Pag-Rsocial - Pagando para  voce se compartilhar com o mundo!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A LEI DA PALMADA - POR RUBEM AMORESE


Em julho de 2010, o presidente Lula encaminhou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 7.672/2010, que “Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante“.
Em 14 de dezembro último, esse projeto foi aprovado em comissão especial criada para analisá-lo. A matéria tramita em caráter conclusivo, na Câmara dos Deputados, o que significa que, se não houver recurso para que seja apreciado em plenário, seguirá para o Senado Federal.
Transcrevo, a seguir, parte de uma entrevista concedida por Carlos Zuma, da secretaria executiva da rede Não Bata, Eduque ao Jornal Zero Hora de Porto Alegre, publicada em 1/10/2011, que nos ajuda a compreender a motivação de tal projeto[1].
Zero Hora – O país está atrasado em relação aos castigos corporais?
Carlos Zuma – Sim. Está arraigada no Brasil a ideia de que o pai pode bater. A gente vê isso até em novela. Como signatário da Convenção Internacional dos  Direitos da Criança e do Adolescente, o país tem obrigação de proibir os castigos corporais. Mas não é só a lei que muda a cultura, tem de mostrar formas positivas de educar.
ZH – Que formas seriam essas?
Zuma – Os pais têm obrigação de educar e disciplinar, mas confundem educação com castigo físico. Eles dizem que batem porque não querem que o filho se transforme em bandido. Queremos mostrar que existem métodos de educar sem necessitar do castigo corporal. Propomos uma educação na qual se explica à criança o que pode e o que não pode. Em última instância, recorre-se a castigos que não sejam físicos e que não humilhem, como deixar a criança cinco minutos no corredor da casa.


Bem, eu também não aceito a violência contra a criança. Acho inaceitável qualquer violência contra quem quer que seja. Até mesmo contra animais ou presidiários (precisamos de um Código de Proteção do Presidiário – CPP). Mas, se Zuma acha que muitos pais confundem educação com castigo físico, não deve confundir palmada com tortura, violência, crueldade ou degradação.
Para não estender demais este texto, discutindo o que é e o que não é violência, vou me ater apenas à “última instância” do entrevistado: “cinco minutos no corredor da casa”. Imaginem a cena. Meu filho tem oito anos.
Meu filho, largue esse video game; você precisa fazer o dever da escola (evito a expressão “dever de casa”, pois algum vizinho atento pode interpretá-la como “trabalho infantil”, inafiançável). E ele continua a jogar. Meu filho, largue esse jogo e vá estudar. E ele continua entretido com o jogo.
O que eu faço agora? Ah, sim, o especialista me ensina: coloco-o de castigo, no corredor da casa, por cinco minutos. E digo (isso já é criatividade minha): se fizer de novo, serão seis minutos.
Mas eu viro as costas e ouço o som do video game. Ele não se preocupa em abaixar o som (pois não teme ser pego). E eu digo: não pode, você está de castigo. E ele responde com silêncio (está entretido com o joguinho). Então, eu vou e desligo o aparelho. E digo: agora, são seis minutos. Já para o corredor da casa!
Viro as costas e ele está jogando. Aí, fico muito frustrado e digo, com voz doce e paternal (para evitar ser denunciado por “tratamento cruel ou degradante”), que ele é desobediente (eu ia levantar o dedo, mas me contenho a tempo). Ele continua jogando, indiferente à minha civilizada pedagogia.
(Espero não estar exagerando nesta história, e alguém vir me dizer que nunca na história deste país aconteceu uma cena assim).
Bem, encurtando a história, peço licença para desligar e guardar o video game e ele não deixa. Coloca-se em guarda, disposto a me enfrentar (aprendeu isso na televisão, em filmes nos quais  crianças espertas enfrentam e zombam de adultos idiotas). Mas ele tem só oito anos. Então, o que eu  faço? Se eu usar um pouquinho de força, mesmo sem ser tocado, ele cairá no chão, gritando e rolando, como o Neymar, quando falha o drible. E os vizinhos, que não viram o lance, pensarão que mereço um cartão vermelho, e tratarão de pressionar o juiz.
Como lidar com uma situação assim?
Imagino o que o “psicólogo governamental” (aquele que sabe educar os filhos) diria: hum, precisamos estar sabendo como as coisas chegaram a este ponto. Esse pai, provavelmente, tem problema de baixa auto-estima. Vamos estar agendando uma entrevista com um de nossos psicólogos para que possamos estar ajudando-o a ser um bom pai. Deixe ver, hum… Que tal para fevereiro de 2017? É a próxima vaga em nossa agenda… Mas enquanto isso, vamos estar retirando a guarda desse pai, e recolhendo o menino a uma de nossas excelentes instituições. Lá ele será bem cuidado.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pastor pede retratação a Jô Soares por sugerir que Bíblia serve para fumar maconha


Abaixo-assinado foi criado na Internet pedindo a retratação do apresentador
Pastor pede retratação a Jô Soares por sugerir que Bíblia serve para fumar maconha

Um abaixo-assinado criado na internet pelo pastor Renê de Araújo Terra Nova, pede que o apresentador Jô Soares e os cantores Tom Zé e Moraes Moreira se desculpem por terem feito piada com a Bíblia no "Programa do Jô" do dia 17 de novembro, na TV Globo.

No programa foi exibido um trecho do documentário "Filhos de João, o Admirável Mundo Novo Baiano". Nele, um entrevistado fala que o grupo Novos Baianos fazia cigarros de maconha com páginas da Bíblia. Na ocasião, o apresentador, que entrevistava Tom Zé e Moraes Moreira, comentou que a Bíblia tem "mil e uma utilidades".


O líder religioso do Ministério Internacional da Restauração postou mensagens no Twitter reclamando das declarações de Jô e seus entrevistados e ainda veiculou um vídeo protestando contra a postura do apresentador.
 
Segundo ele, foi “infeliz ao afirmar que a Bíblia tem mil e uma utilidades”. O abaixo-assinado criado por ele já reuniu 13 mil assinaturas até a noite de quinta-feira (15) e diz:

“Para todos os cristãos que têm a Bíblia como o Livro Sagrado. Nós, abaixo-assinados, repudiamos as declarações apresentadas no Programa do Jô, veiculado no dia 17 de Novembro de 2011, sobre o fato de fumar maconha com as páginas da Bíblia. A Bíblia é o Livro Sagrado da Nação Brasileira para todos os cristãos".

No abaixo-assinado, o líder evangélico propõe a reivindicação à retratação de Jô Soares, Moraes Moreira, Tom Zé e Henrique Dantas que, segundo ele, zombaram da situação e menosprezaram o "valor inenarrável da Bíblia Sagrada".

"Este é um ato que deve ser compartilhado por todos os que temem a Deus e zelam pela Sua Palavra”, diz o texto.

O compositor Tom Zé disse em seu blog que é "inveterado leitor (da Bíblia)" e que "converso sobre ela com amigos, ouço o que os doutores têm a dizer. E divulgo".

Somando-se aos atos de repúdio contra a polêmica entrevista, o pastor e Deputado Marco Feliciano usou a tribuna da Câmara dos Deputados para manifestar sua indignação sobre o episódio.

Feliciano classificou “Programa do Jô” como “o maior talk-show da televisão brasileira”, e afirmou que causou estranheza o fato de artistas “mostrarem vilipêndio ao maior símbolo da humanidade em amplitude universal, que é a Bíblia”.

Ele ainda mostrou apoiar o abaixo-assinado promovido por Renê Terra Nova, chamando-o de “grande líder evangélico e amigo”.

Segundo reportagem da Folha, a Central Globo de Comunicação diz que "evidentemente, não foi um comentário ofensivo, mas é assustadora toda iniciativa contra a liberdade de expressão". O pastor foi procurado pela Folha, mas não atendeu às ligações.

Fonte: Christian Post
Faça sua parte. Manifeste o seu repúdio àqueles que ferem à nossa fé e dignidade! Se você for um cristão que ama a Palavra de Deus, clique aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N17128 e deixe a sua assinatura neste documento de petição. É rápido e fácil. Leva apenas alguns segundos.

Faça algo pela justiça.

Deus conta com você.

Eu já fiz a minha parte.


O chocante amor árabe por Hitler


Walid Shoebat
A extensão do amor ou ódio do público a personagens históricos talvez possa ser determinado digitando o nome desse personagem na ferramenta de busca do Google. Hoje em dia, digitar o nome de ditadores árabes em caracteres árabes mostra uma insatisfação geral que os iguala a tiranos como Hitler. Mas e se você digitasse o nome do próprio “Hitler” em caracteres árabes no Google? O que vai encontrar? “Hitler” em árabe tem tantos resultados quanto o número de judeus que ele assassinou: mais de 6 milhões. Embora seja impossível ler 6 milhões de blogs e sites para apurar o que o mundo árabe pensa sobre ele, ler atentamente algumas centenas deles pode deixar os ocidentais chocados ao perceberem que a maioria dos comentários, de uma maneira ou de outra, elogiam ou glorificam Hitler.
Líder islâmico em reunião com Hitler
O primeiro site árabe possui um blog que o apresenta da seguinte forma: “Hitler não era um homem comum para ser esmagado pela roda do tempo e deixado para trás como poeira, para ser esquecido neste vasto universo. Tampouco era o rei apenas da Alemanha. Ele é um dos grandes entre poucos. É o rei da história”. Os ocidentais poderiam pensar que o primeirocomentário em um artigo como esse seria de repúdio. Nada disso. Muhammad Jasem postou: “Se os maiores líderes se juntassem, não se igualariam em magnificência a Hitler”. O restante dos comentários não focou longe disso. O segundo resultado foi um vídeo do Youtube intitulado “Os Judeus São Covardes”, mostrando um imitador de Hitler andando pelas ruas, com transeuntes judeus, supostamente apavorados, desviando-se dele. Isso “prova que judeus são covardes”, interpretavam os comentários.
A citação mais popular de Hitler em sites árabes é uma em que ele supostamente diz: “Eu poderia ter destruído todos os judeus, mas deixei alguns para que o mundo saiba um dia por que eu os matei”. O resultado seguinte é um vídeo do Youtube intitulado “A Declaração de Hitler sobre a Aniquilação dos Judeus”; o primeiro comentário dizia como Hitler “respeitava o Islã” e como ele chegou a convocar uma unidade muçulmana da SS e lhes conceder as pausas para orações.
Lendo com atenção, centenas de sites árabes mostram conteúdos similares. Alegrei-me ao ver o que pensei ser o primeiro comentário positivo, à maneira ocidental, entre milhares, que dizia: “Hitler era um psicopata. Ele também teria matado todos os muçulmanos” mas logo me decepcionei com “mas, para ser sincero, eu adoro o Hitler por sua capacidade de liderança”. É claro, isso foi rapidamente repreendido por outros: “Se Hitler odiasse os árabes, por que ele iria convocar soldados muçulmanos para os seus postos? Isso deve ser propaganda sionista”.
Acusações de “propaganda sionista” e teorias da conspiração empesteiam a internet em língua árabe; a história factual é descreditada como “conspiração sionista”. Concluí das minhas próprias experiências antissemitas da minha infância que uma cultura empesteada de teorias da conspiração geralmente é a mesma que as produz.
Um comentário bastante típico afirmava: “Hitler deixou a outra metade [dos judeus] viva para que a profecia de Maomé seja cumprida e abra o caminho para o Islã destruir o restante”. No site Alsaha.com, principal fonte de notícias do Golfo Árabe, uma notícia sobre um filme recém-lançado em Paris retrata pela primeira vez como a Mesquita de Paris salvou guerrilheiros da resistência judaica e muçulmana durante a Segunda Guerra Mundial. Os comentários mais comuns vão de negadores do holocausto, longos posts de como o Grande Mufti Haj Amin Al-Husseini, líder palestino que fez aliança com Hitler, era um grande herói e como Hitler havia supostamente citado o Corão: “a Hora está próxima, e a lua foi feita em pedaços”. A citação do Corão supostamente dita por Hitler era tão comum que Ayed Al-Qarni, um dos mais respeitados teólogos sauditas, observou que Hitler havia gravado essa frase nos canhões e tanques das tropas da SS.
Líder islâmico passa em revista tropa nazista de soldados muçulmanos
De acadêmicos muçulmanos a referências históricas, Hitler é um herói. Objeções ao amor de Hitler existem, mas raramente são isentas de contradições nos mesmos termos. Um comentário criticava tal amor: “Hitler era um nazista que acreditava na raça ariana… É óbvio que Hitler elogiava o islã porque estava aliado aos otomanos. Mas por que nós árabes temos que insistir nesse amor por Hitler? Só porque ele fez uma limpeza dos judeus? Maomé, e Omar depois dele, limparam Jerusalém deles muito antes de Hitler”. Se os ocidentais equiparassem Maomé a Hitler, a reação seria imensa. Mas não é incomum encontrar sites árabes afirmando que Hitler era um modelo que seguiu os passos de Maomé. “O único personagem na história que foi capaz de ganhar os judeus para mutilá-los foi Maomé”, Hitler foi citado dizendo. E é claro, consideraram um elogio.
Os comentários árabes não deixam de usar Hitler como exemplo para comparar tiranos árabes e para combater o extremismo. O site de notícias do Oriente Médio Walfajr.net publicou um artigo escrito por Al-Baqer Ali Al-Shamasi intitulado “Os Tambores Sionistas Tocam para a Guerra”. Ele escreve: “Hitler, esse nacionalista extremista, e seu amigo Mussolini, vieram e desencadearam uma guerra mundial que vitimou 60 milhões de pessoas”. Até aí tudo bem. Até que algumas linhas depois: “Quando Hitler fez o que fez com eles [os judeus], os sionistas usaram táticas para inventar o Holocausto”. Aceitar o Holocausto como uma realidade e negá-lo na mesma argumentação não é incomum nos sites árabes. Isso é sinal de um mentiroso patológico.
Pesquisar por “Hitler” em árabe foi uma jornada a um túnel de escuridão deprimente. “Hitler, o artista”, dizia um artigo. Hitler até mesmo “descobriu os desenhos de Walt Disney”, afirmava um comentário. Foi “Hitler quem desenhou pela primeira vez a ‘Branca de Neve e os Sete Anões’”. Do primeiro ao último comentário, o artigo foi um deleite.
O último comentário dizia que “Hitler odiava os judeus porque o médico de sua mãe, que era judeu, não cuidou dela e a deixou morrer. Foi um judeu que comprou as primeiras peças de arte de Hitler e lhe pagou pouco por elas, para depois revendê-las muito mais caro. Hitler mais tarde descobriu o roubo da sua arte pelos judeus. Essa foi a história que despertou a família de Hitler para quão trapaceiros são os judeus”.
Tudo isso me faz lembrar dos meus primeiros dias de escola na cidade de Belém, quando estudávamos os escritos do mais respeitado e eminente escritor egípcio, Anis Mansour, que uma vez escreveu: “Pessoas de todo o mundo vieram a se dar conta de que Hitler estava certo, pois os judeus são sanguessugas… interessados em destruir o mundo inteiro, que os enxotou e desprezou por séculos… e os queimou nos crematórios de Hitler… 1 milhão… 6 milhões.  Se apenas ele tivesse terminado o serviço!”
Anis Mansour não passava de um marginal. Eu sei que isso pode irritar centenas de milhões de pessoas no mundo árabe que o respeitam. Talvez digam que eu fui infectado por uma conspiração americana. De fato, eu fui: chama-se “pensamento crítico”.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=742399629

Quatro bebês correm risco de serem sacrificados em religiões afro-brasileiras no Rio


Julio Severo
Uma menina grávida de 10 anos e outra de 12 foram levadas por suas mães para centros de religiões afro-brasileiras no Rio de Janeiro, onde permanecem “internadas” aguardando o momento de sacrificarem seus bebês aos demônios, conforme denúncia de minha amiga católica Doris Hipólito, que tem um centro de atenção e cuidado a gestantes que precisam de ajuda.
Ambas as meninas estão grávidas de gêmeos. Contudo, as práticas religiosas afro-brasileiras de suas mães prevaleceram sobre os esforços de Doris, que procurou com todas as forças impedir que as meninas fossem internadas.
Doris denunciou a intenção de sacrifício num programa católico da Rádio Catedral no dia 12 de dezembro ao meio dia. Ela também denunciou à polícia e às autoridades da Igreja Católica, mas não houve resposta.
Depois das denúncias, ela recebeu dois telefonemas ameaçadores, para que ela não intervisse no caso das meninas.
Ele pede o envolvimento do público. Ela disse: “Estou falando de crianças assassinadas despedaçadas oferecidas aos demônios. Em vinte anos de trabalho [com gestantes], só consegui retirar uma gestante que estava internada numa macumba de Anchieta para fazer aborto”.
Para ajudá-la a libertar as duas meninas gestantes, escreva para o email dela:dorisprovida@ig.com.br
Nota de atualização:
Caríssimo Júlio Severo
Paz e Bem!
Creio não ter sido clara no e-mail que escrevi muitíssimo angustiada.
Os bebês foram sacrificados no dia 08/12 em seitas satânicas.
Resolvi tornar pública a denúncia porque onde busquei auxílio para evitar estes crimes, responderam com o silêncio. Então, resolvi recorrer a mídia. Acredito na existência de autoridades que queiram fazer alguma coisa para combater este genocídio.
Paz e Bem!
Doris Hipólito
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=742399629

Christian Bale, astro do filme Batman, é tratado com violência ao tentar visitar ativista pró-vida da China


VILA DONGSHIGU, China, 16 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Christian Bale, famoso astro do filme Batman, acabou nas manchetes depois de viajar nove horas de Pequim para visitar Chen Guangcheng, um homem cego e oponente do aborto forçado.
Christian Bale
Entretanto, o ator nunca teve essa chance, pois ele foi tratado com brutalidade e forçado, por autoridades do governo chinês, a ficar longe da vila de Chen, de acordo com umareportagem da CNN.
“O que eu realmente queria fazer era apertar a mão do homem e dizer ‘obrigado’, e dizer-lhe a inspiração que ele é”, disse ele.
Bale estava em Pequim para a estreia de “The Flowers of War” (As Flores da Guerra), um filme dramático sobre o Estupro de Nanquim em 1937. Sobre sua tentativa de visitar Chen, Bale declarou: “Não fui corajoso fazendo isso… Essa foi apenas uma situação — Não posso virar o rosto para o outro lado”.
De acordo com Reggie Littlejohn, presidente da organização Women’s Rights Without Frontiers (Direitos das Mulheres Sem Fronteiras), “Christian Bale é um herói. Ele está estrelando no filme mais caro já feito na China, e a China espera que ganhará um Oscar. Apesar disso, ele tem a coragem de assumir uma postura contra a injustiça oficial e deu muita visibilidade para o caso de Chen”.
Littlejohn contrastou as ações de Bale com as ações da empresa cinematográfica Relativity Media. “Christian Bale usou sua força de astro para fazer brilhar uma luz na situação do injusto tratamento que Chen Guangcheng vem sofrendo”, disse ela. “Em contraste, Relativity Media filmou ‘21 and Over’ em Linyi, onde Chen está definhando sob prisão domiciliar. Eles não fizeram nada para ajudar Chen. Espero que os frequentadores de cinema demonstrem sua preocupação por Chen Guangcheng nas bilheterias de cinema. Incentivamos as pessoas a ver ‘The Flowers of War’ e a boicotar ‘21 and Over.’”
Christian Bale não é o único que tem dado atenção a Chen Guangcheng. A secretária de Estado Hillary Clinton e o embaixador americano na China Gary Locke ambos falaram recentemente a favor dele. “Exortamos o embaixador Locke a visitar Chen Guangcheng”, declarou Littlejohn.
O fluxo de cidadãos chineses visitando Chen apesar dos riscos de surras e detenções, e as campanhas chinesas e internacionais “Sunglasses” (Óculos Escuros), deram visibilidade para o caso de Chen também. Essas campanhas podem ser vistas aqui e aqui.
Chen Guangcheng desmascarou o uso sistemático de esterilização e aborto forçado na cidade de Linyi em 2005. Durante quatro anos e três meses, ele ficou encarcerado, sendo torturado e sem permissão de receber tratamento médico. Desde sua soltura a saúde dele vem definhando sob prisão domiciliar.
Assista ao vídeo em inglês “Soltem Chen” aqui.
Assine uma petição para libertar Chen aqui.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=742399629

Por falha da bancada evangélica, pais podem perder direito de educar filhos


Julio Severo
Por mais estranho que pareça, a bancada evangélica ajudou o governo a aprovar um projeto que interfere diretamente na educação que os pais dão aos seus filhos. A relatora do projeto deixou claro que “A palmada é a primeira forma de violência, é o que faz com que a agressão possa aumentar dentro de casa”.
A meta foi proibir a palmada, e conseguiram. Mas e quanto aos cristãos que seguem a Deus, não ao governo? O governo quer doutrinação homossexual nas escolas, e temos de obedecer? O governo quer aborto, e temos de obedecer?
E quanto aos cristãos que creem que o instrumento de correção física é a vara, não a palmada? Deus diz:
“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
Para um estudo maior da Bíblia sobre o uso da vara da disciplina, clique aqui.
Com as palmadas agora sob proibição, o que será de quem atende à orientação bíblica de corrigir com a vara?
De acordo com o Jornal Nacional, entre 9.616 pessoas consultadas, 85% disseram que são contra a chamada Lei da Palmada. Mas quem levou a melhor foi a minoria de 15% que são a favor e tiveram seus desejos atendidos pela Câmara dos Deputados, que aprovou em 14 de dezembro o projeto de lei que proíbe pais de aplicarem castigos físicos nos filhos. A comissão especial criada para analisar o Projeto de Lei 7672/10, de autoria do governo, aprovou, em votação simbólica, o relatório apresentado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR). A matéria segue agora para o Senado.
O projeto estatal proíbe a aplicação de castigos físicos em crianças e adolescentes. Os pais que aplicarem castigos em seus filhos, pelo que foi alegado, serão encaminhados à programa oficial de “proteção à família” e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança disciplinada será encaminhada a tratamento especializado, e a família ficará sob “acompanhamento” e monitoração do Conselho Tutelar.
O projeto de lei também determina que profissionais públicos, médicos e professores que lidem diretamente com crianças devem denunciar casos de castigo físico quando souberem. Caso não denunciem as famílias que disciplinam, esses profissionais poderão pagar multa de três a 20 salários mínimos. A denúncia pode ser feita ao Conselho Tutelar ou a outra autoridade competente, como delegado, Ministério Público ou juiz.
O texto institui que crianças e adolescentes “têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou proteger”.
A palmada é a primeira forma de violência, é o que faz com que a agressão possa aumentar dentro de casa. Queremos ensinar aos pais que eles podem educar sem machucar seus filhos. Se já existem métodos de adestramento que prescindem de violência, por que não educar com diálogo”, afirmou Teresa após a leitura de seu parecer na Comissão Especial.
Para a presidente da comissão, deputada Érika Kokay (PT-DF), o castigo corporal não é um mecanismo eficiente de convencimento, “porque não muda a conduta de quem é agredido”. Kokay, que ocupa posição de liderança nesse projeto, aparece neste vídeo juntamente com ativistas gays zombando dos cristãos: http://www.youtube.com/watch?v=FOOFg_aG9Rw
Embora evangélicos e católicos de todo o Brasil tivessem feito oposição ao projeto, a bancada evangélica ignorou completamente a opinião da maioria das pessoas. A Frente Parlamentar Evangélica preferiu atender ao governo.
Quando informado de que mais de 80% das pessoas são contra o projeto, o deputado evangélico Eduardo Cunha declarou, no seu Twitter, que as crianças é que deveriam ser consultadas.
O deputado Pastor Marcos Feliciano, representante da bancada evangélica, chamou, em seu Twitter, de xiitas e fanáticos os cristãos que se opuseram ao projeto.

Envie seu protesto ao Congresso Nacional:

Telefone ou escreva agora mesmo ao deputado federal do seu estado. Consulte este link para ter o email e telefone: http://www2.camara.gov.br/deputados/pesquisa
Telefone imediatamente para a Frente Parlamentar Evangélica: (61) 3215-5315
Faça contato com todos os membros da Comissão Especial que quer aprovar o projeto do governo clicando aqui.
Com informações do esquerdista Congresso em Foco
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter: http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=742399629