Por mais de trinta anos, as indústrias farmacêuticas vêm produzindo vacinas derivadas de tecidos de bebês abortados, um fato que foi revelado quando vários artigos foram publicados sobre a moralidade de se usar essas vacinas. À medida que essas informações se tornaram amplamente conhecidas, um número crescente de médicos e pais muito preocupados com as questões éticas envolvidas escolheu se abster de usá-las ou dispensá-las. Os fatos são tanto assustadores quanto inquietantes.
Durante a epidemia de rubéola de
Depois da liderança dos EUA,
Tendências atuais
Pelo fato de que recebem aceitação pública pelas atuais vacinas, as indústrias farmacêuticas utilizam fontes existentes e novas de bebês abortados para o desenvolvimento de vacinas. A fonte mais recente é a nova linha de células fetais PER C
Uma escolha e uma obrigação moral
É importante lembrar que, exatamente como as terapias de células tronco adultas (que são uma alternativa viável ao uso de embriões humanos destruídos), pode-se fazer vacinas a partir de fontes éticas. Contudo, o uso das atuais vacinas contaminadas é justificado para a realização de mais pesquisas imorais. Até mesmo importantes autoridades justificam o financiamento de pesquisas de células tronco embrionárias usando a vacina de catapora como precedente, alegando que os embriões, como os bebês abortados, já haviam sido destruídos. Mas em ambos os casos, seres humanos foram insensivelmente mortos para propósitos de pesquisas. A menos que demonstremos que não toleraremos tal exploração de bebês em gestação, a exploração irá piorar.
Vacinas americanas de linhas de células de bebês abortados e alternativas éticas
Como você pode ajudar?
Peça que seu médico só encomende vacinas de alternativas éticas, que não estejam contaminadas com células de bebês abortados.
Apóie leis que dêem aos cidadãos o direito de se informar e escolher em questões envolvendo vacinas de bebês abortados.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com