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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Android blindado


A iniciativa SELinux Project da National Security Agency, agência de segurança norte-americana, anunciou sua primeira versão do SEAndroid, uma versão do sistema operacional do Google com ajustes e aprimoramentos voltados para segurança. SEAndroid é tanto o nome do projeto, que busca identificar e encontrar soluções para falhas críticas na segurança do Android, como de uma implementação de referência de um Android com melhor segurança. O projeto está atualmente focando seus esforços em levar todas os recursos do SELinux para o Android, com o intuito de que possa limitar o dano causado por aplicativos maliciosos, mas espera expandir o escopo de seu trabalho no futuro.
Um uma apresentação [PDF] realizada no Linux Security Summit de 2011, Stephen Smalley, da NSA, explicou os recursos presentes no SEAndroid. Ele apontou que o novo sistema traz o procedimento de Mandatory Access Control para o kernel Linux do Android e pode ajudar a criar sandboxes, isolando e prevenindo a escalada de privilégios de aplicativos, com uma política centralizada que é de fácil análise. Contudo, essa versão não é capaz de proteger o sistema contra vulnerabilidades do kernel e faltas na configuração das políticas de segurança. Smalley também discutiu como o SEAndroid trabalha para proteger o sistema contra um número de vulnerabilidades conhecidas e como o SEAndroid teria resolvido-os de formas diferentes.
A implementação de referência SEAndroid atualmente oferece a rotulagem de segurança por arquivo para yaffs2, rotulagem em build-time em imagens de sistemas de arquivos yaffs2 e ext2, comunicação interprocessual do Binder sujeita à conferências de permissão do kernel, rotualgem de sockets de serviços, de arquivos de socket e nós de dispositivos, e rotulagem flexível de aplicativos e diretórios de dados de aplicativos. Foi também "portado de forma mínima" o userspace do SELinux. Uma política de de execução de small type (TE) foi escrita especificamente para Android e é usado para determinar se um processo pode acessar um objeto. Como é de costume com o SELinux, qualquer coisa que não seja expressamente permitida é proibida dentro do sistema. O SEAndroid é capaz de criar domínios confinados para controlar a interação de serviços do sistema e aplicativos, e usa categorias MLS (Multi-Level-Security) para isolar aplicativos.
O SEAndroid está disponível apenas como código-fonte e pode ser compliado com a clonagem do repositório git do Android Open Source Project (AOSP), e a subsequente aplicação das modificações do SE Android presentes no repositório git do projeto. Atualmente o projeto pode ser compilado no Fedora 16, 15 e 14. Instruções de como compilar o código para emuladores e dispositivos (especificamente o Nexus S) e como começar a desenvolver políticas de segurança no sistema estão disponíveis na Wiki do projeto.
Fonte: h-online, em inglês.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Por que esta escavadora está atacando um prédio de 12 andares a partir do topo?


Pelo amor dos meus filhinhos, é impressão ou isso é uma escavadeira na China escavando um prédio de doze andares debaixo de suas esteiras?! Sim, mas provavelmente não é uma ideia tão assustadora ou insegura quanto parece. Aqui está o porquê.
Registrada em uma das cidades chinesas que não para de crescer, este prédio de escritórios e apartamentos da década de 1970 provavelmente está cedendo seu lugar para algo maior e mais reluzente. Mas todo o concreto precisa ser removido de alguma maneira. Demolir um prédio com uma implosão controlada requer a interdição de uma área e um número absurdo de propinas licenças/autorizações/vistorias, então os chineses o estão desmontando aos poucos. Tá certo que tudo isso dá trabalho. Mas mão de obra barata não falta na China.
  
Suspeitamos que tudo isso envolve um truque de perspectiva. Provavelmente fora das fotos está um gigantescoguindaste, talvez usado simultaneamente em uma série de prédios. O que você não consegue reparar sem um belo zoom (clique na foto para ampliá-la) é que ao invés de uma pá, a escavadora é equipada com uma britadeira hidráulica. Um guindaste poderia levá-la até o topo onde, ao invés de sair arrasando tudo, a máquina poderia destruir uma parte mais complicada da estrutura.
Quando chega a hora de remover um andar, a escavadeira seria içada, um andar do prédio seria desmontado e então a escavadeira continua seu trabalho.
Ou você acha que ela subiu desta maneira?

Dupla homossexual de pais-de-santo estupra criança e Globo, novamente, omite os nomes dos criminosos


Julio Severo
No ano passado, o G1 da Globo publicou uma reportagem com o título “Pais de santo são presos por estupro de menina e aborto no RS”.
A Globo reconheceu a dupla como pais-de-santo e homossexuais, mas, numa reverência assustadora às políticas governamentais de proteção às religiões afro-brasileiras, omitiu completamente o nome dos criminosos.
Eu bem entendo essas pressões. Tenho recebido mensagens de pais-de-santo ameaçando acionar o governo federal contra mim e meu blog. Afinal, qualquer crítica às práticas religiosas deles é encarada como ataque a uma cultura e às vezes até classificada de racismo!
Contudo, o comportamento da Globo é pérfido. Quando noticia pedofilia de padres ou pastores, a Globo sempre cita os nomes completos dos criminosos. E raramente a Globo deixar de noticiá-los. Mas quando esse tipo de crime envolve homossexuais ou pais-de-santo, raramente a Globo noticia. E quando noticia, não cita nomes! Sem mencionar que a Globo jamais menciona a pedofilia no mundo televisivo.
Recentemente, publiquei artigos de artistas de Hollywood que hoje confessam que foram estuprados quando eram crianças. Foram estuprados dentro de Hollywood. Foram estuprados por indivíduos poderosos do mundo artístico.
Anos atrás, conversei com um adulto que, quando criança, foi usado sexualmente por um artista brasileiro.
Nesse caso, a Globo mantém silêncio monástico sobre a pedofilia da televisão brasileira pelo simples fato de que esse é o segredo mais bem guardado da televisão brasileira.
Eu, como cristão, não me oponho à atitude da Globo de noticiar pedofilia de pastores e padres. Não me oponho também à atitude da Globo de sempre citar os nomes deles. Eles devem ser expostos e pagar por seus crimes.
Mas seria interessante descobrir qual o canal de TV que mais influenciou esses pastores e padres pedófilos na infância deles. Desgraçadamente, 99% das famílias católicas e evangélicas que conheci eram viciadas nas novelas da Globo. Com esse estímulo global, quem é que não cai em perversões? Na igreja e na Bíblia, essas famílias, e especialmente seus filhos, não eram sexualizados precocemente. Eles aprendiam sexualização precoce na tela global.
O menino então cresce vendo, junto com a família, cenas de sexo em novelas e filmes da Globo e depois, quando se torna pastor ou padre, coloca em prática o que via, e aparece a Globo acusando de pedofilia. E o inspirador desse crime, junto com o patrocinador, fica numa boa. Efetivamente, eles jogam gasolina e álcool na fogueira e depois dizem que não fizeram nada.
Certa vez, ao aguardar numa casa a vinda de pessoas para uma reunião de estudo bíblico, o casal da casa estava com a TV ligada na Globo. Quando apareceu uma cena com dois pelados na cama, pedi aos donos da casa que desligassem o televisor. Já tive de fazer o mesmo pedido em outros lares e lugares evangélicos.
A Globo sexualizou gerações e multidões de crianças de todo o Brasil e agora, para enfrentar a trágica onda de crianças sexualizadas e abusadas, invoca a intervenção do governo, o próprio patrocinador da sexualização televisiva, em suas campanhas de culpabilização das famílias. Nem a Globo nem o governo federal têm a mínima moralidade de combater a pedofilia que tanto promovem.
Oponho-me à atitude da Globo de nunca denunciar crimes de pedofilia no mundo televisivo, inclusive em seu próprio meio.
Oponho-me à atitude da Globo de incitar a pedofilia no Brasil por meio de sua programação imoral patrocinada por empresas estatais como a Petrobras. É o governo federal pagando para pedofilar o Brasil através da Globo. Depois, para pagar pelos crimes deles, usam a família como bode-expiatório, como se a família fosse responsável por todos os crimes sexuais que a Globo e o governo federal estimulam.
Oponho-me à atitude da Globo de rarissimamente denunciar crimes de pedofilia nas religiões afro-brasileiras.
Oponho-me à atitude da Globo de, nos raríssimos casos em que noticia crimes nas religiões afro-brasileiras, omitir os nomes dos pais-de-santo.
A notícia a seguir, com a Globo omitindo os nomes dos pais-de-santo criminosos, é do G1. Aproveite e copie, antes que pais-de-santo apadrinhados pelo governo venham me mandar mensagens ameaçadoras:
Pais de santo são presos por estupro de menina e aborto no RS, diz polícia
Segundo a polícia, crimes ocorreram entre os anos de 2007 e 2009.
Garota teria sido estuprada dos 9 aos 12 anos, em Guaíba (RS).
Glauco Araújo
Dois pais de santo foram presos, nesta quinta-feira (26), por suspeita de estuprar uma menina – hoje com 14 anos – durante três anos e provocar um aborto na vítima, em Guaíba (RS). Os crimes ocorreram dos 9 aos 12 anos da garota, entre os anos de 2007 e 2009. A mãe descobriu o estupro e o aborto e denunciou os crimes à polícia. Eles foram levados para o Presídio Estadual de Osório.
Segundo o delegado Rafael Soares Pereira, de Guaíba, os dois pais de santo seriam homossexuais e moravam juntos em uma casa na cidade, onde também funcionava um terreiro. "Eles usavam a vítima, que era filha de santo, para ficarem excitados e manterem relação sexual entre si, sempre após o estupro da menina."
Ainda de acordo com Pereira, os dois ainda serão julgados pela Justiça de Guaíba pelos estupros cometidos contra a menina. "Eles respondiam pelo crime em liberdade, já que o juiz da cidade não expediu o mandado de prisão que pedimos naquela época."
Um dos pais de santo foi preso no terreiro, em Guaíba, e o outro, a caminho do trabalho, em Canoas (RS). "Eles estavam ameaçando a família da menina e o juiz expediu o mandado de prisão preventiva. A mãe denunciou o aborto que a filha foi obrigada a fazer quando a garota tinha 12 anos. A gravidez foi fruto de um dos estupros cometidos pelos pais de santo", disse a delegada Valquíria Meder, que preside um segundo inquérito contra a dupla de religiosos, que versa sobre aborto.
A mãe da vítima teria dito à polícia que sabia que a menina era "filha de santo" no terreiro dos pais de santo, em Guaíba, de acordo com a delegada. Ela soube dos problemas enfrentados pela filha quando a garota contou o caso para uma amiga da família, que é policial militar, e que depois revelou o caso para ela.
"Ela nos disse que a garota chegou a morar com eles durante um ano, período em que estava se separando do marido e precisou mudar de casa, não tendo condições financeiras pra ficar com a filha. A mãe nos revelou que frequentava o terreiro deles e que tinha confiança nos dois. Quando soube do que estava ocorrendo com a filha, registrou o caso na polícia", disse Valquíria.
A delegada explicou que a vítima teria realizado o aborto em Capão da Canoa (RS), na casa das duas mulheres, que também foram indiciadas pelo crime com os pais de santo. "Elas respondem ao processo de aborto em liberdade, pois não temos registros de que elas estivessem ameaçando a família da vítima", afirmou Valquíria.
"Foi um prazer prender esses dois pais de santo, principalmente por ter sido um trabalho em conjunto entre duas delegacias, mas também pelo fato que agora responderão aos dois inquéritos presos", disse o delegado Pereira.
Fonte: www.juliosevero.com, via G1.
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Beijo gay: obrigatório para crianças?


Hoje, querem obrigar crianças a ver beijos gays. Amanhã, o que imporão?

Julio Severo
O ator Marcelo Serrado, que faz o papel do homossexual Crô na novela “Fina Estampa”, tinha tudo para receber o selo de aprovação do movimento gay.
Ele não é homossexual, mas é a favor da união civil homossexual, chegando a dizer: “Isso é fundamental. Estamos em 2011. Acho um absurdo quando vejo cenas de homofobia”.
Mas o movimento homossexual não o está aplaudindo. Pelo contrário, o ator está sendo vaiado, porque numa entrevista para Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo (em 8 de janeiro de 2012), ele disse, sobre a exibição de um beijo gay na TV: “Isso é algo que tem que ir quebrando aos poucos. Não quero que minha filha [Catarina, 7] esteja em casa vendo beijo gay às nove da noite [na TV]. Que passe às 23h30.”
Quem protegerá as crianças?
Imediatamente, as turbas bárbaras do movimento gay reagiram no Twitter e outras redes sociais, chamando o ator global de “homofóbico”. Tudo porque ele, como pai, não quer que sua filha de apenas 7 anos de idade assista a um beijo gay.
Para os militantes gays, a classificação de programação para menores de 12 anos não deve se aplicar às cenas gays, que devem ser obrigatórias para o público infantil. “Quanto mais cedo as crianças aprenderem a gostar das nossas opções sexuais, melhor”, devem pensar eles.
Os sites e blogs gays condenaram a atitude do ator.
Marta Suplicy, ex-funcionária da Globo e formada em universidades americanas, comentou sobre a postura do ator: “Acredito que Marcelo Serrado não se veja como homofóbico… [mas] o preconceito homofóbico introjetado é supercomum”. (Folha de S. Paulo, 14 de janeiro de 2012)
Apenas expressar a opinião de que seus filhos não devem ver um beijo gay ganha a rotulação de “homofobia” — um termo que o movimento gay emprega abundantemente para igualar os opositores da agenda gay a criminosos. Então, com o PLC 122 aprovado, pais e mães serão tratados de que jeito?
Essa loucura toda ficará restrita só ao beijo gay? Se os pais e as mães aceitarem passivamente essa agressão ideológica, em pouco tempo eles serão também rotulados de “homofóbicos” se impedirem seus filhos de verem cenas de dois homossexuais na cama. E loucuras muito piores virão. Os sinais já estão aí: a maior organização pedófila do mundo é a NAMBLA, sigla em inglês que significa Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos. A NAMBLA é uma organização exclusivamente homossexual.
Três décadas atrás, Michael Swift (que se proclama revolucionário gay) profetizou:
“Nós sodomizaremos seus filhos. Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês, sem máscara”.
Será então obrigatório não só deixar nossos filhos verem beijos gays, mas também serem pegos pelos beijadores?
Acho que nossos avós tinham muito mais juízo do que nós. Se dois homossexuais dissessem a nossos avós, “Vocês têm a obrigação de deixar seus filhos de 7 anos verem nosso beijo gay!”, provavelmente, nossos avós chamariam os vizinhos e juntos dariam uma bela surra nos dois sem-vergonhas. Hoje, essa surra merecida seria tratada como crime “homofóbico”. No tempo de nossos avós, a polícia viria e acrescentaria suas próprias surras aos dois sem-vergonhas, elogiando nossos avós e os vizinhos por protegerem seus filhos.
Contudo, perdemos a vitalidade, coragem e valores morais de nossos avós. Muitos já não protegem seus filhos por medo do “terrível” rótulo de “homofobia”.
A defesa da canalhice alcançou proporções políticas e acadêmicas. Alexandre Vidal Porto, diplomata brasileiro formado em direito pela Universidade de Harvard, opinou sobre o beijo gay: “A maneira como Serrado educa a sua filha é problema dele. Não se condena o teor de suas declarações preconceituosas, porque a homofobia ainda não é crime no Brasil. O condenável em sua atitude é a negação do óbvio. Ele tem o direito de educar a sua filha como quiser, mas não pode enganar a população tentando descaracterizar a natureza do seu preconceito. Ou seja, Serrado é um homofóbico no armário… A caricatura homossexual que Aguinaldo Silva compôs e que Marcelo Serrado se presta a interpretar, por exemplo, levará anos para ser desmantelada no imaginário da nação. Produzirá discriminação e gerará violência”. (Folha de S. Paulo, 13 de janeiro de 2012)

Por que obrigar meninos a ver o que não é normal?
Antes do ator dizer que sua filha não deveria ver beijo gay, estava tudo tranquilo. Ninguém via nenhuma “homofobia” no ator. Marta Suplicy, os ativistas gays e o diplomata não o condenavam. Mas agora tudo mudou. A opinião do ator se refletirá na própria novela, “produzindo discriminação e gerando violência”. Apenas por causa da questão do beijo gay, ele virou, nas palavras do “ilustre” diplomata, um “homofóbico no armário”!
Provavelmente, o trecho mais assustador da declaração do diplomata foi: “Não se condena o teor de suas declarações preconceituosas, porque a homofobia ainda não é crime no Brasil”. Quer dizer então que se o Brasil já tivesse uma lei em vigor criminalizando a “homofobia”, as “declarações preconceituosas” do ator protegendo sua filha de um beijo gay resultariam em prisão? Ele iria para a cadeia apenas por se preocupar com sua filha? Ele ficaria atrás das grades e sua filha sem a presença do pai até ele aprender a deixar sua filha ver beijos, carícias e sem-vergonhices gays? Com autoridades dessa espécie a solta, qualquer cidadão brasileiro que seja bom pai corre perigo!
Daqui a pouco, para não perder oportunidades de emprego na Globo, o ator se sentirá obrigado, de joelhos e em lágrimas, a colocar sua filha na frente de um telão com cena de beijo gay, diante de jornalistas de todo o Brasil, apenas para provar para políticos e acadêmicos canalhas que ele não é “homofóbico”.
Harvard, que formou o diplomata que enxerga o ânus gay como o sol do universo, em torno do qual tudo deve girar, é uma universidade americana que, séculos atrás, foi fundada para formar pastores evangélicos, para pregar o Evangelho. Hoje produz criaturas que se prestam a pregações homossexuais, formando mentalidades de vandalismo acadêmico contra os valores morais e cristãos.
São indivíduos desse calibre sem moral que conseguirão convencer os políticos da necessidade do kit gay, para que as crianças nas escolas vejam como normal o que os defensores da pedofilia veem como normal.
Se o Brasil tivesse um governo sério, o diplomata já estaria no olho da rua. Mas, em vez disso, ele apareceelogiando abertamente as paradas gays, mostrando em que pé anda a política externa do Brasil. E não é de estranhar: O MRE (Ministério das Relações Exteriores) tem fama de gostar desse tipo de relações.
Talvez o diplomata não concorde com o que seus colegas acadêmicos estão defendendo, mas sua atitude de colocar o bem-estar das crianças e a autoridade protetiva dos pais abaixo das exigências lascivas do movimento gay o deixa numa situação muito desconfortável moralmente.
Os famigerados Conselhos Tutelares não mostram a cara para condenar Marta Suplicy, o diplomata e outros que, implicitamente ou não, exigem que uma criança de 7 anos seja exposta a um beijo gay. Mas nossos avós não teriam nenhuma dificuldade de entender — e muito menos de resolver — essas questões. Mesmo que o Brasil já tivesse uma Lei Anti-Palmada, nossos avós saberiam agir contra os sem-vergonhas. Suspeito que nem o “ilustre” diplomata escaparia da justa fúria deles.
Julio Severo é autor do livro “O Movimento Homossexual”, publicado originalmente pela Editora Betânia e agora disponível em PDF aqui. Entre 2003 e 2005, ele foi assessor de questões éticas para a Frente Parlamentar Evangélica.
Artigos relacionados no Blog Julio Severo:
Artigos sobre a NAMBLA:
Brasileiros que defendem a pedofilia homossexual:
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Até tu, cardeal!


Francesco Scavolini
Fernando Henrique Cardoso, Marta Suplicy e Raymundo Damasceno são pessoas diferentes umas das outras em função da sua formação cultural, da sua história pessoal e da sua atividade profissional.
Todavia, apesar das diferenças, há um denominador comum entre essas personalidades: a falta de sintonia com o pensamento da imensa maioria do povo brasileiro, em especial do povo cristão e católico, sobre duas questões éticas essenciais: o aborto e a família.
O leitor poderia objetar que não representa uma surpresa o fato de o ateu FHC e a católica herética Marta serem a favor do aborto e do homossexualismo, mas como é possível envolver nisso o cardeal Damasceno?
Alguns episódios recentes poderão esclarecer a dúvida.
Durante a última campanha eleitoral para a escolha do novo presidente da República, a Conferência dos Bispos Católicos do Estado de São Paulo aprovou e divulgou um documento em que condenava aberta e comprovadamente a escolha abortista do PT e de sua candidata Dilma Rousseff.
Os bispos acatavam as claras diretrizes da Santa Sé sobre a necessidade de intervenção também em assuntos políticos, quando estivessem em jogo o aborto e outros direitos fundamentais.
Questionado pela imprensa sobre qual orientação eleitoral daria aos católicos, o cardeal Damasceno, arcebispo de Aparecida, disse que "cada bispo tem autonomia em sua diocese" e que ele não daria orientações, pois a Igreja não deve dar indicações, "a não ser em casos extremos".
Parece, portanto, evidente para o cardeal que salvar uma vida humana inocente e indefesa não representa "um caso extremo".
Além disso, é equivocada a conduta do cardeal sobre o projeto de lei da homofobia, de autoria de Marta Suplicy. Embora, em uma ambígua nota à imprensa, ele tenha negado um acordo com Marta, a própria senadora petista reafirmou na TV que todas as sugestões do cardeal foram acatadas.
Assim poderão ser criminalizadas decisões que, por exemplo, recusem, em escolas, seminários e templos religiosos, o acesso de pessoas cujos comportamentos são vetados pela lei de Deus e pela lei moral.
Isso poderá acontecer, sim, porque, embora o projeto de Marta fale em permitir manifestações de pensamento contrárias ao homossexualismo e outras perversões, o mesmo projeto pune expressamente o ato de recusar ou impedir o acesso aos serviços públicos aos protegidos pelo projeto de lei em questão.
Mas, pela Constituição, os cultos religiosos em geral podem ser considerados serviços públicos, especialmente quando são ministrados em colaboração com o poder público, como é o caso de escolas, hospitais e quarteis do Exército.
A suspeita de que tenha havido, sim, um acordo entre o cardeal e Marta é reforçada pelo próprio comportamento de Damasceno.
Depois de ter recusado o convite do presidente da Comissão de Direitos Humanos para expor no Senado a posição da CNBB sobre a questão da homofobia, ele não hesitou em receber Marta na sede da CNBB, ignorando também o fato de que a Bíblia veta receber aqueles que pregam doutrinas perversas, para não tomar parte em suas obras más (cf. segunda epístola de São João, versículos 10 e 11).
FRANCESCO SCAVOLINI, 56, doutor em jurisprudência pela Universidade de Urbino (Itália), è especialista em direito canônico
Fonte: Folha de S. Paulo de 15 de janeiro de 2012
Divulgação: www.juliosevero.com
Os dois senhores da CNBB
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Grupo de bruxas mira Tebow, mas intercessores cristãos reagem


Um coven de bruxas se uniu para lançar um feitiço, na esperança de encerrar a sequência de vitórias miraculosas do jogador Tim Tebow em favor de seu time Denver Broncos.
Tebow orando antes de uma partida
Lorelei e Lori Bruno, duas bruxas de Massachusetts, realizaram uma sessão espírita ao meio-dia da sexta-feira 13 na Esquina do Esconderijo do Corvo, na cidade de Salem, Massachusetts. A meta delas: garantir que o time New England Patriots derrote Tebow e seu time Denver Broncos.
“Vou levantar a energia do universo e enviar todos os encantamentos”, Lorelei disse para o jornal Boston Herald. “Lori invocará os anjos”.
As bruxas afirmam que não estão fazendo bruxaria contra Tebow, mas confessaram que querem fazer um altar com um boneco de Tom Brady, zagueiro do New England Patriots [para ajudá-lo a vencer Tebow]. Uma bruxa da localidade teria costurado o boneco, que ficará no altar ao lado das bolsas cheias de ervas e pedras para ajudar todos os jogadores do New England Patriots.
Bruxas Lorelei e Lori invocando espíritos
“Tom Brady verá o que ele precisa ver, estará onde ele precisa estar e conduzirá o New England Patriots a outra vitória”, Lorelei disse ao Boston Herald.
Entretanto, os cristãos não estão se curvando a essa bruxaria. Kim Daniels, fundadora dos Ministérios Palavra Falada, uma igreja multirracial de periferia de cidade, e vereadora da cidade de Jacksonville, Flórida, está organizando intercessores para orar às 17h e meia-noite, horários que as bruxas chamam de “a hora das bruxas” e que Kim chama de “a hora do Espírito Santo”.
“O governo de Deus está se manifestando e expondo a escuridão. Vamos ter muitos montes Carmelos onde nos defrontaremos com o diabo, e ele não vai ficar com a glória”, disse Kim.
“Exatamente como cremos em Jesus, há pessoas que acreditam no diabo. Essa é uma chamada para a igreja despertar. O mal existe e em qualquer lugar em que a luz, haverá choque com as trevas. No estádio de futebol é hora de Tebow. Mas na esfera espiritual é hora de Jesus. Tebow pertence a Jesus”.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: Charisma
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CongressoEmFoco acusa: Matéria a favor de dupla gay gerou “homofobia” entre leitores


De pura raiva, site pró-PT chama evangélicos, inclusive Martinho Lutero e líderes pentecostais, de chefões de “seitas”

Julio Severo
O site CongressoEmFoco, uma verdadeira mídia-fachada para as políticas esquerdistas em geral e para as políticas do PT em particular, apontou sua metralhadora ideológica desta vez para seus próprios leitores, acusando-os de “homofobia” — um termo ideológico usado modernamente para rotular de “agressores” e “assassinos” de homossexuais quem apenas critica a agenda gay. O que significa então o que o site pró-PT chamou de “onda de ‘homofobia’”? Os leitores de CongressoEmFoco ficaram tão descontrolados que saíram em turbas às ruas agredindo e matando homossexuais?
Ao escrever e publicar um artigo defendendo descaradamente o comportamento homossexual de dois ex-militares, CongressoEmFoco só queria uma resposta dos leitores: aplausos. O artigo foi o mais lido de sua história, recebendo 105 mil visitas num só dia. Os comentários chegaram a quase 800, batendo recorde no site. Mas CongressoEmFoco não ficou feliz: a maioria esmagadora dos comentários não gostou da propaganda gay. Cãozinho mansinho tem de ficar quietinho na coleira do dono. Se não, o dono fica zangado.
Numa atitude medíocre de denegrir a grande maioria de seus leitores, CongressoEmFoco preferiu pegar uma minoria isolada de comentários realmente agressivos para rotular todas as opiniões opostas ao homossexualismo como “homofóbicas”.
De fato, não vendo os aplausos que esperava, CongressoEmFoco teve um surto, um chilique histérico tipicamente homossexual, publicando, em sua edição de 13 de janeiro de 2012, três manchetes na seguinte ordem:
Primeiros militares a assumirem publicamente uma relação homoafetiva, Fernando e Laci são brindados com centenas de comentários agressivos após anunciarem decisão de deixar o país
As centenas de comentários homofóbicos postados contra casal gay mostram o quanto estamos longe de nos constituirmos em uma sociedade civilizada e democrática
“Não existe ninguém no governo ou no Congresso brasileiros com coragem para frear essa flagrante ilegalidade, sancionada por verbas, dízimos, patrocínios e uma farta hipocrisia”
Não é de admirar a revolta dos leitores. CongressoEmFoco não respeita os sentimentos da maioria da população. Só respeita os sentimentos do PT e da esquerda.
Quando anos atrás refutei um artigo de CongressoEmFoco atacando os evangélicos, o próprio diretor do CongressoEmFoco escreveu ao Mídia Sem Máscara afirmando (na seção de comentários) que, ao contrário de esquerdista e anti-evangélico, “O Congresso em Foco é um veículo pluralista, que publica textos de colunistas e articulistas com visões de mundo bastante diferentes”.
Textos exclusivamente pró-homossexualismo. Textos sobre cristãos rotineiramente negativos. Essa, na visão esquerdista, é a verdadeira atitude pluralista, democrática e diversa.
O chilique histérico de CongressoEmFoco produziu três manchetes contra os leitores, sendo que a última ficou reservada para os evangélicos, numa linha de matérias anti-evangélicas que já vem de anos, num histórico de hostilidade contra os evangélicos que é bem conhecido. Mas desta vez, CongressoEmFoco não se conteve: de tanta raiva, saiu chutando baldes, os leitores e os evangélicos, colocando no mesmo nível Martinho Lutero, R.R. Soares, Edir Macedo, Silas Malafaia e Valdemiro Santiago, chamando-os de chefões de “seitas”, como se todos, a semelhança de Macedo, apoiassem o aborto e o PT. Para Malafaia, CongressoEmFoco reservou o rótulo de “trovão homofóbico”.
E para Toni Reis, presidente da ABGLT, que já instigou o Ministério Público Federal contra Malafaia e contra mim? Qual é o rótulo que CongressoEmFoco lhe impôs? “Trovão anticristão”? “Trovão homo-nazista”? Não. Para a ABGLT, CongressoEmFoco deu a oportunidade de dizer o que pensa de seus revoltados leitores: “As pessoas não se sentem constrangidas em falar o que pensam contra outras pessoas e ninguém é punido por incitar esses ódios. Tudo isso faz com que seja normal ser homofóbico”.
Na opinião da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), os leitores revoltados de CongressoEmFoco ficarão impunes de seus “ódios” enquanto o Brasil resistir em criminalizar a “homofobia”. Com o PLC 122 aprovado, a ABGLT ficará aliviada de ver todos os leitores discordantes silenciados à força. A partir daí, tanto CongressoEmFoco quanto o PT quanto a ABGLT terão garantidos todos os aplausos e elogios sociais que exigem para tudo o que escrevem e fazem. Essa é a única liberdade de expressão que eles aceitam: a liberdade de todos dizerem somente o que a ABGLT, o CongressoEmFoco e o PT querem ouvir.
Os esquerdistas parecem pensar que só a “revolta” contra eles tem de ser denunciada e criminalizada. E eu e meu blog, que somos alvos de contínuas ameaças e xingamentos? Nesse caso, não, porque só militantes gays são isentos de criminalizações, certo? Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual, chegou a postar em seu site o que ele achou que era meu nome completo, endereço e telefone, mantendo online durante dois anos, só removendo depois de um aviso legal.
Qual era o propósito de se manter exposto ao público um endereço residencial e telefone? Convidar a população gay e seus simpatizantes a visitarem a mim e minha família com bombons e flores? Levar brinquedos e doces para meus filhos pequenos?
Se Mott fosse cristão conservador e o endereço exposto publicamente pertencesse a um ativista gay, CongressoEmFoco não esbravejaria “Onde estão as autoridades para punir esse Mott”?
Além disso, mesmo depois de minha saída do Brasil, Toni Reis orientou, conforme comunicações internas interceptadas e gravadas, todos os grupos homossexuais do Brasil a ajudarem a descobrir minha localização no exterior. Incrível, não? A bondade deles é tamanha que até no exterior querem me visitar com bombons e flores! Nem líderes evangélicos do Brasil chegaram a esse nível de “bondade”.
CongressoEmFoco nunca denunciou ameaças gays a mim e outros cristãos. Pelo contrário, só tem reservado ataques, zombarias e deboches aos cristãos.
CongressoEmFoco nunca tratou os ativistas gays nem o PT do jeito que há anos trata os líderes evangélicos — e olha que esses líderes são em grande parte pró-PT. Se um site conservador tratasse os ativistas homossexuais do mesmo jeito que CongressoEmFoco trata os evangélicos, o site pró-PT gritaria “homofobia”!
Não vou querer ensinar boas maneiras ao CongressoEmFoco. Já falei demais. Daqui a pouco, eles apontam seu chilique histérico para mim, por ser evangélico e por me juntar às centenas de leitores do CongressoEmFoco que, como eu, veem na homossexualidade um desvio de comportamento prejudicial para seus praticantes e para a sociedade. Vão querer me chamar de “homofóbico” e de líder de “seita”.
A inquisição esquerdista e gay, gorda e estufada de nossos impostos, está sedenta de sangue, pronta para queimar na fogueira estatal quem quer que não fique em silêncio diante de seu avanço.
A reza do CongressoEmFoco, “Seja feita a vontade do PT, assim na terra como no inferno”, se materializa nas suas atitudes anticristãs e em seu amplo acesso a todas as esferas do governo petista: suas matérias contra os leitores trouxeram a citação de várias fontes governamentais esquerdistas que disseram “amém” às agressões ideológicas de CongressoEmFoco aos seus leitores.
O PT e seus aliados têm o poder financeiro (do dinheiro de nossos impostos) para sustentar mídias que lhes apoiem. Mas os leitores têm sempre a opção de boicotar mídias que lhes desrespeitem. Fica aí a sugestão.
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Artigos de Julio Severo contra o PLC 122
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