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sexta-feira, 13 de abril de 2007

MEDICINA ASSUSTADORA

Desmascarando o lado sombrio das vacinas

© 2007 WorldNetDaily.com

A controvérsia crescente acerca das vacinas — onde crianças são forçadas a receber mais e mais vacinas antes de ir para a escola, e onde os pais são forçados a decidir se devem ou não obedecer apesar da realidade de que horrendas reações adversas às injeções ocorrem regularmente — se tornou agora uma questão crucial e importante para todos os americanos, de acordo com a edição de abril da revista Whistleblower, publicada por WND.

Essa reportagem abrangente, que abre de modo poderoso os olhos do público, se intitula “MEDICINA ASSUSTADORA: Desmascarando o lado sombrio das vacinas”.

Durante anos, o debate acerca das vacinas se confinou em grande parte às tradicionais vacinas infantis como DPT (difteria-coqueluche-tetáno), MMR (sarampo-caxumba-rubéola) e pólio. Mesmo então, havia grandes preocupações. A vacina de coqueluche, por exemplo, é famosa por ter efeitos colaterais raros mas horrendos, e a maior parte dos casos de pólio no mundo em anos recentes foram provocados pela própria vacina, que contém o vírus vivo!

No entanto, recentemente foram introduzidas muitas novas vacinas infantis — do rotavírus, catapora, hepatite B, meningite e pneumonia — cada uma com suas próprias controvérsias e, em alguns casos, escândalos. Inicialmente, as novas vacinas são apenas “indicadas”, em seguida são “recomendadas” pelos pediatras, e quando menos se espera aparecem leis obrigando as crianças a serem vacinadas antes de entrarem nas escolas públicas.

“Um saudável bebê de um ano de idade pode hoje receber 10 diferentes antígenos de vacinas em seu corpo em apenas um único dia”, alerta a colunista Barbara Simpson nesta edição da revista Whistleblower. “Ninguém sabe os efeitos no sistema imunológico desse bebê, e tais testes não foram realizados”.

Mas a situação está ficando pior, muito pior. Como conseqüência da obsessão moderna de vacinar:

  • Neste exato momento, estado após estado está tentando literalmente forçar meninas novas, pré-adolescentes, a receber uma nova e recente vacina, cuja segurança não está confirmada, para impedir uma forma de câncer que se transmite sexualmente. O fabricante, o gigante farmacêutico Merck, está fazendo campanha entre os políticos estaduais para tornar sua vacina obrigatória.
  • Há um movimento que trabalha para desenvolver uma vacina contra a AIDS. Logo que for aprovada pelo governo, haverá outras pressões semelhantes à campanha para vacinar as meninas de escola contra uma doença sexualmente transmissível, só que desta vez provavelmente as leis forçarão todos os cidadãos a receber a vacina contra a AIDS.
  • Apesar de publicidade ao contrário, o conservante tiomersal, à base de mercúrio e ainda usado em algumas vacinas, é visto com suspeita por alguns pesquisadores, que o ligam aos crescentes índices de autismo nos Estados Unidos.
  • Então há o exército americano, que obriga os soldados a receber vacinações múltiplas. Alguns especialistas, citando evidências fortes, culpam as injeções de antraz nos soldados pela epidemia apelidada de “Síndrome da Guerra do Golfo”.

Essas são apenas algumas das controvérsias que a reportagem “MEDICINA ASSUSTADORA: Desmascarando o lado sombrio das vacinas” investiga.

Nesse debate altamente polarizado, de um lado está a classe médica, inclusive os Centros de Controle e Prevenção de Doenças do governo federal, que não pára de repetir o mantra de que as vacinas são seguras e eficazes e todos devem ser vacinados. Alguém que ouse questionar a “sabedoria” desses especialistas pode ser rotulado de paranóico preocupado com teorias conspiratórias.

Do outro lado está um movimento considerável e crescente de céticos, inclusive muitos profissionais da medicina, que abertamente questionam as vacinas. Alguns são estridentes, afirmando que todas as vacinas são ruins para todas as pessoas em todas as ocasiões e todos os lugares, e alguns até atribuem uma motivação sinistra aos fabricantes de vacinas e aos médicos que dão as injeções. Mas muitos outros têm cuidado e nuança, e são muito bem informados. Eles avaliam cada vacina individualmente pelo seu valor merecido e também por seus efeitos negativos conhecidos e suspeitos — e dão um alerta de cautela.

Os destaques dessa edição incluem:

  • “O lado sombrio das vacinas”, de David Kupelian, mostrando o que os médicos jamais dizem para você.
  • “Cuidado com as intimidações das vacinas”, de Michelle Malkin, que diz: “De que adianta leis que requerem que as pessoas sejam informadas e dêem consentimento? Na questão das vacinas, ninguém recebe informações e todos são obrigados”.
  • “As vacinas causam câncer?” A reportagem surpreendente, mas indiscutível, de como entre 10 e 30 milhões de americanos receberam injeções de pólio contaminadas por um vírus de macaco ligado a vários cânceres.
  • “Terroristas médicos à sua porta”, de Barbara Simpson, que mostra como a mania de vacinar de hoje está injetando em crianças saudáveis dezenas de antígenos estranhos, sem que seus pais sejam devidamente informados sobre as injeções.
  • “Recém-nascidos que são vacinados contra a vontade de seus pais”, de Diana Lynne, que documenta o pesadelo orwelliano de um casal jovem quando policiais armados forçaram a vacinação de seu bebê contra uma doença sexualmente transmissível.
  • “Os civis correm o risco de serem obrigados a receber injeções de antraz”, de Bob Unruh, revela provas confiáveis ligando as controvertidas injeções à Síndrome da Guerra do Golfo, e citando um especialista que adverte que os civis poderão ser obrigados a receber os 10 milhões de doses “emergenciais” do governo.
  • “Novo estudo liga o mercúrio ao autismo”, documentando como a incidência do autismo caiu dramaticamente depois que um controvertido conservante à base de mercúrio foi removido da maioria das vacinas.
  • “O conflito de interesses do governo federal na questão das vacinas”, de Jon Dougherty, mostra a história das ligações “incestuosas” entre as indústrias farmacêuticas e o governo federal.
  • “Instituição médica se opõe a todas as vacinas”. A Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, de 4 mil membros e fundada em 1943, vem pedindo uma moratória nas políticas governamentais de forçar a vacinação em todos os americanos, advertindo: “Nossos filhos enfrentam a possibilidade de morte ou graves efeitos colaterais de longo prazo”.
  • “As vacinações e o direito de recusar”, da Dra. Sherri Tenpenny, que diz que os pais, não o governo, devem ter a autoridade sobre as crianças.
  • E muito mais…

“Confesso: essa é uma edição completamente alarmante da revista Whistleblower”, disse David Kupelian, editor geral de WND e Whistleblower. “Mas seu propósito é ‘vacinar’ os leitores contra as mentiras e verdades parciais que abundam nessa importante área”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

Fonte: WND

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