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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Terrorista analfabeto vê cartaz com a foto dele e vai até a polícia para ‘resgatar o prêmio’


GANHOU NA LOTERIA!

Um comandante do Talibã, conhecido por Mohammad Ashan, suspeito de liderar dois ataques no Afeganistão, teve sua foto divulgada por toda a cidade de Sar Howza, com o valor de recompensa de U$ 100,00.
Para a surpresa da polícia, o próprio Ashan pegou um cartaz e foi resgatar o “PRÊMIO” que ele havia “ganhado”.
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O pior de tudo, foi até a embaixada americana pedir os 100 dólares e acabou preso na hora.
MEEEEEEEESTRE!
Via EXTRA

Outro Trojan para Mac propagado via Microsoft Office


Os utilizadores Mac OS X têm mais um motivo para se preocupar, não bastou o impacto do Flashback e aparece agora mais um trojan apontado nos relatórios de segurança. Chama-se Backdoor.OSX.SabPub.a e ganha vantagem ao sistema de segurança do Mac OS X devido a uma vulnerabilidade do Microsoft Office.

Costin Raiu, especialista da empresa de segurança Kaspersky explica que esta nova ameaça, que tem já um mês de propagação, usa um exploit Java, Exploit.Java.CVE-2012-0507.bf, para obter produtos de detecção de malware existentes na máquina, usados no passado, antes de se ligar a um servidor que o comanda e controla a sua actividade. Este servidor encontra-se na Califórnia.
O “cavalo de Tróia”, aparentemente espalha-se através de documentos do Microsoft Office (versões 2004 e 2008) infectados e é na “fase activa”, o que significa que ele procura através destes documentos nas máquinas infectadas.
Ligação do trojan ao servidor remoto para receber instruções
Enquanto a Apple finalmente ofereceu a esperada correcções para a vulnerabilidade Flashback, aparece mais uma ameaça que pretende permanentemente dissipar o mito que os Macs são imunes ao malware. [via]

Google Drive na próxima semana e com 5GB gratuitos


Este é um dos serviços da Google que mais vezes veio a publico como sendo certo e que sempre acabou por não surgir de forma concreta. O Google Drive, um espaço de alojamento de ficheiros nos servidores da Google, está para muito breve e desta vez as provas são mais que evidentes que se vai concretizar.
A noticia tem vindo a tomar forma e a ganhar bases sólidas no últimos dias e ontem vieram a público mais algumas evidencias que tornam eminente a apresentação deste serviço.

Não existe ainda uma data precisa para o lançamento deste novo serviço da Google, mas a certeza de ser na próxima semana é muito elevada e muito provavelmente na terça ou quarta feira.
O site TheNextWeb conseguiu ter acesso a uma versão preliminar do anuncio oficial da apresentação deste novo serviço da Google e aí conseguiram ter acesso aos contornos do que será este novo serviço.
Em primeiro lugar, e uma das questões mais importantes, é a disponibiliziação gratuita do serviço. Tal como a maioria dos serviços da Google, também o Google Drive será gratuito, havendo no entanto a possibilidade de ser adquirido espaço adicional de armazenamento.
O armazenamento, também este um factor importante e diferenciador face à concorrência, será de 5GB. Todos os utilizadores vão ter disponível este espaço para que possam armazenar os seus ficheiros. Não é ainda conhecida qualquer informação sobre preços de espaço adicional ou quais os slots de espaço disponíveis para compra.
Tendo aprendido com o que de melhor a concorrência tem feito, também o Google Drive vai ter software disponível para os principais sistemas operativos. De início vão ser apenas suportados os SO’s Windows e Mac OS, mas num futuro próximo são esperadas versões para Android e iOS. O serviço vai estar também disponível no endereço https://drive.google.com/.
É precisamente aqui, nos clientes deste serviço, que a confirmação é apoiada. O site TechCrunch teve já acesso à versão para Mac OS, que apesar de ainda não estar plenamente funcional está já bem próxima da versão final.
Segundo informação disponibilizada, o Google Drive irá sincronizar os vossos ficheiros com uma pasta a ser disponibilizada no ambiente de trabalho, um pouco à imagem do que os actuais serviços concorrentes já fazem.
Esta noticia agora apresentada vem confirmar as muitas pontuais fugas de informação que davam este serviço como estando para ser disponibilizado para muito breve. Ainda na passada semana foi a vez de um parceiro da Google, a Lucidchart, ter dado acesso a uma página de integração dos seus serviços com o Google Drive. Esta foi de imediato removida, mas muitos tiveram acesso a ela.
A Google volta a posicionar-se bem no meio dos serviços que a concorrência oferece e traz para os seus utilizadores um produto mais refinado e melhor. Resta saber como vão reagir empresas como a Dropbox, Box ou até a própria Microsoft à chegada de mais um concorrente de peso.
Esperemos então pela próxima semana para vermos que novidades nos traz a Google e o que será o seu serviço de alojamento de ficheiros, já tantas vezes dado como certo.

Livro best-seller sobre Hitler promovido no Pravda


Novo projeto de evangelista atinge versão em língua portuguesa de jornal russo

Um evangelista que nasceu na Nova Zelândia e agora tem a sede de seu ministério nos EUA escreveu um livro sobre um ditador alemão e Deus. Qual é o lugar mais provável para ser promovido?
O Pravda, da Rússia, na versão em português, é óbvio
É o que aconteceu com o recente best-seller “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus & a Bíblia), escrito pelo evangelista e escritor Ray Comfort.
O artigo — “Como Hitler torceu a Biblia para matar judeus!” — apareceu hoje na versão online do jornal russo. É uma tradução de uma coluna de Jim Fletcher no WND. Fletcher é diretor da organização evangélica Prophecy Matters (A Profecia É Importante).
A resenha de Fletcher, a qual explica como veio a existir o “monstro”, disse que o livro já está na rota para ser tornar seu “Livro do Ano”.
Ele relatou como o desconhecido Hitler apareceu repentinamente no cenário da Alemanha depois da 1ª Guerra Mundial, quando os alemães “magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado”.
Hitler prometeu mudança e esperança, e Fletcher descreveu como, “criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo”.
Em seu livro, Comfort escreve: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.
Fletcher comentou que “antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava ‘nazificar’ o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos”.
Ele disse que Comfort “desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)”
Fletcher também apontou para o fato de que o livro explica que Hitler era discípulo de Charles Darwin, adotando completamente o princípio da “sobrevivência dos mais fortes”.
O artigo foi traduzido por Julio Severo, um ativista cristão conhecido por sua defesa de padrões bíblicos no Brasil.
Traduzido por Julio Severo do artigo de WND: Bestselling Hitler book promoted in Pravda
Artigos do WND sobre Julio Severo em português:
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Brasil é condenado por permitir abortos em bebês deficientes


Steven Ertelt
A nação sul-americana católica do Brasil está sendo muito criticada por alterar suas leis pró-vida para permitir abortos em casos muito raros em que o bebê em gestação tem anencefalia, a ausência de uma parte grande do cérebro e do crânio.
Reportagens indicam que 8 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal votaram para permitir abortos em circunstâncias extremamente raras enquanto dois votaram para manter as leis de aborto do Brasil mais plenamente pró-vida e um ministro se absteve. Conforme mostrou a Fox News:
Um dos dois votos contrários foi lançado pelo presidente do STF Cezar Peluso, que predisse que a decisão levaria a um “massacre” de fetos anencefálicos.
Até agora, o Brasil tem permitido abortos apenas em casos de estupro ou ameaça da vida da mãe. Uma mulher que extermina sua gravidez sob quaisquer outras circunstâncias enfrenta até três anos de prisão, enquanto o médico que realiza o procedimento pode ser preso por quatro anos.
Roberto Gurgel, procuradoria-geral, apresentou ao STF um documento consultivo em apoio da descriminalização do aborto em casos de anencefalia. A decisão do STF veio em resposta a uma ação legal apresentada em 2004 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores de Saúde, que disse que negar a opção de aborto para uma mulher grávida de um feto anencefálico viola o direito da mãe à dignidade.
Piero Tozzi, assessor jurídico sênior do Fundo de Defesa Aliança, deu uma resposta à decisão de permitir o que ele chama de a decisão do STF de “descriminalizar a matança de crianças antes do nascimento por razões eugênicas”.
“Toda vida inocente merece ser protegida. Em vez disso, o STF aprovou a matança dos brasileiros mais vulneráveis e gravemente deficientes. Além disso, o aborto eugênico provoca erosão no respeito não só da dignidade humana em geral, mas também da dignidade dos deficientes em particular. Proteger os inocentes é um dos deveres principais do Legislativo, e o STF errou ao exceder sua autoridade e demolir as proteções há muito estabelecidas pelos legisladores do Brasil — proteções que estão em conformidade com as opiniões pró-vida da maioria dos brasileiros”.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeNews: Brazil Condemned for Allowing Abortions on Disabled Babies
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Ives Gandra: Congresso pode reverter decisão de aborto do STF


A única saída para as entidades contra o aborto reverterem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) – que autorizou o aborto de fetos anencéfalos – é apelar ao Congresso Nacional pela anulação da nova regra. 
Dr. Ives Gandra: STF invadiu competência do Congresso
A tese é do jurista de São Paulo Ives Gandra Martins. De acordo com o advogado, o Congresso pode tomar a decisão com base na prerrogativa de que ele deveria decidir sobre a questão do aborto com a criação de legislação específica; e não o Supremo, com base em sua avaliação.
Gandra é um dos juristas que assinaram um documento defendendo o voto contra a legalização do aborto de anencéfalo pelo STF. No documento, denominado memorial, os juristas – que formam a União de Juristas Católicos de São Paulo e União de Juristas Católicos do Rio de Janeiro – afirmam que os defensores da proibição total do aborto não foram ouvidos pelos ministros antes dos votos. Em entrevista do Diário do Comércio, Martins observa ainda que a decisão do Supremo vale e deve ser respeitada. Veja a seguir os principais trechos da entrevista.
Diário do Comércio – Como o senhor avalia a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o aborto de anencéfalos?
Ives Gandra Martins –  A decisão está tomada e vale. Eu entendo, do ponto de vista exclusivamente acadêmico, que foi uma decisão incorreta. Eu entendo que o Supremo não tem essa competência, com base no artigo 103 parágrafo segundo da Constituição Federal. O correto seria o STF esperar uma decisão por parte do Congresso sobre o assunto. Assim,  houve uma invasão de competência da Justiça no Legislativo. No mais, o direito à vida é inviolável. E nossa legislação garante que a vida começa na concepção.
DC – Como fica agora?
Martins – O problema é se determinar, a partir de agora, uma anencefalia com absoluta segurança. Isso não é fácil para a Medicina. Por outro lado, o direito à vida não é determinado se o feto está bem ou mal formado. Se pensarmos assim, o doente terminal também não tem condições de sobreviver, então vamos legalizar a eutanásia. A vida é inviolável, mas se você a relativiza dizendo que alguém não tem condições de sobreviver, pode-se matar esse alguém.
DC – Como o senhor vê a atuação dos magistrados que votaram contra?
Martins – Com todo respeito que tenho pelos ministros do Supremo, acho que o ministro (Enrique Ricardo) Lewandowski foi muito claro, ao dizer que "não temos competência para decidir"; e o ministro (Antônio Cezar) Peluso também foi muito claro em dizer que "a vida é inviolável", e o que está na Constituição não pode ser interpretado de modo diferente. E essa é a nossa posição.
DC –Existe alguma possibilidade de reverter a posição do Supremo?
Martins – Só se o Congresso resolver anular a decisão. Porque o Congresso pode anular, com base no artigo 49 inciso onze da Constituição [cabe ao Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes].
DC – É a única saída das entidades contra o aborto? Pressionar o Congresso pela anulação da decisão do STF? 
Martins – É conseguir que o Congresso reverta a decisão, dizendo que houve invasão de competência.
Divulgação: www.juliosevero.com
Julio Severo rebate escritor abortista da Folha de S. Paulo
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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Exclusivo: Julio Severo entrevista Marisa Lobo, psicóloga cristã ameaçada pelo CFP


Perseguida pelo Conselho Federal de Psicologia, Marisa Lobo dá suas razões para defender sua fé em meio a hostilidades profissionais, legais e sociais.
Marisa Lobo é psicóloga clínica, formada em 1996, pela Universidade Tuiuti do Paraná. Pós-graduada em saúde mental, com curso de extensão em sexualidade humana, dependência química, cursos de entrevista motivacional, psicossomática, psicodiagnóstico, psicoterapia breve, arte terapia, bibliodrama, aconselhamento pastoral e teologia.
Marisa Lobo
Ela estagiou, a convite do governo dos Estados Unidos, no Hospital Mount Sinai, em Nova Iorque, na Divisão Internacional de Atenção Primária à Saúde. Ministra cursos e palestras e possui experiência de mais de 13 anos em clinica e dependência química.
Ela realizou estudos sobre depressão infantil, violência e abuso sexual na infância, depressão, síndrome da adolescência e todos os tipos de compulsão, vícios e suas consequências.
Ela é idealizadora e coordena o curso de Dependência Química: Tratamento, diagnóstico e prevenção — Restituição sem internação.
Livros já publicados:
COMO FAZER DE SEU FILHO UMA CRIANÇA FELIZ, pela editora Arte Editorial, com prefácio do Dr. Silmar Coelho.
POR QUE AS PESSOAS MENTEM, pela editora Arte Editorial, Prefácio do Pr. Jabes de Alencar.
PSICOPATAS DA FÉ pela Editora Fôlego, com prefácio do Senador Magno Malta.
Julio Severo: Por que o Conselho Federal de Psicologia está ameaçando você?
Marisa Lobo: Por me expor na internet como psicóloga cristã, por defender minha fé e principalmente por questionar o kit gay, que para mim não é uma forma de prevenção ao preconceito e sim incentivo às práticas homossexuais. O kit gay é muito expositivo, e pelo que entendo de políticas públicas, não se justifica sua aplicabilidade de forma tão pessoal. O kit gay é dar privilégios e instituir um preconceito ainda maior. Com crianças as coisas devem acontecer ao seu tempo, de forma natural e globalizada. Devemos sim ter kits que falem de preconceito como um todo, do bullying que sofrem os gordinhos, os nerds, os baixinhos, os evangélicos, os homossexuais, os feios, os negros, os cegos, etc. Enfim, se dermos atenção privilegiada apenas a uma categoria, estamos discriminando as outras. Isso não é acabar com preconceito; é apenas uma tática maquiavélica de privilegiar e instituir uma ditadura e uma raça superior, e eu primo pela igualdade.
JS: Se uma pessoa envolvida em homossexualidade lhe pede ajuda para sair desse estilo de vida, o que você faz?
Marisa: Atendo. Meu juramento meu código de ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de  sofrimento, atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação, condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar. Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo? Mas é evidente que como psicóloga devo respeitar a resolução 01/999. A Organização Mundial de Saúde diz que homossexualidade não é doença, porém ao mesmo tempo não entendo por que tanta pressão da militância gay que tem medo de psicólogos que não negam auxílio. Os militantes gays pervertem e ficam vigiando nossos passos. O que acontece no setting terapêutico deve ser comandado pelo paciente. Acontece que a neurose é tanta que os psicólogos têm medo e são induzidos a deixar claro para o paciente que não é doença, independente de ser ou não. Mas se ele está indo ao consultório é porque está sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor, como nunca fiz isso. O que falam de mim é mentira e mais uma estratégia de condenação de pessoas que são cristãs.
JS: As ameaças do CFP impedem você de ajudar homossexuais?
Marisa: A decisão da pessoa deve ser respeitada sempre. Devemos ter em mente que a demanda é do paciente sempre. Respeitarmos a sua vontade sem pressão. A reversão pode sim acontecer em muitos casos.  Acontece que o terrorismo do CFP não deixa que os homossexuais acreditem nisso. O CFP vem com aquela conversa de que se a pessoa deseja mudança, é por causa da imposição religiosa, e, como eles não creem de Deus — pois Deus para muitos lá é mito — então sempre vão tratar este assunto com preconceito religioso.  Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja, vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é isso mesmo o que deseja.
JS: Por que o CFP, que não impede psicólogos espíritas de aplicar técnicas espíritas em suas consultas, estão tão intrometidos no você faz como cristã que se importa com seus clientes?
Marisa: Por quê? Olha, não sei. Agora, é impossível até hoje eles não saberem que existe uma associação brasileira de psicólogos espiritas, ou psicologia budista, ou judaica, ou esotérica, ou parapsicologia, etc. Existe um número grande. É só acessar o Google e comprovar. O Conselho Federal de Psicologia é a autarquia mais persecutória, mais antiética da história. Eles não têm moral para me perseguir. Eles são militantes de ideologias, políticas, de orientação sexual, de ateísmo, e destilam seu ódio e preconceito contra os cristãos, principalmente os evangélicos. Mas a resposta está clara: o Cristianismo fala abertamente sobre homossexualidade. Então, eles querem nos destruir por sermos cristãos. Eles combatem a Bíblia punindo quem a segue, por preconceito religioso. É preciso dar um fim na militância do CFP, que deveria ser investigado pelo ministério publico, pois comete vários crimes, fere suas diretrizes, é hipócrita, antiético, persegue claramente quem se opõe. Por isso, tenho sido perseguida. A guerra é porque questiono esse conselho e sua diretoria hoje.
JS: Se o CFP cassar seu registro, o que você fará?
Marisa: Não vou desistir da minha profissão por isso. Nem tudo que é legal é moral. O CFP não tem moral, pois nos colocou uma mordaça, e ninguém ousa discutir suas decisões. Somos obrigados a aceitar como verdade ainda que seja uma mentira.
São surfistas sociais, vão se adaptando à evolução da sociedade, independente se essa evolução seja ruim, pois perderam a referência do que é “bem”, e ou “mal” para o indivíduo, do que é família, da necessidade de regras, ética, moral, princípios. Eles apenas vão surfando. Com isso, vão aumentando as crises familiares, maldade humana, a legalização de aborto chegando, divórcio batendo recorde, camisinhas nas escolas, legalização de drogas,  e a psicologia se adaptando. Daqui a pouco, vamos ver sexo nas praças, e todo mundo aplaudindo porque a psicologia vai achar que é direito de expressar a sexualidade. Ou seja, assim está caminhando a humanidade.  
JS: O que motivou a denúncia contra você no CFP?
Marisa: O fato de falar de Deus em minhas redes sociais e ter pedido aos deputados que prestassem atenção no conteúdo do kit gay, que era uma aberração, um conteúdo extremamente descabido e sexualizado que de forma alguma extingui o preconceito, mas sim cria mais ainda. Eles não gostaram. Aí, quando souberam que era uma cristã falando, começaram a me perseguir, como psicóloga que se denomina cristã, depois no processo como homofóbica, porque eu disse em um Twitter que amo os gays, mas prefiro meu filho hetero. E até agora não sei onde ter uma opinião instiga violência. Agora, eu perder o meu direito de dizer que sou feliz sendo hetero, e de que prefiro meus filhos hetero?
Eles querem que a sociedade pense que eu persigo gays, ofereço tratamento para gays porque sou fundamentalista, preconceituosa, decidiram isso e pronto. Não ACEITO. A verdade é que eles são contraditórios. Estão tentando usar tudo para me qualificar como “homofóbica”. E em 15 anos de trabalho, nunca nenhum paciente meu denunciou que em meu consultório imponho convicções religiosas. O caso contra mim é de PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA, PRECONCEITO RELIGIOSO. O CFP achou que eu ia me calar, porque muitos endeusam a psicologia. Pois bem: Eu, MARISA LOBO, só tenho um Deus, e não sirvo a insanidade desses membros do conselho. Se me cassarem, vão cavar a sepultura moral.
JS: Há uma tendência cada vez maior da classe de psicologia de rotular a pedofilia como orientação sexual. Como você encara o papel disso na perversão social?
Marisa: É um crime, claro, que merece prisão perpétua em minha opinião. Escrevi até um livro, PSICOPATAS DA FÉ, que tem uma capitulo sobre pedofilia, e mostra que é doença, e quem é psicólogo sabe, se formos levar ao pé da letra, é uma perversão da libido original, uma orientação, condição e ou escolha. A pedofilia está associado a psicopatia sem dúvida. Os psicólogos canadenses dizem claramente que para eles é considerado uma orientação sexual. Se acreditarmos nisso, aí quero ver como sair dessa. O que quero dizer é que, quando aceita socialmente, deixa de ser doença? Se a lei disser que não é crime, nada poderei fazer? 
JS: Como você encara a homossexualidade: doença ou pecado?
Marisa: Como psicóloga respeito a OMS, que diz que não é doença e não podemos trata como tal, porém distúrbio de identidade social existe, é doença. O travestismo está no CID 10 inscrito como doença. Para a psicologia, que só aceita a medicina em partes quando lhe convém, é orientação apenas.
Se é pecado ou não, não poderei falar sobre isso, porque sou como psicóloga. Pecado é uma referência de cada religião. Temos que saber o que a religião diz sobre o assunto. Se responder sobre isso, serei cassada em prazo recorde.
JS: A ABGLT, que é a maior entidade gay do Brasil, está por trás de todos os grandes casos de perseguição aos cristãos no Brasil, inclusive contra mim e Silas Malafaia. Você tem algum conhecimento de que a ABGLT está também em conluio ou colaboração com o CFP para perseguir você?
Marisa: A ABGLT publicou uma nota parabenizando e defendendo o CFP pela atitude contra mim e pedindo inclusive ao ministério público que me investigue por oferecer cura aos homossexuais, mentindo descaradamente sobre isso, apenas lançando no mercado esquizofrênico uma mentira para torná-la verdade. Agora só falta provarem. Mas essa intimidade está clara. Parece que são parceiros de “cama”. Não preciso dizer mais nada.
JS: O que você sente pelos homossexuais?
Marisa: Compaixão, amor de verdade. Mas tenho pena e desprezo pela militância desleal, porque usam os homossexuais e suas angústias. Observem: sempre são os mesmo ativistas que aparecem, lucrando e perdendo tempo em nos perseguir. Eles poderiam estar fazendo trabalho voluntário nas ruas, tirando os homossexuais comuns da prostituição, por exemplo. Mas, em vez disso, incentivam, até como profissão. Isso é lutar pelo ser humano? Usam suas ONGs para perseguir qualquer um que se oponha à sua militância. Quem ousar falar qualquer coisa é taxado de homofóbico. Eles ridicularizam nossa fé, nossa Bíblia, e querem respeito. A militância gay não merece respeito. E se isso for homofobia, queridos, o mundo inteiro é homofóbico.
Mas, pessoalmente, meu médico de pele é homossexual. Só lavo meu cabelo com um homossexual. Tratei de um homossexual em minha casa com AIDS por 7 meses, onde ele viveu comigo e minha família. O fato de não aprovar este ou aquele comportamento não me torna inimigo. A questão aqui é inversa. A militância gay quer nos tornar inimigos. Eles precisam alimentar essa guerra. Afinal, como vão se sustentar?  
JS: Além do CFP, outras entidades ou indivíduos também ameaçam você por causa de suas posturas cristãs?
Marisa: Os ateus, principalmente. Eles fazem vídeos contra mim e postam, me xingando de tudo, principalmente de burra, e têm o CFP como aliado. Nessa demente perseguição, ateus famosos fazem vídeos e conseguem status tentando me humilhar. Recentemente, um ateu fez um desafio para outros ateus entrarem em minhas redes sociais e negativar todos os meus vídeos. Eles falam cada coisa desumana que se eu não acreditasse de fato em Deus tinha desistido de viver. Mas os ateus não sabem que cada comentário de ódio que vejo sinto é pena, não raiva. Meus mecanismos de defesa funcionam, todos, e minha fé me sustenta. Sinto-me desafiada a continuar. Eles querem promoção.
JS: O Cristianismo verdadeiro é “perder para ganhar”. Você tem medo de perder sua carreira de psicóloga por causa do seu testemunho cristão?
Marisa: O único medo que tenho é de Deus virar sua face de mim. Deus me deu a oportunidade de ser perseguida por amor a ele, e aceitei. Deus quer mudar algo, e aqui falo como pastora. Sou apenas um instrumento. Se for cassada, vou lutar em todas as instâncias. Meu medo maior é de Jesus me negar diante do Pai, e isso não acontecerá, porque não o estou negando perante os homens.
JS: Você tem colocado seu testemunho por Cristo acima de sua carreira. Por quê?
Marisa: Foi uma luta ter me formado, e tenho amor pela minha profissão. Minha área é dependência química. Quantas pessoas nestes 15 anos de carreira deixaram as drogas. Quantas pessoas deixaram de abortar. Quantas pessoas pude ajudar a melhorar sua saúde mental. Quantas me agradecem até hoje. Enfim, amo minha carreira.
A dor vai ser grande, mas não será maior do que a de Jesus, que morreu na cruz por mim. O preço será alto, mas não maior que o preço que Jesus pagou pela minha alma. A certeza que estou fazendo a coisa certa e cumprindo a sua vontade acalma minha alma.
Deus está acima da minha profissão e da minha carreira. NÃO NEGO MEU DEUS POR NADA. 
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