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sexta-feira, 13 de abril de 2007

Novo estudo liga mercúrio ao autismo

© 2006 WorldNetDaily.com

Um novo estudo mostra a relação direta entre o mercúrio nas vacinas das crianças e autismo, contradizendo afirmações do governo de que não há relação comprovada entre os dois.

Publicadas na edição de 10 de março da Revista dos Cirurgiões e Médicos Americanos, as informações mostram que desde que o mercúrio foi removido das vacinas infantis, o aumento em taxas registradas de autismo e outras desordens neurológicas nas crianças não só parou, mas realmente caiu drasticamente — até 35 por cento.

Utilizando os próprios bancos de dados do governo, os pesquisadores independentes analisaram casos registrados de desordens neurológicas em crianças, inclusive autismo, antes e depois da remoção dos conservantes à base de mercúrio.

De acordo com uma declaração da Associação dos Cirurgiões e Médicos Americanos (ACMA), os números da Califórnia mostram que os índices registrados de casos de autismo foram elevados, com 800 crianças afetadas em maio de 2003. Se essa tendência tivesse continuado, os casos registrados teriam subido para mais de 1.000 no começo de 2006. Mas o número realmente caiu para 620, uma diminuição real de 22 por cento, e uma diminuição da projeção de 35 por cento.

A ACMA declarou: “Essa análise contradiz diretamente as recomendações de 2004 do Instituto de Medicina, que examinou as informações acerca da segurança das vacinas do Programa Nacional de Imunização dos Centros de Controle de Doenças. Embora sem disposição de excluir ou corroborar uma relação entre mercúrio e autismo, o Instituto de Medicina fez pouco caso de suas descobertas e decidiu que não havia mais necessidade de estudos”.

A medida em que mais e mais vacinas foram adicionadas ao plano obrigatório de vacinas para crianças, a dose do conservante tiomersal à base de mercúrio aumentou, de modo que a dose cumulativa injetada em bebês superou o limite tóxico determinado por muitas agências do governo, explicou o Instituto de Medicina.

Até cerca de 1989, as crianças da pré-escola recebiam só três vacinas — pólio, DPT (difteria, coqueluche, tétano) e MMR (sarampo, caxumba, rubéola). Em 1999, os Centros de Controle de Doenças recomendaram que um total de 22 vacinas fossem aplicadas antes que as crianças chegassem ao primeiro grau do ensino fundamental, inclusive Hepatite B, que é dada a recém-nascidos dentro das primeiras 24 horas depois do nascimento. Muitas dessas vacinas continham mercúrio. Na década de 1990, aproximadamente 40 milhões de crianças receberam aplicações de injeções de vacinas contendo mercúrio.

O índice de autismo subiu assustadoramente entre 1989 e 2003. Atualmente, há mais de meio milhão de crianças nos EUA que têm autismo.

Em 1999, sob recomendação da Acadêmia Americana de Pediatria e do Serviço Público de Saúde dos EUA, o tiomersal foi removido da maioria das vacinas infantis como medida de “precaução”. Não houve confissão alguma de ligação causal entre tiomersal e autismo.

Os autores do novo relatório, o Dr. David A. Geier e o Dr. Mark R. Geier, crêem que os consumidores deveriam ainda se preocupar com o mercúrio, que é ainda adicionado a algumas das vacinas mais comumente usadas, tais como as vacinas contra a gripe.

O relatório declara: “Apesar de sua remoção de muitas das vacinas infantis, o tiomersal é ainda rotineiramente adicionado a algumas fórmulas de vacinas contra gripe administradas nos bebês americanos, bem como várias outras vacinas (tais como tétano-difteria e tétano monovalente) administradas para crianças mais velhas e adultos. Em 2004, o Instituto de Medicina da Acadêmia Nacional de Ciências dos EUA voltou atrás da meta declarada feita em 1999 pela Associação dos Cirurgiões e Médicos Americanos e pelo Serviço Público de Saúde de remover o tiomersal das vacinas americanas tão logo quanto possível… Como resultado, é um assunto de muita importância avaliar a segurança das vacinas que contêm tiomersal”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br

DVD em inglês vacinas infantis:

“Vaccines: The Risks, The Benefits, The Choices” DVD

Artigos importantes em inglês sobre vacinas infantis:

Feds won’t warn parents about vaccine

Newborn vaccinated over parents’ objections

Vaccines fueling autism epidemic?

Parents fight hospital over care of preemie

Vaccine linked to autism?

Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=49094

Vacinas de aborto: a verdade escondida

Por mais de trinta anos, as indústrias farmacêuticas vêm produzindo vacinas derivadas de tecidos de bebês abortados, um fato que foi revelado quando vários artigos foram publicados sobre a moralidade de se usar essas vacinas. À medida que essas informações se tornaram amplamente conhecidas, um número crescente de médicos e pais muito preocupados com as questões éticas envolvidas escolheu se abster de usá-las ou dispensá-las. Os fatos são tanto assustadores quanto inquietantes.

Durante a epidemia de rubéola de 1964, alguns médicos aconselharam mães grávidas infectadas pela rubéola a abortar seus filhos, assustando-as com a possibilidade de que eles pudessem nascer com defeitos congênitos. Os pesquisadores começaram a colher o tecido fetal vivo, e no 27º bebê abortado eles acharam o vírus ativo. O vírus foi extraído do rim e classificado como RA/27/3, onde R significa Rubéola, A significa Aborto, 27 significa 27º feto abortado para o estudo deles, 3 significa terceiro tecido retirado de feto abortado e colocado numa cultura. Esse vírus foi então cultivado no tecido pulmonar de outro bebê abortado, WI-38. Extraiu-se o WI-38 (que significa Wistar Institute 38) do tecido pulmonar de uma menina intencionalmente abortada na Suécia no terceiro mês de gestação. Antes de se aperfeiçoar o uso de WI-38, houve pelo menos 19 outros abortos registrados usados nessas pesquisas.

Depois da liderança dos EUA, 10 anos mais tarde cientistas da Grã-Bretanha desenvolveram a MRC-5, extraída do tecido pulmonar de um menino abortado com três meses e meio de gestação. Essas duas linhas de células fetais são utilizadas continuamente para cultivar as variantes enfraquecidas do vírus de várias doenças para se produzir vacinas.

Tendências atuais

Pelo fato de que recebem aceitação pública pelas atuais vacinas, as indústrias farmacêuticas utilizam fontes existentes e novas de bebês abortados para o desenvolvimento de vacinas. A fonte mais recente é a nova linha de células fetais PER C6, criada pela indústria farmacêutica holandesa Crucell. Essa linha de células usa o tecido da retina de um bebê de 4 meses e meio de gestação, criado especificamente para o desenvolvimento de vacinas.

Uma escolha e uma obrigação moral

É importante lembrar que, exatamente como as terapias de células tronco adultas (que são uma alternativa viável ao uso de embriões humanos destruídos), pode-se fazer vacinas a partir de fontes éticas. Contudo, o uso das atuais vacinas contaminadas é justificado para a realização de mais pesquisas imorais. Até mesmo importantes autoridades justificam o financiamento de pesquisas de células tronco embrionárias usando a vacina de catapora como precedente, alegando que os embriões, como os bebês abortados, já haviam sido destruídos. Mas em ambos os casos, seres humanos foram insensivelmente mortos para propósitos de pesquisas. A menos que demonstremos que não toleraremos tal exploração de bebês em gestação, a exploração irá piorar.

Vacinas americanas de linhas de células de bebês abortados e alternativas éticas




Como você pode ajudar?

Peça que seu médico só encomende vacinas de alternativas éticas, que não estejam contaminadas com células de bebês abortados.

Apóie leis que dêem aos cidadãos o direito de se informar e escolher em questões envolvendo vacinas de bebês abortados.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

Fonte: http://www.cogforlife.org

MEDICINA ASSUSTADORA

Desmascarando o lado sombrio das vacinas

© 2007 WorldNetDaily.com

A controvérsia crescente acerca das vacinas — onde crianças são forçadas a receber mais e mais vacinas antes de ir para a escola, e onde os pais são forçados a decidir se devem ou não obedecer apesar da realidade de que horrendas reações adversas às injeções ocorrem regularmente — se tornou agora uma questão crucial e importante para todos os americanos, de acordo com a edição de abril da revista Whistleblower, publicada por WND.

Essa reportagem abrangente, que abre de modo poderoso os olhos do público, se intitula “MEDICINA ASSUSTADORA: Desmascarando o lado sombrio das vacinas”.

Durante anos, o debate acerca das vacinas se confinou em grande parte às tradicionais vacinas infantis como DPT (difteria-coqueluche-tetáno), MMR (sarampo-caxumba-rubéola) e pólio. Mesmo então, havia grandes preocupações. A vacina de coqueluche, por exemplo, é famosa por ter efeitos colaterais raros mas horrendos, e a maior parte dos casos de pólio no mundo em anos recentes foram provocados pela própria vacina, que contém o vírus vivo!

No entanto, recentemente foram introduzidas muitas novas vacinas infantis — do rotavírus, catapora, hepatite B, meningite e pneumonia — cada uma com suas próprias controvérsias e, em alguns casos, escândalos. Inicialmente, as novas vacinas são apenas “indicadas”, em seguida são “recomendadas” pelos pediatras, e quando menos se espera aparecem leis obrigando as crianças a serem vacinadas antes de entrarem nas escolas públicas.

“Um saudável bebê de um ano de idade pode hoje receber 10 diferentes antígenos de vacinas em seu corpo em apenas um único dia”, alerta a colunista Barbara Simpson nesta edição da revista Whistleblower. “Ninguém sabe os efeitos no sistema imunológico desse bebê, e tais testes não foram realizados”.

Mas a situação está ficando pior, muito pior. Como conseqüência da obsessão moderna de vacinar:

  • Neste exato momento, estado após estado está tentando literalmente forçar meninas novas, pré-adolescentes, a receber uma nova e recente vacina, cuja segurança não está confirmada, para impedir uma forma de câncer que se transmite sexualmente. O fabricante, o gigante farmacêutico Merck, está fazendo campanha entre os políticos estaduais para tornar sua vacina obrigatória.
  • Há um movimento que trabalha para desenvolver uma vacina contra a AIDS. Logo que for aprovada pelo governo, haverá outras pressões semelhantes à campanha para vacinar as meninas de escola contra uma doença sexualmente transmissível, só que desta vez provavelmente as leis forçarão todos os cidadãos a receber a vacina contra a AIDS.
  • Apesar de publicidade ao contrário, o conservante tiomersal, à base de mercúrio e ainda usado em algumas vacinas, é visto com suspeita por alguns pesquisadores, que o ligam aos crescentes índices de autismo nos Estados Unidos.
  • Então há o exército americano, que obriga os soldados a receber vacinações múltiplas. Alguns especialistas, citando evidências fortes, culpam as injeções de antraz nos soldados pela epidemia apelidada de “Síndrome da Guerra do Golfo”.

Essas são apenas algumas das controvérsias que a reportagem “MEDICINA ASSUSTADORA: Desmascarando o lado sombrio das vacinas” investiga.

Nesse debate altamente polarizado, de um lado está a classe médica, inclusive os Centros de Controle e Prevenção de Doenças do governo federal, que não pára de repetir o mantra de que as vacinas são seguras e eficazes e todos devem ser vacinados. Alguém que ouse questionar a “sabedoria” desses especialistas pode ser rotulado de paranóico preocupado com teorias conspiratórias.

Do outro lado está um movimento considerável e crescente de céticos, inclusive muitos profissionais da medicina, que abertamente questionam as vacinas. Alguns são estridentes, afirmando que todas as vacinas são ruins para todas as pessoas em todas as ocasiões e todos os lugares, e alguns até atribuem uma motivação sinistra aos fabricantes de vacinas e aos médicos que dão as injeções. Mas muitos outros têm cuidado e nuança, e são muito bem informados. Eles avaliam cada vacina individualmente pelo seu valor merecido e também por seus efeitos negativos conhecidos e suspeitos — e dão um alerta de cautela.

Os destaques dessa edição incluem:

  • “O lado sombrio das vacinas”, de David Kupelian, mostrando o que os médicos jamais dizem para você.
  • “Cuidado com as intimidações das vacinas”, de Michelle Malkin, que diz: “De que adianta leis que requerem que as pessoas sejam informadas e dêem consentimento? Na questão das vacinas, ninguém recebe informações e todos são obrigados”.
  • “As vacinas causam câncer?” A reportagem surpreendente, mas indiscutível, de como entre 10 e 30 milhões de americanos receberam injeções de pólio contaminadas por um vírus de macaco ligado a vários cânceres.
  • “Terroristas médicos à sua porta”, de Barbara Simpson, que mostra como a mania de vacinar de hoje está injetando em crianças saudáveis dezenas de antígenos estranhos, sem que seus pais sejam devidamente informados sobre as injeções.
  • “Recém-nascidos que são vacinados contra a vontade de seus pais”, de Diana Lynne, que documenta o pesadelo orwelliano de um casal jovem quando policiais armados forçaram a vacinação de seu bebê contra uma doença sexualmente transmissível.
  • “Os civis correm o risco de serem obrigados a receber injeções de antraz”, de Bob Unruh, revela provas confiáveis ligando as controvertidas injeções à Síndrome da Guerra do Golfo, e citando um especialista que adverte que os civis poderão ser obrigados a receber os 10 milhões de doses “emergenciais” do governo.
  • “Novo estudo liga o mercúrio ao autismo”, documentando como a incidência do autismo caiu dramaticamente depois que um controvertido conservante à base de mercúrio foi removido da maioria das vacinas.
  • “O conflito de interesses do governo federal na questão das vacinas”, de Jon Dougherty, mostra a história das ligações “incestuosas” entre as indústrias farmacêuticas e o governo federal.
  • “Instituição médica se opõe a todas as vacinas”. A Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, de 4 mil membros e fundada em 1943, vem pedindo uma moratória nas políticas governamentais de forçar a vacinação em todos os americanos, advertindo: “Nossos filhos enfrentam a possibilidade de morte ou graves efeitos colaterais de longo prazo”.
  • “As vacinações e o direito de recusar”, da Dra. Sherri Tenpenny, que diz que os pais, não o governo, devem ter a autoridade sobre as crianças.
  • E muito mais…

“Confesso: essa é uma edição completamente alarmante da revista Whistleblower”, disse David Kupelian, editor geral de WND e Whistleblower. “Mas seu propósito é ‘vacinar’ os leitores contra as mentiras e verdades parciais que abundam nessa importante área”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

Fonte: WND

Para mais informações sobre vacinas infantis, clique aqui.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Lei do Estacionamento - Leia e utilize

A lei da gratuidade no estacionamento em Shoppings, já está vigorando.

Lei Gratuidade de Estacionamento - Lei Estadual nº 1209/2004
A caixa sabe mas só faz se vc pedir.
É necessário que o valor da compra seja 10 vezes maior que o valor do estacionamento.

Exemplo:
Se o valor do estacionamento é de R$3,00.
Se vc gastar R$ 30,00 no shopping, com qualquer coisa, alimentação,roupa, peça o cupom fiscal, e apresente ao caixa do estacionamento.
Eles irão carimbar e validar o ticket, sem você precisar gastar mais.
Espalhem a informação, pois é Lei.
Essa funciona mesmo.
Mas é claro que os shoppings não farão propaganda disso!
Avise seus amigos.

Alguns ja sabem, mas nao custa lembrar.

Upgrade: você está preparado?

Prezado Técnico,

Há um ano e meio troquei o programa [Noiva 1.0] pelo [Esposa1.0] e verifiquei que o Programa gerou um aplicativo inesperado chamado [Bebê.exe ] que ocupa muito espaço no HD.

Por outro lado, o [Esposa1.0] se auto-instala em todos os outros Programas e é carregado automaticamente assim que eu abro qualquer aplicativo.

Aplicativos como [Cerveja_Com_A_Turma 0.3], [Noite_De_Farra 2.5] ou [Domingo_De_Futebol 2.8], não funcionam mais, e o sistema trava assim que eu tento carregá-los novamente.

Além disso, de tempos em tempos um executável oculto (vírus) chamado [Sogra 1.0] aparece, encerrando abruptamente a execução de um comando. Não consigo desinstalar este programa. Também não consigo diminuir o espaço ocupado pelo [Esposa 1.0] quando estou rodando meus aplicativos preferidos.

Eu gostaria de voltar ao programa que eu usava antes, o [Noiva1.0], mas o comando [Uninstall.exe] não funciona adequadamente.

Poderia ajudar-me?

Por favor!

Ass: Usuário Arrependido

RESPOSTA:

Prezado Usuário,

Sua queixa é muito comum entre os usuários, mas é devido, na maioria das vezes, a um erro básico de conceito: muitos usuários migram de qualquer versão [Noiva x.0] para [Esposa 1.0] com a falsa idéia de que se trata de um aplicativo de entretenimento e utilitário.

Entretanto, o [Esposa 1.0] é muito mais do que isso: é um sistema operacional completo, criado para controlar todo o sistema.

É quase impossível desinstalar [Esposa 1.0] e voltar para uma versão [Noiva x.0], porque há aplicativos criados pelo [Esposa 1.0], como o [Filhos.dll ], que não poderiam ser deletados, também ocupam muito espaço e não rodam sem o [Esposa 1.0].

É impossível desinstalar, deletar ou esvaziar os arquivos dos programas depois de instalados. Você não pode voltar ao [Noiva x.0] porque [Esposa1. 0] não foi programado para isso.

Alguns usuários tentaram formatar todo o sistema para em seguida instalar a [Noiva Plus] ou o [Esposa 2.0], mas passaram a ter mais problemas do que antes (leia os capítulos "Cuidados Gerais" referente a Pensões Alimentícias e "Guarda das crianças" do software [CASAMENTO]).

Uma das melhores soluções é o comando [ DESCULPAR.EXE/flores/all] assim que aparecer o menor problema ou se travar o micro. Evite o uso excessivo da tecla [ESC] (escapar). Para melhorar a rentabilidade do [ Esposa1.0 ],

aconselho o uso de [Flores 5.1], [Férias_No_Caribe 3.2] ou [Jóias 3.3]. Os resultados são bem interessantes.

Mas nunca instale [Secretária_De_Minisaia 3.3], [Antiga_Namorada2.6] ou [Turma_Do_Chopp 4.6], pois não funcionam depois de ter sido instalado o [Esposa 1.0] e podem causar problemas irreparáveis no sistema.

Se você tivesse procurado o suporte técnico antes de instalar o [Esposa1.0] a orientação seria: NUNCA INSTALE O [ESPOSA 1.0] sem ter a certeza de que é capaz de usá-lo.

Agora..... Boa sorte!

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Promoção Submarino

Muito mais que música para os seus ouvidos. O Submarino Direto traz uma oferta exclusiva para você: MP3 Player MA300 com 1GB de memória por apenas R$ 139,00 através desse e-mail. Além de toda a capacidade no armazenamento de fotos, vídeos e arquivos de trabalho você ainda pode usufruir o aparelho para escutar suas músicas prediletas em MP3 ou na rádio. Tudo isso com parcelamento em até 12 vezes de R$ 11,58 sem juros. Você não vai parar de cantar de alegria. Aproveite. Pode imaginar. Aqui tem.

Ofertas válidas até 12/04/2007, sujeitas a alteração de preço, condições de pagamento e disponibilidade de estoque, sem aviso prévio. Preços anunciados não incluem frete.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

"Trocar o importante pelo interessante é o melhor modo de perder os dois".

O mundo funciona quando...

... você se concentra em fazer as coisas importantes que precisa fazer. Não quando você faz as coisas meramente interessantes.

Quem se concentra em fazer apenas coisas interessantes, são as crianças. Você sabe que deixou de ser criança quando entende que sua vida trará resultados positivos somente quando você fizer as coisas que tem que fazer.

São as coisas importantes.

Texto escrito por

Aldo Novak

http://www.aldonovak.com.br

Você sabe que há algumas coisas, poucas, que são importantes e também interessantes, para serem feitas em sua vida. Geralmente, fazemos todas elas com grande prazer, porque são interessantes, embora costumemos dizer que fazemos por serem importantes.

Você também sabe que há centenas, talvez milhares de coisas interessantes para fazer, em sua vida. Talvez mais de 100, apenas hoje. Festas, passeios, diversão. Mas não há horas suficientes, em um dia, nem mesmo dias suficientes, em uma vida, para fazermos tudo o que gostaríamos de fazer. Tudo o que é interessante, divertido, único, alegre e “imperdível”, geralmente não é importante.

Geralmente é apenas para obter prazer.

Também há algumas coisas importantes a serem feitas, em sua vida. Talvez, mais de cinco coisas, hoje. Talvez, menos. Não são tantas, mas por não serem necessariamente interessantes, geralmente não ganham nossa atenção e nosso foco.

A maioria das pessoas não consegue fazer 1 coisa importante por dia, ou 365 coisas importantes por ano. Ficam adiando o quanto podem, e acabam realizando 10 ou 15 muito importantes em um ano. E esta média já está ótima, pensam.

Ocorre que a vida se desdobra devido às coisas importantes que realizamos, não as que são meramente interessantes. A vida nos premia pelo que fazemos de diferente, não pelo que fazemos igual a todos os outros. Quando somos carneiros, e fazemos algo apenas porque “todo mundo faz”, entregamos nossa própria senha para o lobo, e vamos calmamente para o matadouro do desastre.

Jamais troque o importante pelo interessante. Jamais troque qualidade por quantidade. Jamais troque o que deve ser feito pelo que você deseja fazer, mas que não tem importância nenhuma em sua vida.

Porque, como disse Alex Bach, “trocar o importante pelo interessante, é o melhor modo de perder os dois”.



Aldo Novak www.academianovak.com.br

Para republicar na internet, ou reenviar para os amigos por e-mail, mantenha o nome do autor e o endereço de seu website.
Fora da internet, o limite de impressão é de 30 cópias, desde que não haja objetivo comercial envolvido.
Use este material em suas reuniões, ou redespache, mas mantenha os direitos autorais.

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Modernidade, eficiência e bom preço. O Submarino traz para você computador Intel Dual Core 820 com monitor LCD 17" por apenas R$ 1.899. Com 512 MB de memória RAM, HD de 160 GB e DVD-RW, o computador Intel ainda vem com a tecnologia Dual Core, processando com maior velocidade as informações. E ainda, o computador vem acompanhado de monitor tela plana Samsung com a moderna função Magic Rotation, que possibilita rotacionar imagens simultaneamente com a tela. Aproveite. Pode imaginar. Aqui tem.


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