Veja como ficou o gatinho ‘Santo’:


Ele ficou ceguinho e será colocado para doação assim que retirar os pontos.

Quem puder ajudar ou tiver interesse na doação, basta entrar em contato com:

Liliana – lili.adoteumamigo@gmail.com
(51)34646617/99380468 – Canoas/RS
Contas para depósito
Banrisul - Agência 0871 CC – 3514802704 – Liliana Souza Lima
Itaú – Agência – 7219 Conta poupança – 09009-4/500 – Liliana Souza Lima

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Farra dos passaportes é maior que se imaginava


Todo escândalo no Brasil é maior do que parece no começo. A história dos Passaportes Diplomáticos para os filhos de Lula são a ponta do iceberg, de uma zorra total. O documento foi emitido para outros membros da família Silva, para deputados federais e suas respectivas mães, mulheres, filhos e apaniguados, em férias. Até o bispo da Igreja Universal do Reino de Deus conseguiu um. Estranho é que até agora não houve nenhuma reação do Ministério Público. A sociedade está perdendo a capacidade de se indignar?

Ilustração Toinho de Passira 

Continue lendo aqui

Espelho indica temperatura do corpo sem necessidade de contato físico




Se você tem medo de termômetros e onde eles possam ser inseridos, a empresa de tecnologia NEC Avio anunciou um produto que deve tranquilizar o ânimo de muita gente. E surpreender muitas outras.

Trata-se do Thermo Mirror, um espelho que calcula qual a temperatura da pessoa sendo refletida, sem a necessidade do contato físico. Isso mesmo, só de olhar para este “espelho mágico”, você saberá se está com febre ou não.

A temperatura é exposta na superfície do aparelho. E ele também conta com um alarme para indicar se a pessoa está febril ou não. O dispositivo será vendido por US$ 1.180 e US$ 1.440 e poderá ser usado em escolas, hospitais e instalações públicas.

Uma das vantagens é que ele é 10% mais barato do que aparelhos de termografia, normalmente usados em aeroportos para detectar doenças transmissíveis em passageiros, mas bem mais caro do que um simpático termômetro, mesmo que os cachorros discordem disso.

“Espelho, espelho meu… diga-me quem tem mais febre do que eu.”

Cinco? Seis? Que nada. ZF desenvolve caixa automática de NOVE marchas




A ZF apresentou em Detroit sua nova transmissão de nove velocidades para carros de tração dianteira com motores transversais. Mais uma marcha e a lendária Caloi 10 terá uma séria concorrente.

Segundo a fabricante, a nova caixa proporciona mais economia de combustível através de controles eletrônicos que selecionam a marcha correta de acordo com a condição de direção, eliminando saltos desnecessários ou trocas constantes. Na teoria, uma maior quantidade de marchas em câmbios automáticos permite distribuir melhor o torque em baixas rotações, reduzindo o ruído e o consumo.

A fabricante diz que apesar do número de engrenagens, as trocas serão super-rápidas e quase imperceptíveis pelos motoristas. Um sistema de absorção de impactos dentro do conversor de torque para travar embreagem do conversor traz menos perda de energia no processo.

Obviamente, a eficácia da caixa dependerá do controle eletrônico que faz a seleção da marcha, mas a ZF está confiante que seu novo conjunto de transmissão será tão preciso e suave quanto as unidades de oito velocidades que equipam os carros de tração traseira.

O ultrassom que mudou minha vida — a conversão pró-vida de Abby Johnson em suas próprias palavras


Nota: O seguinte é o primeiro capitulo do livro de Abby Johnson que está para ser publicado. Para mais informações sobre o livro, que será lançado em 11 de janeiro, cliqueaqui.
10 de janeiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — CHERYL MOSTROU A CABEÇA NA ABERTURA DA PORTA DO MEU ESCRITÓRIO. “Abby, estão precisando de mais alguém lá na sala de exames. Você está disponível?”
Ergui os olhos da minha papelada toda, surpresa. “Certamente”.
Abby Johnson
Embora tivesse trabalhado na Federação de Planejamento Familiar* durante oito anos, eu nunca havia sido chamada para a sala de exames para ajudar a equipe médica durante um aborto, e eu não tinha ideia do motivo por que eu precisava agora. Quem auxiliava nos abortos eram as enfermeiras profissionais, não a equipe de funcionários da clínica. Como diretora desta clínica na cidade de Bryan, Texas, eu estava em condições de preencher qualquer posição se fosse absolutamente necessário, exceto, é claro, as posições dos médicos ou enfermeiras que realizavam procedimentos médicos. Eu tinha, em poucas ocasiões, concordado com o pedido de uma paciente de permanecer com ela e até segurar a mão dela durante uma operação, mas só quando eu havia sido a conselheira que havia trabalhado com ela durante a entrada e aconselhamento. Esse não foi o caso hoje. Então por que é que precisavam de mim?
O médico aborteiro em atendimento hoje tinha estado na clínica de Bryan apenas duas ou três vezes antes. Ele tinha um consultório particular de aborto a cerca de 160 km de distância. Quando eu havia conversado com ele sobre o emprego várias semanas antes, ele tinha explicado que em seu próprio consultório ele só fazia abortos guiados por ultrassom — a operação de aborto com o menor risco de complicações para a mulher. Pelo fato de que esse método permite que o médico veja exatamente o que está acontecendo dentro do útero, há menos chance de perfurar a parede uterina, um dos riscos do aborto. Eu respeitei isso acerca dele. No que se referia a mim, quanto mais se pudesse fazer para manter as mulheres saudáveis e seguras, melhor. Contudo, eu havia explicado para ele que essa prática não era o protocolo em nossa clínica. Ele compreendeu e disse que seguiria nosso padrão de operação, embora concordássemos em que ele estava livre para usar o ultrassom se sentisse que uma situação particular justificasse isso.
Segundo sei, nunca tínhamos realizado abortos guiados por ultrassom em nossa clínica. Fazíamos abortos no sábado, a cada quinze dias, e a meta incumbida de nossa filial da Federação de Planejamento Familiar era realizar entre 25 e 35 operações naqueles dias. Gostávamos de terminá-los por volta das 14h. Nossas operações típicas levavam cerca de 10 minutos, mas um ultrassom aumentava para cinco minutos, e quando se está tentando agendar 35 abortos num só dia, esses minutos a mais contam.
Senti a relutância de um momento fora da sala de exames. Nunca gostei de entrar nessa sala durante uma operação de aborto — nunca vi com agrado o que acontecia por trás dessa porta. Mas já que todos tínhamos de estar prontos a qualquer momento para ajudar e realizar a tarefa, empurrei a porta para abrir e entrei.
A paciente já estava sedada, ainda consciente, mas grogue, a brilhante luz do médico iluminando sobre ela. Ela estava em posição, os instrumentos estavam colocados em ordem na bandeja ao lado do médico, e a enfermeira profissional estava posicionando a máquina de ultrassom perto da mesa de operação.
“Vou realizar um aborto guiado por ultrassom nesta paciente. Preciso que você segure a sonda do ultrassom”, explicou o médico.
Ao pegar a sonda do ultrassom na mão e ajustar as configurações da máquina, argumentei comigo mesma: “Não quero estar aqui. Não quero ter parte num aborto”. Não, atitude errada — eu precisava me preparar mentalmente para essa tarefa. Respirei profundamente e tentei me sintonizar com a música do rádio que estava tocando suavemente no fundo. “É uma boa experiência de aprendizado — nunca vi um aborto guiado por ultrassom antes”, eu disse para mim mesma. “Talvez isso me ajude quando eu aconselhar mulheres. Aprenderei de primeira mão sobre esse procedimento mais seguro. Além disso, tudo estará terminado em questão de poucos minutos”.
Eu não poderia ter imaginado como os próximos 10 minutos abalariam os alicerces dos meus valores e mudariam o curso da minha vida.
Eu tinha ocasionalmente realizado ultrassons de diagnóstico para clientes antes. Era um dos serviços que oferecíamos para confirmar as gravidezes e avaliar quanto estavam avançadas. A familiaridade de se preparar para um ultrassom aquietou meu desconforto de estar nessa sala. Apliquei o lubrificante na barriga da paciente, então manobrei a sonda do ultrassom até que o útero dela foi mostrado na tela e ajustei a posição da sonda para capturar a imagem do feto.
Eu estava esperando ver o que eu tinha visto em ultrassons passados. Geralmente, dependendo do avanço da gravidez e da posição do feto, eu veria primeiro uma perna, ou a cabeça, ou alguma imagem parcial do tronco, e precisaria manobrar um pouco para obter a melhor imagem possível. Mas desta vez, a imagem estava completa. Eu conseguia ver o perfil inteiro e perfeito de um bebê.
“Parece-se com Grace aos três meses”, pensei, surpresa, recordando da minha própria experiência de ver minha filha, três anos antes, aninhada em segurança dentro do meu útero. A imagem agora diante de mim parecia a mesma, só que mais clara e nítida. Os detalhes me deixaram perplexa. Eu conseguia ver claramente o perfil da cabeça, os braços, as pernas e até os dedinhos dos pés e das mãos. Tudo perfeito.
Mas muito rapidamente, a vibração com a memória emocionante de Grace foi substituída por uma onda de ansiedade: “O que estou para ver?” Meu estômago começou a ficar apertado. “Não quero assistir ao que está para acontecer”.
Suponho que isso parece esquisito vindo de uma profissional que vinha administrando uma clínica da Federação de Planejamento Familiar durante dois anos, aconselhando mulheres em crise, agendando abortos, revisando os relatórios mensais de orçamentos da clínica e treinando as funcionárias. Mas esquisito ou não, o fato simples é, nunca tive interesse em promover o aborto. Eu tinha me envolvido com a Federação de Planejamento Familiar oito anos antes, crendo que seu propósito era principalmente impedir gravidezes indesejadas, reduzindo assim o número de abortos. Essa tinha sido minha meta. E eu cria que a Federação de Planejamento Familiar salvava vidas — as vidas das mulheres que, sem os serviços fornecidos por essa organização, poderiam recorrer a algum açougueiro de fundo de quintal. Tudo isso passou rápido pela minha mente enquanto eu estava cuidadosamente segurando a sonda no lugar.
“Treze semanas”, ouvi a enfermeira dizer depois de tomar as medidas para apurar a idade do feto.
“Certo”, disse o médico, olhando para mim, “apenas segure a sonda no lugar durante a operação de modo que eu consiga ver o que estou fazendo”.
O ar levemente frio da sala de exame me deu uma sensação de calafrio. Meus olhos estavam ainda fixos na imagem desse bebê perfeitamente formado. Eu estava assistindo à medida que uma nova imagem entrava na tela do vídeo. A cânula — um instrumento em forma de canudo ligado à extremidade do tubo de sucção — havia sido inserida no útero e estava se aproximando do lado do bebê. Parecia um invasor na tela, fora de lugar. Errado. Parecia simplesmente errado.
Meu coração estava batendo aceleradamente. O tempo estava andando devagar. Eu não queria olhar, mas não queria parar de olhar também. Eu não conseguia assistir. Fiquei horrorizada, mas fascinada ao mesmo tempo, como alguém acanhado que diminui a velocidade enquanto passa de carro por algum horrível acidente de carro — não querendo ver um corpo mutilado, mas apesar de tudo olhando.
Meus olhos voaram para a face da paciente; lágrimas escorriam dos cantos dos olhos dela. Eu podia ver que ela estava sofrendo. A enfermeira tocou levemente a face da mulher com um lenço.
“Apenas respire”, a enfermeira gentilmente a instruiu. “Respire”.
“Já está quase no fim”, sussurrei. Eu queria ficar focada nela, mas meus olhos rapidamente voltaram para a imagem na tela.
No começo, o bebê não estava consciente da cânula, que gentilmente examinou o lado dele, e por um rápido segundo senti alívio. “É claro”, pensei. O feto não sente dor. Eu tinha assegurado a inúmeras mulheres disso conforme a Federação de Planejamento Familiar havia me ensinado. “A massa fetal nada sente quando é removida. Por isso, controle-se, Abby. Essa é uma operação simples e rápida”. Minha cabeça estava trabalhando muito para controlar minhas reações, mas eu não estava conseguindo abalar uma inquietação interior que estava rapidamente se transformando em terror enquanto eu assistia à tela.
O próximo movimento foi o súbito puxão de um pezinho enquanto o bebê começou a dar chutes, como se estivesse tentando se afastar do invasor examinador. À medida que a cânula pressionava o lado dele, o bebê começou a lutar para virar e escapar. Parecia claro para mim que ele estava conseguindo sentir a cânula, e ele não estava gostando do que estava sentindo. E então a voz do médico cortou o ar, me espantando.
“Mais luz aqui, Scotty”, ele disse despreocupadamente para a enfermeira. Ele estava dizendo a ela que ligasse a sucção — numa operação de aborto a sucção não é ligada até o médico sentir que tem a cânula exatamente no lugar certo.
Tive um impulso súbito de gritar “Parem!” para abalar a mulher e dizer: “Olhe para o que está acontecendo com o seu bebê! Acorde! Rápido! Impeça-os!”
Mas ao mesmo tempo em que pensei nessas palavras, olhei para a minha mão segurando a sonda. Eu era um “deles” realizando esse ato. Meus olhos rapidamente voltaram para a tela de novo. A cânula já estava sendo girada pelo médico, e agora eu conseguia ver o corpinho sendo violentamente torcido pela cânula. Nesse momento brevíssimo parecia como se o bebê estivesse sendo torcido como um pano de prato, torcido e espremido. E então começou a desaparecer dentro da cânula diante dos meus olhos. A última coisa que vi foi a espinha dorsal, pequenina e perfeitamente formada, sendo sugada pelo tubo, e então se foi. E o útero estava vazio. Totalmente vazio.
Fiquei petrificada, sem poder acreditar. Sem perceber, larguei a sonda, que deslizou pela barriga da paciente e foi parar numa das pernas dela. Eu estava conseguindo sentir meu coração batendo muito — batendo tão forte que meu pescoço palpitava. Tentei respirar fundo, mas parecia que eu não estava conseguindo respirar. Meus olhos ainda estavam parados na tela, ainda que estivesse escura agora porque eu tinha perdido a imagem. Mas eu estava longe de tudo o que estava acontecendo ao meu redor. Eu me sentia chocada e abalada demais para me mover. Eu estava consciente do médico e da enfermeira tendo um bate-papo causal enquanto trabalhavam, mas tudo parecia distante, como vago barulho no fundo, difícil de ouvir com todo o som da pulsação do meu próprio sangue em meus ouvidos.
A imagem do corpinho, mutilado e sugado, estava rodando de novo na minha mente, e com ela a imagem do primeiro ultrassom de Grace — como ela tinha aproximadamente o mesmo tamanho. E eu podia ouvir em minha memória um dos muitos argumentos que eu tive com meu marido, Doug, acerca do aborto.
“Quando você estava grávida de Grace, não era um feto; era um bebê”, Doug havia dito. E agora isso me atingiu como um raio. “Ele estava certo! O que estava no útero dessa mulher a apenas um momento atrás estava vivo. Não era apenas massa, apenas células. Era um bebê humano. E estava lutando por sua vida! Uma batalha que ele perdeu numa fração de segundos. O que eu disse para as pessoas durante anos, o que tenho crido, ensinado e defendido, é mentira”.
De repente senti os olhos do médico e da enfermeira em mim. Fiquei abalada e sem saber o que pensar. Notei a sonda caída na perna da mulher e tateei para colocá-la de volta no lugar. Mas minhas mãos estavam tremendo agora.
“Abby, está tudo bem com você?” o médico perguntou. Os olhos da enfermeira sondaram a minha face com preocupação.
“Sim, estou bem”. Eu ainda não tinha conseguido colocar a sonda na posição correta, e agora eu estava preocupada porque o médico não estava conseguindo ver o interior do útero. Minha mão direita segurava a sonda, e minha mão esquerda descansava timidamente na barriga quente da mulher. Dei uma espiada rápida na face dela — mais lágrimas e uma expressão facial de sofrimento. Movi a sonda até recapturar a imagem do útero dela agora vazio. Meus olhos voltaram a olhar minhas mãos. Olhei para elas como se nem fossem minhas.
Quantos estragos essas mãos fizeram durante os oito anos passados? Quantas vidas foram tiradas por causa delas? Não só por causa das minhas mãos, mas também por causa das minhas palavras. E se eu tivesse conhecido a verdade, e se eu tivesse contado a todas aquelas mulheres?
E se?
Eu havia acreditado numa mentira! Eu havia cegamente promovido o “programa da empresa” por muito tempo. Por quê? Por que eu não tinha feito pesquisas para descobrir a verdade por mim mesma? Por que eu fechei os ouvidos para os argumentos que eu havia ouvido? Oh, Deus, o que eu havia feito?
Minha mão ainda estava na barriga da paciente, e eu estava tendo a sensação de que eu tinha acabado de arrancar dela algo com essa mão. Eu a tinha roubado. E minha mão tinha começado a doer — eu estava sentindo uma real dor física. E bem ali, quando eu estava em pé ao lado da mesa, com a mão na barriga da mulher em choro, este pensamento veio do fundo de dentro de mim:
“Nunca mais! Nunca mais”.
Entrei num estado automático, agindo como um robô. Enquanto a enfermeira limpava a mulher, eu afastava a máquina de ultrassom. Então, gentilmente despertei a paciente, que estava mancando e grogue. Eu a ajudei a se sentar, convenci-a a usar uma cadeira de rodas, e levei-a à sala de recuperação. Envolvi-a num cobertor leve. Como tantas pacientes que eu tinha visto antes, ela continuou a chorar, em óbvio sofrimento emocional e físico. Fiz tudo o que pude para deixá-la com mais conforto.
Dez minutos, talvez 15 no máximo, haviam passado desde que Cheryl tinha pedido para eu ajudá-la na sala de exames. E nesses poucos minutos, tudo mudou. Drasticamente. A imagem daquele bebezinho se torcendo e lutando ficou rodando de novo na minha mente. E a paciente. Senti-me tão culpada. Eu havia tirado algo precioso dela, e ela nem mesmo sabia disso.
Como é que isso tinha vindo a ocorrer? Como é que deixei isso acontecer? Eu havia investido a mim mesma, meu coração, minha carreira na Federação de Planejamento Familiar porque eu me importava com as mulheres que estavam em crise. E agora eu mesma estava enfrentando uma crise que era só minha.
Recordando agora aquele dia no final de setembro de 2009, compreendo como Deus é sábio por não revelar nosso futuro para nós. Se eu tivesse sabido então a tormenta que eu estava para sofrer, talvez eu nunca tivesse a coragem de ir em frente. De qualquer forma, já que eu não sabia, eu não estava ainda buscando coragem. Contudo, eu estava buscando compreender como me encontrei nesse lugar — vivendo mentiras, espalhando mentiras e trazendo sofrimento para as próprias mulheres que eu tanto queria ajudar.
E eu precisava desesperadamente saber o que fazer em seguida.
Esta é a minha história.
Para ler o restante do livro, clique aqui.
* Nota do tradutor: A Federação de Planejamento Familiar é a maior rede de clínicas de aborto dos EUA.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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BBB na vida real: nova Identidade Civil brasileira terá chip localizador por radiofrequencia

Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net/


Por Jorge Serrão

O controle da vida dos cidadãos, uma das principais obsessões da Nova Ordem Mundial, ganha um instrumento avançadíssimo no Brasil. O novo cartão do Registro de Identidade Civil (RIC), que começa a ser implantado no próximo dia 17 de janeiro, terá um chip com padrão RFID, para leitura de dados por radiofrequência, apenas por aproximação, como fazem algumas chaves de carros mais modernos. Um outro chip da carteira de identidade em policarbonato terá um certificado digital e poderá ser inserido em máquinas de leitura.

O chip localizador será uma das grandes ferramentas de controle do novo documento que começa a ser testado com habitantes pré-selecionados de Brasília, Rio de Janeiro e Salvador. O cidadão portador do documento poderá ser localizado e identificado onde estiver por um sistema parecido com o que hoje aplica multas a veículos em grandes centros urbanos. O “Big Brother” poderá se transformar em realidade onde houver radares e câmeras.

O Ministério da Justiça prevê que, este ano, 2 milhões de brasileiros farão a substituição da velha identidade pelo RIC. O investimento no primeiro ano de implantação do sistema chega a R$ 90 milhões. Como o projeto só deve ser finalizado em 10 anos, dá para sentir o quando será importante e estratégico o investimento. Com impressão digital e chip eletrônico, o novo documento trará informações como nome, sexo, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade e assinatura, entre outros dados.

Os brasileiros serão a cobaia do sistema de numeração unificada sonhado pelas Nações Unidas. Assim vamos colaborando para a consolidação da Nova Ordem Mundial. Resta esperar pelas consequências do BBB na vida real de cada um de nós.

Pequenos amigos, grandes negócios


Dizem que Lula não tem nada com isso, claro. Mas a microempresa de Mário Edson Notari Moraes Junior é incansável.
Quando da preparação do hotel de trânsito do Forte dos Andradas, no Guarujá, o pequeno empresário foi contemplado com o direito a vender ao governo tanto a confecção dos uniformes quanto a dedetização e limpeza do local, segundo a ONG Contas Abertas.
É muito dinamismo ne versatilidade!
Ambas as compras, é claro, tiveram “dispensa de licitação”, segundo a ONG, o que a legislação permite dado o valor baixo.
Só que... pasmem, pesquisa mostra que, de 2004 a 2010, a microempresa recebeu R$ 616.956,91 só do Ministério da Defesa.
Haja dinamismo,versatilidade, amizades e... trabalho!

GOVERNO DO PT CONSIDERA 'ATO SOBERANO' DAR REFÚGIO PARA TERRORISTA ASSASSINO. CÁSPITE!


Seria cômica se não fosse trágica essa novela de terror protagonizada pelo governo de Lula, Dilma e seus sequazes cujo enredo é kafkiano. Condescender com a ilegalidade e abrir um precedente perigosíssimo que põe em risco a segurança dos cidadãos brasileiros ao transformar o Brasil num potencial refúgio de terroristas assassinos é transformado pelo asqueroso PT num "ato soberano" do governo.
O PT conseguiu conspurcar o conceito de soberania, sem falar que pisoteia à vontade o Direito Internacional. No meu exame de conhecimento do Direito essa gente não passa nem a pau. Leiam o que está no site do Estadão: 

O advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, afirmou nesta terça-feira, 11, que a decisão de negar a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti e mantê-lo no Brasil como imigrante foi um ato soberano do governo brasileiro. Ele disse que o ato foi tomado com base na lei e no tratado entre os dois países e, por isso, deverá ser confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "A decisão está tomada e cabe ao STF dar sequência", afirmou Adams, após audiência de uma hora com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Parte da agenda foi dedicada aos desdobramentos do caso e às reações do governo italiano, que ameaça recorrer à Corte Internacional de Haia. Mas os dois ministros não acreditam em retaliações, nem que as boas relações entre Itália e Brasil sejam afetadas. O governo, segundo Adams, está convicto de que o STF manterá a decisão, anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 31 de dezembro, porque ela reflete a sentença da própria corte, em 2009, quando deixou a palavra final ao chefe do Executivo.
"A expectativa agora é esperar a decisão do plenário, em fevereiro", observou Adams. "O governo espera com tranquilidade, mas eu não tenho dúvida de que a decisão presidencial será mantida (pelo STF) e ele (Battisti) será solto imediatamente", previu. Ele foi condenado na Itália por envolvimento em quatro assassinatos na década de 1970, quando militava na organização Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
Battisti viveu exilado na França por 14 anos e fugiu para o Brasil após o fim do governo François Miterrand (1981-1995), quando sua permanência no país ficou ameaçada. Ele está preso desde 2007 no País para fins de extradição, pedida pela Itália. Em 2009, o Ministério da Justiça lhe concedeu refúgio político. Mas o STF anulou o decreto, alegando que os crimes a ele atribuídos são comuns e que seu julgamento foi justo, uma vez que a Itália é regida pelo estado de direito democrático e os cidadãos gozam de plenas garantias.
O tribunal, todavia, reconheceu que, à luz da Constituição a decisão final é prerrogativa do presidente, observados os termos do tratado. No seu despacho, Lula alegou que Battisti poderia sofrer perseguição política caso retornasse à Itália. O presidente do STF, ministro Cezar Peluso, discordou dessa tese, ao negar pedido de soltura imediato feito pela defesa do ex-militante e remeteu o caso para o relator do processo, ministro Gilmar Mendes, que submeterá o julgamento ao plenário, em fevereiro.
Até lá, o governo italiano apresentará um novo recurso. Mas as reações são cada vez mais fortes também dentro do Brasil.
Nesta terça, o DEM decidiu mover no STF ação de inconstitucionalidade contra o parecer da AGU que fundamentou a não-extradição do italiano. O partido argumenta que compete ao STF julgar a extradição solicitada por estado estrangeiro. No dia anterior, o deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR) já havia entrado com ação popular pedindo a anulação da decisão de Lula. Do portal do Estadão