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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Quais os principais atalhos de teclado no Windows 8?

Quais os principais atalhos de teclado no Windows 8?: Com números de instalação fantásticos, o Windows 8 começa a ser já um verdadeiro caso de sucesso. Este novo sistema operativo da Microsoft chegou há poucos dias e começa a dar já cartas frente à concorrência. Como todos os novos sistemas requer alguma habituação e este em particular pode requerer algum tempo adicional pois a [...]

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Como adicionar e mudar idiomas no Windows 8

Como adicionar e mudar idiomas no Windows 8: A chegada Windows 8 veio trazer uma nova realidade para os utilizadores do Windows. As muitas alterações deste sistema operativo para o seu antecessor mostram uma mudança clara da Microsoft e um evoluir da sua interface. Os pedidos que nos têm chegado de apoio para este novo sistema operativo têm incidido sobre várias vertentes, mas [...]

A Tempestade Frankenstein poderia ser um sinal de Deus?

A Tempestade Frankenstein poderia ser um sinal de Deus?:


A Tempestade
Frankenstein poderia ser um sinal de Deus?

“Quando
pressionam Israel para dividir sua terra, os EUA sofrem catástrofes que batem
recorde”

Drew
Zahn
Será que a “Tempestade
Frankenstein” — as temidas forças combinadas de uma tempestade chuvosa com o
Furacão Sandy — poderia realmente ser uma mensagem do Todo-poderoso?
William Koenig, jornalista e
correspondente na Casa Branca, explicou para WND que algumas das tempestades e
eventos mais catastróficos dos Estados Unidos ocorreram numa relação muito
próxima com as tentativas dos EUA desafiarem a Deus dividindo a terra de
Israel.
“Quando pressionam Israel para
dividir sua terra, os EUA sofrem catástrofes enormes que batem recorde, muitas
vezes dentro de 24 horas”, Koenig disse para WND. “O Furacão Katrina, o ataque
terrorista de 11 de setembro de 2001 — os EUA já sofreram mais de 90
catástrofes que bateram recorde depois de agirem contra Israel. E quanto maior
a pressão colocada sobre Israel para ‘cooperar’, maior é a catástrofe”.
Alguns dos exemplos dados por
Koenig são espantosos.
O Furacão Katrina, o furacão que
mais matou e custou despesas na história dos EUA, atingiu em 29 de agosto de
2005. Esse furacão começou no dia em que o presidente George W. Bush
congratulou Israel por evacuar Gaza e exortou os israelenses e os palestinos a
avançarem em seu plano de dois estados.
Koenig também apontou para o
“Expresso de Long Island”, de 1938, o furacão mais poderoso, mortal e
dispendioso na recente história da região da Nova Inglaterra nos EUA, um
furacão que matou mais de 600 pessoas e causou um prejuízo de propriedades que
no valor de dólares de hoje se aproxima de 5 bilhões.
“Antes da catástrofe de 1938,
estava havendo uma grande perseguição aos judeus, uma preparação para o
Holocausto”, relatou Koenig. “De acordo com o escritor John McTernan, o olho do
furacão foi diretamente em cima do Acampamento Siegried e da rua Adolf Hitler
em Long Island. A tempestade violenta ocorreu 38 dias depois que o Acampamento
Siegfried foi o centro do maior comício nazista fora da Alemanha”.
Em seu livro “Eye
to Eye: Facing the Consequences of Dividing Israel”

(Olho a Olho: Enfrentando as Consequências de Dividir Israel), Koenig aponta
para o fato de que das 10 catástrofes que mais causaram prejuízos na história
dos EUA, nove ocorreram depois que autoridades americanas pressionaram Israel a
fazer concessões de terra em troca de paz com seus vizinhos. Ele mostra com
detalhes fascinantes como, entre sete furacões que mais provocaram danos na
história dos EUA, seis ocorreram depois de tais pressões.
Agora o furacão Sandy ameaça se
tornar uma das piores tempestades em décadas. O furacão foi apelidado de
“Tempestade Frankenstein” por alguns meios de comunicação porque a data de
sua chegada coincide com o Halloween.
Mas de que modo a “Tempestade Frankenstein” tem ligação com a postura dos EUA para com Israel?
“Os dois partidos [Partido
Republicano e Partido Democrático] já aceitam, de forma específica, uma solução
de dois estados para se chegar à paz no Oriente Médio, dividindo a terra de
Israel entre Israel e um estado palestino”, Koenig disse para WND.
“De uma perspectiva bíblica, essa
terra não pode ser dividida nem negociada… ponto final”, disse Koenig. “Essa é
a terra que Deus deu a Israel. As pessoas dizem que querem paz”, ele continuou,
“mas tudo se resume nisto: Nenhum líder terreno tem o direito de dividir a
terra de Israel, pois essa terra foi presente de Deus para Abraão e seus
descendentes”.
Traduzido
e editado por Julio Severo do artigo de WND:
Could 'Frankenstorm' be a sign
from God?
Leitura
recomendada:
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A Melhor Profissão do Mundo

A Melhor Profissão do Mundo:
A Melhor Profissão do Mundo
Por Roberto Silva Mascarenhas de Moraes
No dia 20/12/1962, o marechal João Baptista Mascarenhas de Moraes compareceu à Academia Militar das Agulhas Negras, para entregar a espada de Oficial do Exército Brasileiro, a mim, seu neto. Após a solenidade, na viagem para o Rio de Janeiro, ele me disse: [...]

A prostituta e o esquerdista

A prostituta e o esquerdista:


A prostituta e o
esquerdista

Julio
Severo
Os cristãos deveriam lutar pelos
direitos das prostitutas? Se você responder “não”, você não passa de um
“moralista hipócrita”, de acordo com o artigo
“A Igreja e a Profissionalização da Prostituição”.
No artigo, o autor Hermes Fernandez
diz: “Não podemos fazer vista grossa a
tudo que estas mulheres sofrem. Algo precisa ser feito para atenuar tanto
sofrimento. Não seria hipocrisia dizer que as amamos, enquanto lutamos contra os seus direitos?”
Hermes Fernandes
A ONU quer direitos para as
“profissionais do sexo”. O governo petista do Brasil tem também a mesma
pretensão. E de que lado a igreja deveria ficar? De acordo com Hermes, dos
poderosos. Se a ONU e o governo petista querem direitos para as “profissionais
do sexo”, por que a igreja não deveria ter uma parceria com eles?
Aliás, ao dizer “Não seria hipocrisia dizer que as amamos,
enquanto lutamos contra os seus direitos?”
, todos os cristãos estão
recebendo uma repreensão clara de Hermes Fernandes, o evangélico progressista
que é colunista do tabloide sensacionalista Genizah. O que ele diz pode também
ser aplicado assim:
“Não
seria hipocrisia dizer que amamos os ativistas pró-aborto, enquanto lutamos
contra seu direito de abortar?”
“Não
seria hipocrisia dizer que amamos os ativistas gays, enquanto lutamos contra o
seu ‘direito’ de impor o homossexualismo, inclusive o PLC 122, na sociedade?”
“Não
seria hipocrisia dizer que amamos os pedófilos, enquanto lutamos contra os seus
direitos?”
Se você não tem disposição de lutar
pelos direitos das prostitutas, Hermes aponta o dedo no seu nariz e diz que
você está “lado dos moralistas hipócritas, que enviam seus filhos para serem
iniciados por elas”.
De fato, conheço o caso de um homem
esquerdista que quando era pastor presbiteriano anos atrás escolheu esse
caminho. Quando seu filho adolescente começou a lhe fazer perguntas sobre sexo,
o pai pastor não hesitou: levou-o a uma dessas “profissionais do sexo”, para
que ela fizesse um “trabalho educativo profissional” na anatomia do rapaz.
Em apoio à sua visão esquerdista,
Hermes diz: “Lembremo-nos que o próprio
Jesus afirmou que meretrizes entrariam no reino de Deus antes de muitos
religiosos hipócritas (Mateus 21:31)”.
Eis aí um conselho vindo diretamente
da esquerda apologética
, que sabe tudo o que você deve fazer.
Pais, querem garantir a entrada de
suas filhas no Reino de Deus? De acordo com Hermes, vocês deveriam lhes dar um
incentivo para se tornarem “profissionais do sexo”!
Maridos, mostrem para suas esposas
as vantagens “espirituais” da carreira que hoje tem a honra da ONU e do governo
petista do Brasil!
Irmãos, aproveitem e convençam suas
irmãs quanto elas poderiam ajudar no orçamento doméstico optando pela
“profissão do sexo”.
Hermes também diz: “Se nos puséssemos ao lado dessas ‘damas da
noite’ para defender seus direitos”.
Esposas cristãs, por que não deixar
seus maridos se colocarem ao lado dessas ‘damas da noite’ para defender seus
direitos? Afinal, essa recomendação não veio de alguém qualquer. Veio de um
líder progressista, que quer evidentemente o “progresso” das relações entre os
cristãos e as profissionais do sexo.
Contudo, o que Jesus realmente quis
dizer? Ele disse: “Com toda a certeza vos afirmo que os publicanos e as prostitutas estão
ingressando antes de vós no Reino de Deus”.
(Mateus 21:31 KJA)
Jesus quis dizer que as prostitutas
e outros pecadores estavam aceitando o Evangelho de coração e mudando de vida,
enquanto que os religiosos pensavam: “Já tenho teologia e não preciso do
Evangelho!”
O homem que era pastor
presbiteriano e levou o filho a uma “profissional do sexo” é um desses
religiosos. Por pura coincidência, ele é um dos gurus do Hermes.
No caso da prostituta que foi pega
no próprio ato de adultério, Jesus não disse: “Vá lutar por seus direitos na
profissão do sexo e eu ordenarei aos meus discípulos que ajudem você nessa
luta”.
O que ele disse foi: “Vai
e não peques mais”.
(João 8:11)
Hermes finaliza seu artigo em
defesa das “profissionais do sexo”: “Sinto-me
à vontade ao colocar-me ao lado dos proscritos, e não dos poderosos, dos
pecadores, e não dos sãos”.
Como todo bom esquerdista, Hermes
apenas usa os “proscritos” para estar do lado dos poderosos. O primeiro deputado
a lutar pela legalização da prostituição
no Brasil foi Fernando Gabeira.
Quando foi candidato a prefeito do Rio de Janeiro em 2008, Gabeira, que é um
ambientalista homossexual pró-aborto, recebeu
o apoio do Hermes
.
Para as prostitutas e outros
pecadores, os cristãos têm o Evangelho para lhes dar.
Mas evangélicos progressistas como
Hermes Fernandes têm muito mais, para a alegria da ONU, do governo petista do
Brasil e para o ex-pastor presbiteriano.
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GospelMais e BíbliaMenos?

GospelMais e BíbliaMenos?:


GospelMais e
BíbliaMenos?

Dar publicidade
para difamações traz menos glória para o Evangelho. É GospelMenos, não
GospelMais.

Rev.
Alberto Thieme
Já escrevi ao GospelMais sobre sua
atitude antibíblica de dar publicidade para artigos polêmicos de indivíduos que
focam seus ataques quase que exclusivamente nos pentecostais.
Deixei claro que esses indivíduos
deveriam estudar mais a Bíblia, orar mais e difamar menos.
Contudo, eis que agora o GospelMais
dá publicidade para o maior de todos os polemistas e difamadores: Caio Fábio.
O GospelMais publicou um artigo
com Caio disparando sua metralhadora difamatória contra vários pastores, como
se ele tivesse uma mínima moral para apontar os erros de quem quer que seja.
O povo de Deus não deveria ficar
gastando seu tempo lendo artigos de menosprezo e depreciação de irmãos, sejam
eles pentecostais ou tradicionais ou avivados.
Se quiser criticar os desvios de
uma meia-dúzia de pastores, bispos e apóstolos que usam a TV para montar seu
império financeiro, vá até eles e os combata diretamente. Ninguém tem o direito
de falar da “noiva de Cristo”, sua igreja. Entretanto, muitos fazem isso
covardemente, pois sabem que se falarem diretamente para algum deles poderão
ser processados. Por isso, falam das igrejas pentecostais o que querem. Nessas
críticas, cabe tudo, principalmente mentiras.
Como não fui atendido no meu pedido
e vendo novamente o GospelMais voltando a investir contra a Igreja de Cristo,
tenho o direito de NÃO considerá-lo GospelMais como tal, mas sim como GospelMenos,
porque não estão observando o que a BíbliaMais diz quando fazem publicidade de
artigos do Pr. Vargens atacando os pentecostais.
E agora fazem publicidade de um
artigo do ex-pastor Caio Fábio. Qual é o objetivo disso tudo? Mostrar o quanto
ele se apostatou? Isso já está provado, conforme a carta de Judas.
Se os responsáveis pelo GospelMais
levassem a sério o significado de GospelMais, seriam BíbliaMais também. Mas, ao
darem ampla publicidade novamente para um artigo contra a Igreja, seu
comportamento é de GospelMenos e BíbliaMenos, pois ambos autor e dono do
GospelMais desconhecem o que diz a Bíblia em Provérbios 6:16-19, onde Deus
mostra que, entre sete coisas que ele odeia, a sétima é a que ele mais abomina:
“Aquele que espalha contenda entre irmãos”.
O espalhamento ou publicidade desse
pecado é pior que os seis pecados anteriores, que incluem até assassinato,
porque os primeiros seis pecados são cometidos por ímpios e o sétimo, infelizmente,
é cometido apenas por “irmãos”, pessoas que conhecem a Deus. Por isso, Deus o
chama de “abominação”.
Infelizmente tanto Caio Fábio
quanto o GospelMais, com sua ampla publicidade dos difamadores da Igreja de
Jesus Cristo, e outros estão atacando a Noiva de Cristo. Com tal publicidade,
Caio é visto pela geração mais jovem como novo Lutero, novo Calvino e até mesmo
como um novo Apóstolo Paulo, conforme disseram alguns leitores do GospelMais
nos comentários do artigo sobre Caio.
Quanto ao artigo do ex-pastor Caio
Fábio, ele deveria escrever outro texto, para ampla distribuição. Ele deveria
pedir perdão ao povo que tem tido a coragem de entrar nas favelas, ir aos
estádios e a outros lugares perigosos para pregar a Palavra de Deus e bem como
a todos os pentecostais que por quase duas décadas foram fiéis leitores de seus
livros, ouvintes de congressos, contribuintes de vários ministérios que foram
dirigidos pelo ex-pastor Caio Fábio. Por que agora Caio Fábio os trata como
“material descartável”?   
A publicidade que o GospelMais deu
ao artigo difamatório de Caio Fábio gerou vários comentários positivos,
inclusive rótulos de profeta e novo Martinho Lutero ao ex-pastor que pecou
contra a sua vida, sua primeira esposa e a igreja brasileira.
Infelizmente os que chamam Caio de
profeta e Martinho Lutero não conhecem seu passado.
Posso ajudar você a entender quem é
esse ex-pastor, pois o conheci pessoalmente.
Primeiramente, gostaria que você
considerasse que quem está escrevendo este artigo é um pastor idoso, de 65 anos
de idade, e quase 40 anos de ministério evangelístico e pastoral.
Achei por bem escrever este artigo
para que a população cristã mais nova seja informada corretamente e se termine
de uma vez por todas essas contendas que uns poucos líderes e pastores estão
criando para caluniar os pentecostais.
A VERDADE OCULTA PARA QUEM NÃO
ACOMPANHOU OS FATOS: Primeiramente, Caio Fabio precisa pedir perdão à Igreja
Presbiteriana do Brasil, onde ele era pastor ordenado. Ele foi rebelde à
disciplina que recebeu, quando a Bíblia diz: “Na verdade, nenhuma correção
parece no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um
fruto pacífico de justiça nos que por ele têm sido exercitados” (Hebreus 12:11).
Caio cometeu adultério, pecando
sexualmente por longo tempo com sua secretária, e quando o escândalo veio à
tona, o casamento dele foi por água abaixo e sua família caiu aos pedaços. Estou
certo, Caio? Todas essas tragédias serão tudo coincidência?
Mesmo assim, ele permaneceu
irredutível e eu nunca soube que Caio pediu perdão aos pastores responsáveis
pelo ministério dele. A atitude de se submeter à disciplina e pedir perdão é
bíblica, porém Caio sofre de SOBERBA.
Nunca vi também um artigo dele
pedindo perdão aos milhões de brasileiros cristãos que o tinham como um exemplo
em todas as áreas da vida. Caio era visto e tratado como um super-apóstolo,
pois pastoreava pastores com suas prédicas, palestras, livros e outros meios de
comunicação.
Seu pecado foi se agravando:
ele acabou largando a secretária-amante, mas não voltou para a esposa. Ele
casou com outra mulher, uma pastora. Segundo a Bíblia, ao casar com a pastora
depois do adultério ele prosseguiu no estado de adultério.
Esse é um resumo do passado recente
de Caio Fábio. Só escrevi isso para alertar a geração mais jovem que o admira
sem conhecer a realidade da sua vida.
Caio Fábio está em imensa dívida
com a Igreja Brasileira, a mesma igreja que é hoje vítima de suas críticas
grotescas.
A igreja pertence a Cristo e
ninguém tem o direito de falar mal dela. Há uma onda de REBELDIA que tomou
conta de alguns líderes mais proeminentes que depois de se aproveitarem das
igrejas evangélicas brasileiras pedindo contribuições (muitas vezes para
igrejas pentecostais), vendendo seus livros, CDs e DVDs, ficam amargurados e
despejam ataques infundados. Depois de viverem uma vida abastada à custa da
igreja, cospem nela. E depois que perdem as mordomias, escrevem e gravam seus
fulos discursos para falar mal das igrejas que lhes deram dinheiro e luxo.
Caio tinha uma casa confortável num
condomínio caro em Niterói. Tinha também uma casa na Flórida, EUA, para onde
viajava todos os meses. Ele vivia, mensalmente, entre EUA e Brasil. E agora
reclama dos que sustentavam suas mordomias e ganâncias? E agora ataca os que
pagavam suas caras viagens aéreas?
O que há para se admirar num homem
como Caio, que dedica sua vida a reclamar dos que não mais lhe dão dinheiro e
mordomias?
Para mim, Deus pesou a mão sobre o
ministério dele, que se acabou. Cadê a pujante VINDE? Durante três anos, eu
trabalhei na VINDE, na área de informática, ajudando esse ministério que eu
considerava valioso.
Cadê os programas de TV, os congressos
lotados de pastores e líderes? Cadê o ministério social com os favelados? A
Oficina da Esperança tornou-se um monturo e se acabou. Crianças voltaram para
as ruas e muitas delas já morreram.
O estrago verdadeiro de suas
atitudes pecaminosas e impensadas trouxe desgraça a muitos lares: ISTO PRECISA
SER CONSERTADO, CAIO!
E agora você vem com inovações,
pregando um evangelho de difamações contra pastores e suas igrejas que ajudaram
você a viver confortavelmente? Conte os defeitos deles para Deus e as bênçãos
para os homens.
A destruição ministerial de Caio
teve um começo bem claro: Quando se faz aliança com os ímpios, Deus age contra
o servo dEle. Desde o Antigo Testamento, Deus pune.
Desde a década de 1980, Caio já
estava envolvido com a Teologia da Missão Integral. Na década de 1990, ele já
tinha contato com Lula, a quem ele introduziu sorrateiramente aos evangélicos,
trazendo a miséria do marxismo para dentro da Igreja Brasileira.
Caio foi o primeiro pastor
influente no Brasil a manter contato com Lula na década de 1990. Seu charme
eclesiástico foi decisivo para preparar todos os grandes líderes evangélicos
(tradicionais, pentecostais e neopentecostais) para apoiar o candidato Lula em
2002.
Ele jogou a Igreja Brasileira no
lodo socialista, e agora acusa-a de estar doente. Com seu adultério e
mau-caráter, ele perdeu o dinheiro das igrejas que o sustentavam, e agora cospe
no prato que o alimentou e engordou.
E o GospelMais o engorda de
publicidade, para que as novas gerações o vejam como “profeta” contra os
pastores, em vez de um mero homem revoltado por perder o dinheiro e mordomias
desses mesmos pastores.
Engordar Caio Fábio com publicidade
não dá glória ao Evangelho. Dá gloria ao homem.
Por isso, quando o GospelMais
glorifica Caio Fábio, Renato Vargens e outros homens difamadores de pastores,
dando-lhes propaganda gratuita, o único título que lhe cabe é GospelMenos.
Editado
por Julio Severo
Leitura
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Discutindo “Direitos” LGBT

Discutindo “Direitos” LGBT:


Discutindo
“Direitos” LGBT

Austin
Ruse
WASHINGTON, DC, EUA, 26 de outubro
(C-FAM/ The Catholic Thing) Os ativistas homossexuais nunca querem tornar o
debate sobre direitos homossexuais no exterior estritamente sobre violência
contra homossexuais. Oh, eles dizem que querem tratar só de violência. Eles
insistem que fazem só isso. Mas será que eles estão dizendo a verdade?
Sem rodeios, eles negam que sua
defesa de direitos homossexuais no exterior tenha algo a ver com o casamento,
adoção ou qualquer coisa diferente de violência contra os homossexuais.
É parte da desonestidade
fundamental no debate sobre homossexualidade nestes dias e vi isso em primeira
mão ontem em Washington DC.
Na Câmara dos Deputados, o
embaixador Tom Farr do boletim “Berkley Center for Religion, Peace and World
Affairs” da Universidade de Georgetown e eu debatemos com James Kirchick,
associado da Fundação para as Democracias e Ted Stahnke da revista “Human
Rights First” sobre a questão dos direitos homossexuais no exterior.
Kirchick, um escritor amplamente
publicado sobre política externa, abriu seus comentários falando sobre as leis
opressivas sobre a homossexualidade na nação de Uganda.
Ele apontou para o fato de que um
homossexual, David Kato, havia sido assassinado não muito tempos depois que
evangélicos americanos visitaram Uganda para agitar o povão contra os
homossexuais. O sr. Kirchick teve a intenção clara de mostrar uma sórdida
cumplicidade evangélica no assassinato do sr. Kato.
O sr. Kirchick se esqueceu de
mencionar que um homem mais tarde confessou o assassinato. Ele era conhecido de
Kato e o assassinato foi uma “briga pessoal”, não sobre a homossexualidade de
Kato. Contudo, um bom mártir é uma coisa terrível de se desperdiçar.
O sr. Kirchick repetidamente
insistiu que não conseguia entender o motivo por que ninguém conseguia se opor
às iniciativas para atenuar tal injustiça em lugares como Uganda contra pessoas
como David Kato.
Como a maioria dos problemas
sociais polêmicos, a argumentação visa confinar os oponentes. Se você é contra
os direitos homossexuais, então você é a favor do assassinato deles. É simples
assim.
Mas a coisa é que a maioria das
pessoas, até mesmo conservadores pró-família, se oporia em massa à tal
violência. A objeção da maioria dos oponentes é à desonestidade no debate,
particularmente sobre fins e meios, e a preocupação que tais novos direitos
teriam prioridade sobre velhos.
Especialistas conservadores que
observam essas questões sabem que os fins não são simplesmente impedir a
violência e os meios para chegar ali resultariam num enfraquecimento das leis
internacionais e direitos humanos básicos.
A ideia é elevar a “orientação
sexual e a identidade de gênero” ao mesmo nível da liberdade religiosa e outros
direitos humanos fundamentais. Disso, tudo fluiria, inclusive casamento, adoção
e muitas outras coisas hostis aos religiosos. Ativistas como Kirchick e Stahnke
negam isso. A maioria dos países membros da ONU se opõe à introdução de
“orientação sexual e identidade de gênero” em qualquer documento da ONU porque
sabem disso, e estão cansados do jeito que o jogo de direitos humanos é feito
nestes dias.
E lamentavelmente, se tornou um
jogo e como tal ameaça uma compreensão adequada dos direitos humanos e mina o
sistema inteiro de direitos humanos.
Primeiro, você começa com um estudo
da violência contra os homossexuais, como aconteceu não muito tempo atrás no
Conselho de Direitos Humanos da ONU. Tudo o que eles queriam era um estudo.
Nada mais. A votação sobre o estudo foi polêmica, e sua aprovação foi apertada.
A votação com o objetivo simples de
conduzir um estudo sobre a violência se tornou uma enorme vitória de direitos
humanos — um pioneirismo de direitos humanos. Tornou-se a marca distintiva dos
direitos humanos LGBT.
Os ativistas insinuaram que tal pioneirismo
marcou uma nova compreensão do direito internacional, que há novos padrões que
os governos podem estar legalmente obrigados a seguir. Cometo exagero, mas só
levemente.
O próprio sr. Kirchick em sua
coluna do Washington Post em março
passado fornece um exemplo principal desse fenômeno de autofinanciamento. Ele
se refere a uma “resolução de 2008 da Assembleia Geral da ONU que exigia a
descriminalização da homossexualidade”.
O problema é, tal resolução da
Assembleia Geral da ONU não existiu. As resoluções da ONU são coisas
particulares e nada assim veio da Assembleia Geral.
Havia uma declaração conjunta
assinada por sessenta e cinco países com esse objetivo. Mas há um mundo de
diferença nas leis internacionais entre uma resolução da ONU e o que era pouco
mais do que um comunicado de imprensa glorificado.
No entanto, é desse jeito que se
faz o jogo nestes dias. Um comunicado de imprensa se torna uma lei
internacional nas mãos de ativistas que provavelmente sabem das coisas.
E é por isso que há uma resistência
intensa e generalizada a tais novas categorias e novos padrões. Muitos outros
países apoiariam ações em defesa dos homossexuais que são perseguidos, exceto
que eles conhecem a inerente desonestidade da iniciativa e sabem para onde
realmente tais esforços estão indo, não importa os protestos do sr. Kirchick e outros
do lado dele.
A coisa é, os instrumentos
existentes de direitos humanos já protegem os homossexuais. Como todos nós,
eles são protegidos contra atos arbitrário de prisão, tortura, violência e
assassinato.
Declarar que “Direitos gays são
direitos humanos e direitos humanos são direitos gays” como fiz Hillary
Clinton, mina a universalidade e indivisibilidade dos direitos humanos.
Eles podem não saber, mas no
processo de tal retalhação dos direitos humanos, os homossexuais, junto com
todo o resto de nós, estão sendo colocados em mais perigo ainda.
Publicado originalmente em TheCatholicThing.org
Fonte:
C-FAM
Leitura
recomendada:
Obama
quer EUA como agência policial mundial a favor do homossexualismo
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