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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Dilma adia legalização de terreiros de umbanda para evitar nova crise


Vera Rosa
Disposta a evitar novos atritos com evangélicos e a Igreja Católica em ano eleitoral, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, mandou a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial adiar o anúncio do Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa. O plano, que prevê a legalização fundiária dos imóveis ocupados por terreiros de umbanda e candomblé e até o tombamento de casas de culto, seria lançado ontem, mas na última hora o governo segurou a divulgação, sob o argumento de que era preciso revisar aspectos jurídicos do texto.
(…)
O adiamento ocorre na esteira da polêmica envolvendo o Programa Nacional de Direitos Humanos, que pôs o Palácio do Planalto numa enrascada política, provocando crise dentro e fora do governo. Temas controversos, como descriminação do aborto, união civil de pessoas do mesmo sexo e proibição do uso de símbolos religiosos em repartições públicas, foram alvo de fortes críticas, principalmente por parte da Igreja.
Na avaliação do Planalto, é preciso evitar novos embates que possam criar “ruídos de comunicação” e prejudicar a campanha de Dilma. Desde o ano passado, a ministra tem feito todos os esforços para se aproximar tanto de católicos quanto de evangélicos e já percorreu vários templos religiosos.
(…)
REAÇÃO
A informação sobre o adiamento do programa pegou de surpresa as comunidades de terreiro. Muitas mães e pais de santo viajaram de longe para assistir à cerimônia e só souberam na hora que haveria ali apenas um debate.
“Quando o governo chega na encruzilhada e tem de tomar uma decisão, recua. Será medo? Acho que sim”, protestou Valdina Pinto de Oliveira, do terreiro Tanuri Junsara, de Salvador (BA). Ela foi além e conclamou a comunidade do candomblé a pensar bem em quem vai votar nas eleições de outubro.
(…)
Embora a Secretaria da Igualdade Racial tenha informado que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é solidária ao plano, a Pastoral Afro-Brasileira assegurou não ter sido consultada sobre seu conteúdo. Atualmente, apenas seis dos cerca de 10 mil terreiros são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Para o pastor Ronaldo Fonseca, presidente do Conselho Político da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, o Estado não deve gastar dinheiro com tombamento de templos. “O governo está se envolvendo em polêmicas desnecessárias”, comentou. “Não existe guerra santa aqui e não é inteligente o Estado se preocupar com símbolos religiosos, tombamentos e união de homossexuais. Isso é coisa de marxista.”
Fonte: Estadão
Divulgação: www.juliosevero.com
Leia mais:

Olavo de Carvalho fala sobre Haiti e macumbaria


Julio Severo
Gente, o grande filósofo Olavo de Carvalho, que não é evangélico, falou recentemente sobre Haiti e macumbaria. O link do vídeo é este:
Mas, antes de clicar, preciso avisá-lo: Olavo tem o hábito de falar palavrões. Apesar disso, mesmo não sendo evangélico, o discernimento dele foi muitíssimo certeiro — mais certeiro do que as opiniões de muitos cristãos. Por isso, antes de julgar o Olavo pelos palavrões, lembre-se: o pior são os que se dizem evangélicos, falam palavrões (numa verdadeira “macumbaria” verbal em estilo cuspe gospel contra evangélicos que têm opinião diferente) e não têm discernimento nenhum.
Apesar de nossas diferenças, tenho honra de dizer que o Olavo tem sido um grande amigo. Pelo menos, ele não é um cristão cuspe gospel.
Parabéns, Olavo, pela brilhante análise!
Leia também:
A raivinha de um “cristão” cuspe gospel contra os que falam em Haiti, terremoto e macumbaria

BLOG DE ADRIANA VANDONI ESTÁ SOB CENSURA POR ORDEM JUDICIAL!

Mulher de coragem que fala o que deve está sendo punida pelo governo Lula! 

Veja abaixo o texto que foi censurado pelo governo Lula. 


Publicado por Adriana Vandoni em 10 novembro, 2009, às 13h31


Já tivemos presidentes para todos os gostos, ditatorial, democrático, neo-liberal e até presidente bossa nova. Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual. Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora.


O lema de Goebbels era “uma mentira repetida várias vezes, se tornará uma verdade”. O povo, no sentido coletivo, vive em um jardim de infância permanente. Vejamos alguns dados “vendidos” pelo ilusionista.


O governo atual diz que pagou a divida externa, mas hoje, ela está em 230 bilhões de dólares.
Você sabia ou não quer saber?
A pergunta é: pagou? Quitou? Saldou?

Não!
Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.



Pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo. Nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 – ano da posse do ilusionista – que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais.

Este ano a arrecadação caiu 1% e, olhem bem, as despesas aumentaram 16, 5%. Mas esses dados são empurrados para debaixo do tapete. Enquanto isso os petralhas estão todos de bem com a vida, pois somente com nomeação já foram 108 mil, isso sem contar as 60 mil nomeações para cargos de comissão. É o aparelhamento do Estado.



Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%. Como um país pode crescer sem em infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?

O PT vai muito bem, os companheiros estão todos muito bem situados, todos, portanto, estão fora da marolinha, mas nos outros estamos sentindo o peso do Estado petista ineficiente, predador e autoritário.


Nas áreas cruciais em que se esperaria a “mão” forte e intervencionista do governo, ou seja, na saúde, educação e segurança o que temos são desastres e mais desastres, mortandades.


O governo Lula que fala tanto em cotas raciais para a educação, basta dizer que entre as 100 melhores universidades do mundo, o Brasil está na posição 94.


Já os Estados Unidos (eta capitalismo) possuem 20 universidades que estão entre as 100 melhores. O Brasil aparece com apenas 1 (2008 para cá, antes era 0). São números.


O governo Lula também desfralda a bandeira da reforma agrária. O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam. Na verdade não deveriam interessar mesmo.


Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade. Se querem saber, em todos os países onde houve “reforma agrária”, logo em seguida se tornaram países importadores de alimento.

A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando.
Mas continuamos com o discurso de reforma agrária. A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e  consequentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo.


Entendam. Cuba antes da comunização com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões. A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da “reforma agrária” praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares.


Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles tem a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa.


Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos. Pois bem, os companheiros acreditam nos “milagres” da reforma agrária. Dizem que estão mudando o país. É para gargalhar.

Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que com a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais.


O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos. O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento.


Mas o discurso dos petistas é outro. Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade. É o ilusionismo de Lula.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Navegação pelo Ovi Mapas agora é de graça.


A partir de agora, os serviços de navegação GPS em aparelhos da Nokia serão de graça. E isso inclui também a orientação ponto a ponto guiada por voz, informações essenciais como navegação veicular e para pedestres, em 74 países e 46 idiomas, além de mapas de mais de 180 nações. Basta verificar se seu modelo é compatível e fazer o download clicando aqui.

Em todo o mundo, o novo Ovi Mapas já está disponível para download em dez aparelhos da Nokia. No Brasil, ele pode ser instalado no Nokia 6710 Navigator, no Nokia 5800 Comes With Music e, nas próximas semanas, no Nokia N97. Até o final de abril, serão sete modelos no país e, em breve, outros serão incluídos nessa lista.

A proposta da Nokia é tornar o uso do GPS em celulares e smartphones tão comum quanto o ato de enviar um SMS ou tirar uma foto. E, para isso, nada melhor do que integrar telefone celular e GPS em um só dispositivo com o Ovi Mapas. A idéia é já incluir o serviço gratuito em todos os novos modelos Nokia embarcados com GPS.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Crianças novas que recebem disciplina física se tornam adolescentes mais felizes e bem sucedidos


Thaddeus M. Baklinski
GRAND RAPIDS, Michigan, EUA, 5 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um estudo realizado nos EUA indica que uma surra não é prejudicial para as crianças e, aliás, declara que crianças que foram fisicamente disciplinadas quando eram novas, entre as idades de 2 e 6, se tornaram adolescentes mais felizes e bem sucedidos e tiveram um melhor desempenho na escola, e tiveram mais probabilidade de fazer trabalho voluntário e querer ir para a universidade do que aqueles que nunca foram surrados. 
O estudo, conduzido sob o patrocínio do Estudo dos Perfis da Vida Americana (EPVA) {http://pals.nd.edu/} e feito pela Dra. Marjorie Gunnoe, professora de psicologia na Faculdade Calvin em Grand Rapids, Michigan, revelou que há falta de evidências provando que uma surra prejudica as crianças, e que o uso sensato da surra como conseqüência normal para a má conduta é benéfico para as crianças.
“Não há base para as alegações que se fazem contra a surra disciplinar. Elas não estão em coerência com os dados”, disse Gunnoe.
“Penso na surra como um instrumento perigoso, mas há ocasiões em que há uma tarefa grande o bastante para um instrumento perigoso — não podemos simplesmente usá-lo para todas as nossas tarefas”, acrescentou ela.
A professora Gunnoe entrevistou 2.600 adolescentes, fazendo-lhes perguntas sobre surras. Ela constatou que quando as respostas dos participantes foram comparadas com sua conduta, tais como sucesso acadêmico, otimismo sobre o futuro, conduta anti-social, violência, ataques de depressão, aqueles que haviam sido fisicamente disciplinados só entre as idades de dois e seis tiveram o melhor desempenho em todas as medidas positivas.
Aqueles que haviam sido surrados entre sete e onze exibiam conduta mais negativa, mas ainda assim tinham mais probabilidade de obter sucesso acadêmico.
Em casos em que a disciplina física continuou além da idade de 12, ou naqueles que nunca haviam recebido castigo físico, os filhos tiveram um desempenho mais fraco nos indicadores que foram levados em consideração. A Dra. Gunnoe constatou que quase um quarto dos adolescentes no estudo relatou que jamais foram surrados.
O Conselho Americano de Pediatria (CAP) declara que uma surra disciplinar aplicada pelos pais pode ser eficaz quando utilizada de forma apropriada. “É claro que os pais não deveriam se apoiar exclusivamente na surra disciplinar para controlar a conduta de seus filhos”, diz a declaração de posição da organização. “As evidências indicam que pode ser uma parte útil e necessária de um plano bem sucedido de disciplina”.
De acordo com o CAP, a disciplina eficaz tem três componentes: um relacionamento de amor e apoio entre pais e filhos; uso de incentivos quando as crianças têm bom comportamento; e, uso de castigo quando as crianças se comportam mal. 
Muitos pais que temem usar uma surra como castigo afirmam que a surra ensina conduta fisicamente agressiva que a criança imitará.
Aric Sigman, psicólogo e autor do livro “The Spoilt Generation: Why Restoring Authority will Make our Children and Society Happier” (A Geração Estragada: Por que restaurar a autoridade tornará nossos filhos e a sociedade mais felizes), comentou os resultados da pesquisa da professora Gunnoe.
“A ideia de que dar palmadas e violência estão na mesma categoria é uma maneira bizarra e doentia de ver aquilo que é castigo para a maioria dos pais”, ele disse ao jornal Daily Mail da Inglaterra.
“Se um pai que normalmente é afetivo e sensível à criança aplica de forma sensata a disciplina, a sociedade não tem por que se queixar e se enfurecer. Os pais precisam somente aprender a distinguir a disciplina de um murro na cara”.
Leia os artigos relacionados de LifeSiteNews:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10010507.html
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Leia mais:

Promoção Koni e Kuat Verão Eko


Posted: 19 Jan 2010 11:38 AM PST
As respostas para a promoção poderão ser enviadas até o dia 28 de Janeiro de 2010. Prêmios: 05 (cinco) bicicletas ecológicas Kuat Eko. Para participar da promoção Koni e Kuat, os interessados deverão acessar p sitewww.konistore.com.br/koniveraoeko, preencher o cadastro com os dados solicitados, e responder à pergunta: ”Por que o Koni e o Kuat deixam o seu verão [...]

Promoção Jasmine e Você no Verão


Posted: 20 Jan 2010 05:40 AM PST
As fotos para a promoção poderão ser enviadas até o dia 04 de março de 2010. Prêmios: 20 (vinte) kits de produtos Jasmine. Para participar da promoção Jasmine, o interessado deverá acessar o site www.jasminealimentos.com, efetuar o cadastro completo, e enviar uma foto com produtos Jasmine e o tema verão. Cada participante poderá enviar quantas fotos desejar.  Todas [...]

Promoção Bolão Premiado


Posted: 20 Jan 2010 05:51 AM PST
A promoção é válida até o dia 25 de abril de 2010. Prêmios: 01 (uma) TV 29 polegadas; 04 (quatro) MP4 Players. Para participar da promoção Bem Paraná, os interessados deverão efetuar o cadastro no sitewww.bemparana.com.br, e enviar os palpites sobre os jogos do campeonato Paranaense de futebol, até um minuto antes do início da partida. Cada participante [...]

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Especial: Entrevista sobre o Aquecimento Global - Parte 1



Aquecimento Global Antropogênico: uma certeza ou a maior fraude de todos os tempos?
NUMA iniciativa inédita, o Mídia@Mais fez o que nenhum outro veículo da mídia brasileira, grande ou pequeno, jamais teve a coragem de fazer: reuniu quatro pesquisadores e estudiosos brasileiros para uma ampla entrevista sobre a falácia do aquecimento global antropogênico (AGA), as graves consequências das decisões tomadas por governos e também sobre os interesses inconfessáveis que cercam e dão suporte a maior impostura científica das últimas décadas.
Respondendo a um conjunto comum de perguntas e também a perguntas individuais, nossos entrevistados, Daniela de Souza Onça, Geraldo Luís Lino, Luiz Carlos Baldicero Molion e Ricardo Augusto Felício, tiveram total liberdade para apresentar seus pontos de vista e uma parte de seu vasto conhecimento sobre os temas propostos.
O Mídia@Mais não necessariamente concorda com todas as respostas apresentadas; de fato, temos profundas discordâncias quanto a uma ou outra análise ou referência. Não obstante, e tratando-se de uma entrevista, não cerceamos nem censuramos nada. Ao contrário de outros veículos, o Mídia@Mais adotou a única postura aceitável para quem realmente defende a liberdade de expressão, especialmente a daqueles que dedicam suas vidas à verdadeira Ciência e ao Brasil. O que o leitor tem à sua frente, sem intervalos para comerciais ou propaganda de governos, é realmente algo único e extremamente valioso.
O M@M não segue modismos nem faz abordagens oportunistas: sob a rubrica "Ambientalismo", já publicamos mais de 30 artigos, além de numerosos clippings e vídeos, tudo em menos de um ano. A esse acervo, soma-se agora esta entrevista, conduzida por Henrique Dmyterko, com a colaboração de Gerson Faria, da Redação M@M. É verdadeiramente imperdível.
Boa leitura.
Paulo Zamboni - Editor M@M

Perfil dos entrevistados (em ordem alfabética):
Daniela de Souza Onça: Mestre em Geografia Física pela USP e doutoranda em Geografia Física, também pela USP, é autora de mais de vinte trabalhos acadêmicos nas áreas de Geografia Física e Climatologia, dentre os quais, destacamos: O fluxo de raios cósmicos como agente de mudanças climáticas. VIII Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica. UFU, Alto Caparaó, 24 a 29 de agosto de 2008; A criação do taco de hóquei e seus desdobramentos. I Simpósio de Pós-Graduação em Geografia do Estado de São Paulo. UNESP, Rio Claro, 17 a 19 de novembro de 2008; Mudanças climáticas globais, racionalidade técnica e ética ambiental. XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo, 5 a 9 de setembro de 2005; A mídia e as mudanças climáticas. II Seminário de Pesquisa em Geografia Física - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, São Paulo, 11 e 12 de dezembro de 2004.
Geraldo Luís Lino: Geólogo especializado na aplicação de estudos geológicos a projetos de engenharia civil e avaliações de impactos ambientais. É fundador e diretor do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa), autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial e co-autor dos livros Máfia Verde 2: ambientalismo, novo colonialismo (2005) e A hora das hidrovias: estradas para o futuro do Brasil (2008), ambos publicados pela Capax Dei Editora.
Luiz Carlos Baldicero Molion: Bacharel em Física pela USP, em 1969. Em 1975, doutorou-se em Meteorologia, e em Proteção Ambiental como campo secundário, pela Universidade de Wisconsin, Madison, EUA, e concluiu seu pós-doutorado no Instituto de Hidrologia, Wallingford, Inglaterra, em 1982, na área de Hidrologia de Florestas. Professor visitante da Western Michigan University, EUA e Professor de Pós-Graduação da Universidade de Évora, Portugal. É "fellow" do Wissenschaftskolleg zu Berlin, Alemanha, onde trabalhou como pesquisador visitante durante 1989-1990. Publicou mais de 30 artigos em revistas e livros estrangeiros e mais de 80 artigos em revistas nacionais e congressos, em particular sobre impactos de desmatamento da Amazônia no clima, climatologia e hidrologia da Amazônia, causas e previsibilidade das secas do Nordeste, mudanças climà ¡ticas (global e regional), camada de ozônio e fontes de energias renováveis. Foi cientista-chefe nacional de dois experimentos com a NASA sobre a Amazônia. Aposentou-se do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi Diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, como Pesquisador Titular III. Entre 1990-92, foi Presidente da Fundação para Estudos Avançados no Trópico Úmido (UNITROP), Governo do Estado do Amazonas, em Manaus, onde desenvolveu pesquisas sobre desenvolvimento sustentado, em particular o biodiesel, combustível renovável feito de óleos de palmáceas nativas. Atualmente, encontra-se na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió, como Professor Associado e Diretor de seu Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT), e desenvolvendo pesquisas nas áreas de dinâmica de clima, desenvolvimento regional, energias renováveis e dessalinização de água. É Membro do Grupo Gestor da Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (MG/CCl/OMM), como representante da América do Sul.
Ricardo Augusto Felício: Professor Doutor do Departamento de Geografia FFLCH - USP, Doutor em Climatologia, área de Geografia Física pela USP, Mestre em Meteorologia Antártica pelo INPE. Bacharel em Meteorologia pelo IAG - USP. Participou de duas missões antárticas, uma pela Marinha do Brasil e outra como pesquisador do INPE, atuando nas atividades de Meteorologia Operacional Antártica e de pesquisa em climatologia. Atualmente pesquisa a ação dos ciclones extratropicais no continente antártico e teleconexões com o Brasil. Também realiza trabalhos sobre o tema da variabilidade climática e suas implicações, com ênfase nas discussões que cercam o "aquecimento global antropogênico", efetuando palestras de divulgação. Dentre os seus vários trabalhos publicados, destacamos: Vulcões e Atividades Antropogênicas: Um Caso Recente que Induz à Reflexão In: IV Fórum Ambiental da Alta Pauli sta, 2008, Tupã. v.IV. p.1 - 6.http://www.amigosdanatureza.org.br/?s=eventos¬icia=396&trabalho=522&a=vertrabalho;
Antártida - A Geografia do Continente Gelado e As Operações Brasileiras. CONFINS. São Paulo, 2007.Palavras-chave: Antártida, Climatologia, Oceanografia Áreas do conhecimento : Geociências Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital, Home page:http://confins.revues.org/document122.html e Pesquisas em Climatologia Dinâmica na Antártida, 2006. (Seminário,Apresentação de Trabalho)Palavras-chave: Antártida, Ciclones, Climatologia, Sinóptica Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital; Local: Cidade Universitária; Cidade: São Paulo; Evento: III Seminário de Pesquisa em Geografia Física - SEPEGE; Inst.promotora/financiadora: Departamento de Geografia - FFLCH - USP.

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M@M: Qual o balanço geral da COP-15 em termos de efeitos político-econômicos e qual a sua avaliação da postura da comitiva do governo brasileiro?
 
Profª Daniela de Souza Onça: Copenhagen foi mais uma conferência que surtirá poucos efeitos práticos de redução das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera, mas muitos efeitos práticos de criação de impostos em escala local e imposição de novos hábitos de consumo. A conferência teve muito mais a finalidade de prover o embasamento teórico para a legitimação de novas políticas impostas ao cidadão comum do que de estabelecer uma regulação global das emissões e estabelecer tratados entre os governos. É fato que ninguém ali estava preocupado em "salvar o planeta", mesmo que isso fosse possível; estavam interessados em receber financiamentos, vender seus produtos e legitimar políticas que de há muito se quer implementar, pouco importando se o planeta está aquecendo ou não e, em caso afirmativo, qual seria a causa. No caso brasileiro, acredito que o maior interesse esteja relacionado ao etanol de cana-de-açúcar. Acredita-se que o etanol emite menos dióxido de carbono que a gasolina em sua queima, além de não adicioná-lo à atmosfera, pois o gás emitido é "seqüestrado" no crescimento das novas safras. Desse modo, estão envolvidos aí os interesses de expansão do setor sucro-alcooleiro, das novas tecnologias dos automóveis, da pesquisa científica do setor e assim por diante. Com possibilidades tão promissoras, por que o Brasil se oporia à hipótese do aquecimento global antropogênico? A delegação brasileira também brigou muito em Copenhagen contra a proposta de que os países emergentes não receberiam financiamentos dos países ricos, procurando manter o país como um candidato muito interessante ao recebimento de propostas dos chamados Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, mas no final até se ofereceu para contribuir com o fundo global do clima! Realmente, o slogan do governo federal "Brasil, um país de todos" está sendo levado muito a sério: vamos carregar todo o mundo nas costas.

Geólogo Geraldo Luís Lino: Começo pela segunda parte da pergunta: a delegação brasileira refletiu bem o espírito de convescote que foi a conferência - mais de 700 pessoas! Foi de longe a maior delegação, aliás, como já havia ocorrido em Bali, há dois anos, quando a delegação brasileira foi maior que a dos anfitriões indonésios. Quanto à atuação, ela ficou dentro do que se anunciava sobre a declarada pretensão de "liderar" o mundo nas negociações climáticas, com base no estabelecimento das metas de redução de emissões com aqueles números esdrúxulos, com casas decimais, saídos das fórmulas de algum tecnocrata climático convocado às pressas pelo governo. Mas a atitude brasileira não difere muito da maioria dos demais países, houve muita retórica para se ganhar tempo até as próximas negociações. O festival em Copenhague acabou como muitos previam, com uma mera declaração de boas intenções, que reflete em grande medida os entrechoques entre os interesses que promovem a agenda "aquecimentista" e os golpes de realidade proporcionados pelo aprofundamento da crise econômico-financeira (cuja fase pior ainda está por vir), os custos altíssimos das medidas idealizadas para reduzir as emissões de carbono, a inexistência de alternativas economicamente viáveis aos combustíveis fósseis e, até mesmo, uma percepção cada vez maior do público em geral sobre os exageros dos cenários alarmistas apresentados pelos "aquecimentistas". Percepção que fatos como o escândalo "Climagate" tendem a aprofundar.

Prof. Luiz Carlos Molion: A COP-15 foi, como era esperado, um verdadeiro fracasso! Não houve discussões científicas e troca de idéias sobre como tratar as questões ambientais e desigualdades sociais. Ficou muito claro, ao longo da discussão, que os interesses eram apenas financeiros - quem vai entrar com o dinheiro e quem vai levá-lo e de que forma - em especial da parte dos países africanos e insulares. E muitos políticos dos países desenvolvidos, como Barack Obama e Gordon Brown, devem ter percebido que não exercem liderança alguma. É impossível se extrair um "acordo" entre 192 países sem que haja firme liderança e propósito convincente. A delegação brasileira adotou o discurso dos países desenvolvidos e, nos últimos instantes, tentou, em conjunto com África do Sul, China, Estados Unidos e Índia, produzir um documento que foi amplamente rejeitado. Nesse "acordo", seria aceitável manter um aumento de temperatura de até 2°C, mas não estabeleceu metas de redução de emissões, nem para os países desenvolvidos, para atingir essa marca. De onde tiraram esse número 2°C ? De modelos de clima, que são rudimentares, não reproduzem o clima atual e, portanto, não se prestam para se fazer projeções futuras. Ou seja, os resultados de modelos climáticos, baseados em cenários de concentração de CO2 fictícios, são inúteis, uma verdadeira perda de tempo e dinheiro. Falam como se o Planeta Terra fosse um eletrodoméstico, por exemplo um condicionador de ar, provido de um termostato ajustável a temperaturas selecionadas pelo homem. Basta analisar a variação da temperatura e da concentração de CO2 ao longo do tempo para concluir que CO2 não controla o clima, e qualquer redução que viesse a ser acordada, 30% ou 50%, não influenciaria na marcha do clima. Outra propositura, de se destinar US$30 bilhões por ano para que os países pobres se adaptassem às "mudanças climáticas" até 2012 e de US$100 bilhões, tampouco teve ou terá apoio.

Prof. Ricardo Augusto Felício: Em primeiro lugar, devemos chamar a atenção para um fato simples: dióxido de carbono não controla o clima, muito menos os outros gases, chamados estufa, que se apresentam em proporções insignificantes. Desta maneira, se todas as emissões naturais destes gases no planeta não significam nada, imaginemos a ínfima parte da ínfima parte, ou seja, a que os humanos liberam. Ela não conta nada, não serve para nada e não pode fazer nada! Adotar políticas públicas mundiais norteadas por esse argumento, em nível econômico, social e ambiental é simplesmente ridículo e fantasioso. Criou-se um monstro que não existe para assustar toda a população da Terra (daqueles que comem, lêem e vivem já no século XXI) para mascarar a verdadeira intenção: adotar um controle mundial sobre todos os recursos naturais e energéticos.

Em se tratando da COP-15, eu simplesmente fico chocado como os países ficam gastando dinheiro público com essa falácia. São 15 anos de reuniões baseadas na mentira das emissões de gases. Isto sem contar as inúmeras reuniões, quase semanais, cada uma em um lugar do mundo. Os "pesquisadores" e políticos ficam a viajar e gastando dinheiro dos países, para fingir que estão resolvendo um problema que nem sequer existe. Nestas reuniões, acontecem as negociatas mundiais de favores trocados, em detrimento das populações dos países, principalmente os mais pobres (isto inclui o Brasil). O importante da COP-15 é que ficou evidente que eles estavam tentando criar um mecanismo de leis internacionais que legitimariam as sanções econômicas, políticas e militares contra os países que não adotassem o documento. Mesmo para os que o adotassem, haveria então, os compromissos internacionais que permitiriam, por exemplo, verificações dos "inspetores " da ONU (como se os gases estufa fossem urânio) para realizar suas observações sobre o cumprimento do tratado. Tal plano ficou demonstrado e foi anunciado pelos próprios repórteres ignorantes do assunto de clima da Rede Globo, ao final da COP. Infelizmente, não sei se o povo que assiste aos jornais dessa emissora conseguiu entender o plano. De qualquer modo, também ficou evidente que os políticos brasileiros, de todas as esferas, mostraram do que são feitos (fica aqui a conclusão do leitor). Estavam esbravejando na reunião, pois precisariam legitimar as posturas dos seus imbecis planos de mudanças climáticas, adotados apressadamente antes da reunião. Criaram um monte de restrições e impostos aqui no Brasil e não tem agora como justificar isto. Começaram com a ladainha de que "o povo paulista já faz a sua contribuição para o planeta", mas se esqueceram das relações escalares. Se isto realmente interferisse, seria mais uma vez, insignificante. Em outras palavras, se o mundo não quer, por que o paulistano, paulista ou brasileiro tem que fazer? Somos "voluntários" ou imbecis? Pior ainda foram as declarações ridículas de elaboração de um fundo internacional. Querem tirar nosso dinheiro para mandar para os países pobres da África? Outras estratégias ridículas anunciadas foram os desvios das verbas destinadas às emergências de vazamentos da Petrobrás, para o controle das queimadas. Querem pegar este dinheiro e investir em um gigantesco esquema para combater incêndios florestais, com aviões, caminhões e equipes treinadas. Neste plano, já vemos como eles não entendem de nada mesmo. Nem sequer tem noção da escala de um incêndio florestal, cujas proporções são gigantescas. Além disto, novamente vemos como os políticos trabalham: no paliativo, ou seja, depois que está queimando.

Outra coisa interessante a comunicar foram as notícias de portais da Internet, tais como UOL, Yahoo, G1 (Globo), etc. Enquanto os portais brasileiros davam mensagens quase que horárias sobre a COP-15, os similares internacionais, como os europeus ou estadunidenses, mal colocavam uma linha, muito discreta, sobre o assunto. Então, pergunta-se: para quem devemos espalhar esse medo e preocupação?

Em suma, tudo isto não serviu para outra coisa senão demonstrar como nossos políticos são incompetentes e inúteis. Eles deveriam ir lá e dizer um "basta" a esta historinha ridícula. O Brasil tem sua soberania e deveria fazer o que fosse preciso para o bem estar de sua população, mas não foi isto que fizeram. Os representantes africanos e árabes se mostraram muito mais corajosos e competentes, inclusive afirmando que o próprio aquecimento é uma falácia. Foi hilário ver os repórteres globais afirmando que a Terra vai aquecer 2ºC em 10 anos (de 2010 a 2020) debaixo de fabulosas tempestades de neve, em níveis recordes! Isso que os tais repórteres afirmaram nunca aconteceu e não acontecerá. Se em 15 anos as COPs não viram subir a temperatura da Terra, será na próxima década que isto vai acontecer? Nós, climatologistas de verdade, só não estamos rindo desta palhaçada devido à sua enorme gravidade.
Nota Redação: Entrevista originalmente publicada na Newsletter N. 46 do Mídia@Mais, em 14/01/2010. Em breve o M@M publicará as demais partes da entrevista, trazendo novas informações sobre o polêmico tema do AGA.

Será necessário um terremoto?


As lições do Haiti para um governo Lula ávido de promover as religiões afro-brasileiras como “cultura”

Julio Severo
Diante da imensa tragédia do terremoto no Haiti, onde dezenas de milhares morreram, o cônsul do Haiti em São Paulo, Gerge Samuel Antoine, foi sincero o suficiente — e também politicamente incorreto — para atribuir a tragédia à religião dos haitianos. A religião oficial do Haiti, um país formado esmagadoramente por descendentes de escravos africanos, é o vodu.
O vodu é uma religião vinda da África que, assim como o candomblé, incorporou elementos da religião dos dominadores católicos. Assim como no candomblé, os rituais do vodu são marcados pela música, dança e comida, inclusive com animais sacrificados. Na cerimônia de ambas, os participantes entram em transe e incorporam espíritos. Há relatos, fartamente documentados e noticiados, de sacrifício de seres humanos em alguns desses rituais — inclusive estupro de meninos por parte do líder, que geralmente é homossexual.
Do ponto de vista da Bíblia, essas práticas são perigosas:
“Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O Deus Eterno detesta os que praticam essas coisas nojentas…” (Deuteronômio 18:10-12 BLH)
Seria de admirar então que a mesma nação que tem como religião oficial o vodu é, ao mesmo tempo, a nação mais pobre do Hemisfério Ocidental? Essa condição miserável é uma herança espiritual que antecede à colonização européia.
Antes da colonização européia, a África vivia uma cultura de guerras entre tribos, escravização dos membros das tribos vencidas, sacrifícios rituais de seres humanos — e o elemento comum dessa “cultura”, que estava impedindo o progresso e a paz da África, era a própria religião, que se apoiava na invocação de seres e poderes espirituais considerados pela Bíblia e pela tradição cristã como demônios e forças das trevas. 
Portanto, dá para entender a declaração do cônsul haitiano Gerge, que disse sobre o terremoto no Haiti: “Acho que de, tanto mexer com macumba, não sei o que é aquilo... O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano lá tá f...”
Não é difícil decifrar as palavras do cônsul, ainda que ditas de forma impensada. Onde há muitos descendentes de africanos, há muito vodu e candomblé. E onde há muito vodu e candomblé, há muitos descendentes de africanos. E onde há muito vodu e candomblé, há muita maldição. Pelo menos, essa é a pura realidade do Brasil e do Haiti.
Contudo, é preciso deixar claro que as maldições sobre eles não são por serem negros, mas por causa de predominantes práticas religiosas. Quando essas práticas de maldição são renunciadas, há mudança real. De acordo com a Bíblia, quem está em Cristo é nova criatura, seja branco, negro, amarelo ou azul. Onde há negros salvos, libertos e transformados pelo sangue de Jesus, não há as maldições costumeiras do vodu e o candomblé. Essa é uma realidade diferente e bela, que o Haiti e seu cônsul de São Paulo desconhecem. O que eles conhecem é a realidade de destruição do vodu.
Entendo essa realidade muito bem, pois na minha infância eu era levado aos rituais de uma religião afro-brasileira, onde minha mãe era uma das suas líderes locais. Por isso, hoje consigo orar com discernimento quando um ativista homossexual me ameaça dizendo que está invocando os exus contra minha vida.
Os ativistas gays e as religiões afro-brasileiras andam de mãos dadas porque, ao contrário do Deus da Bíblia que abomina o homossexualismo, os exus do candomblé, macumba e vodu adoram o sexo entre dois homens. Até mesmo ativistas “cristãos” gays no Brasil apóiam muito as religiões afro-brasileiras. O falecido Neemias Marien, pastor do Rio de Janeiro expulso da Igreja Presbiteriana do Brasil por sua militância homossexual, dizia que tinha experiências espirituais que são comuns no candomblé e vodu. E numa reunião do Conselho Mundial de Igrejas, militantes gays e adeptos do candomblé foram fotografados juntos.
É claro que a mesma tendência “cultural” que vem desprezando o Cristianismo está igualmente valorizando a religião (sem mencionar a homossexualidade) das “minorias” e dos grupos historicamente “discriminados”, de modo que qualquer brasileiro que ousar dizer publicamente o que o cônsul disse contra o vodu (ou contra o candomblé) estará sob sério risco de sofrer um linchamento moral da mídia esquerdista e do paranóico governo esquerdista do Brasil. Apesar disso, só quem viveu debaixo das religiões afro-brasileiras, ou do vodu, conhece o poder destrutivo das forças espirituais do mal. O Haiti está vivendo essa realidade.
E mesmo assim o Brasil, sob o governo Lula, quer a promoção e a proteção dessas religiões, inclusive nas escolas, como “cultura”. É com muita soberba que o governo teima nesse rumo — contrariando a cultura majoritariamente católica do Brasil.
Na verdade, o que a agenda socialista quer é o enfraquecimento do Cristianismo e seus valores, que são contrários aos ideais socialistas. Ao insinuar que as religiões afro-brasileiras são “vítimas” do “opressivo” Cristianismo, os socialistas esperam erradicar todo traço de influência cristã na sociedade e substituí-la por seus próprios valores.
A noção que se quer ensinar ao público é simples: se os descendentes dos escravos africanos são vítimas, então sua religião também é vítima. Toda a situação de desgraça milenar deles é então usada para culpar exclusivamente o colonialismo europeu e por extensão o Cristianismo — deixando o vodu e o candomblé totalmente isentos e inocentes de todas as tragédias, catástrofes, pobreza, criminalidade e outros males.
Tente sugerir minimamente que pode haver mal no vodu e candomblé, e a mídia esquerdista providencia prontamente uma pesada torrente de críticas e condenações, como se toda denúncia contra essas religiões fosse um ataque racista direto contra os negros, colocando-as num pedestal privilegiado onde criticá-las se torna “sacrilégio”. Mas essa mesma mídia dá tratamento totalmente inverso quando quem está sob crítica é o Cristianismo. 
A agenda socialista quer que a situação chegue a tal ponto que um cristão, até mesmo alguém que tenha saído das religiões africanas, possa ser legalmente ameaçado e condenado por “preconceito” se disser que há maldição nas pessoas e países que invocam os demônios da bruxaria. É evidente: não haverá condenação para os “irreverentes” que disserem o que quiserem do Cristianismo — nesses casos, a invocação do direito de livre expressão sempre parece funcionar muito bem!
Mas, querendo ou não, o que a ideologia anti-preconceito está fazendo é colocar os demônios do vodu, candomblé e religiões similares para ocupar de forma destacada o palco social como “vítimas” do Cristianismo “imperialista” — aliás, como “pobres vítimas necessitadas” da proteção e amparo do Estado —, como se agora fosse a vez de Deus ser colocado na categoria de criminoso, discriminador, preconceituoso, racista contra as religiões afros, etc. Ou como se agora fosse a vez dos deuses das religiões afro-brasileiras terem sua revanche “cultural”.
Com sua ambiciosa e obstinada política de promover como cultura o que a Bíblia classifica como bruxaria, Lula mostra suas próprias preferências. Antes da eleição presidencial de 2006, ele visitou Benin, o país africano considerado berço do vodu. Lá, Lula participou de uma longa cerimônia de sacerdotes do vodu, para “ajudá-lo” a se reeleger. Em pagamento, agora ele quer as religiões afro-brasileiras, que são parentes do vodu, em posição privilegiada nas escolas, em detrimento do próprio Cristianismo.
Um ou dois terremotos serão o suficiente para acordar a sociedade brasileira para os males do politicamente correto? Duvido muito. O livro do Apocalipse deixa claro que nestes últimos dias haverá muitas pragas e tragédias ambientais, inclusive grandes terremotos, que virão como juízo e conseqüências dos pecados da sociedade. Apocalipse descreve a reação dos sobreviventes desses juízos:
“E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.” (Apocalipse 9:21 ACF)
Isto é, mesmo depois de grandes terremotos e pragas:
A geração moderna não se arrependerá de seus homicídios: assassinato de bebês em gestação por meio do aborto, eutanásia, sacrifício ritual de seres humanos em rituais de bruxaria, macabras experiências científicas com embriões, etc.
A geração moderna não se arrependerá de suas feitiçarias (invocação de demônios e seus poderes sob diversas formas, inclusive macumba, candomblé, vodu e muitas outras) e de promovê-las como “cultura” nas escolas, TV e outros meios educativos, inundando toda a sociedade com sua infernal malignidade e protegendo-as de críticas.
A geração moderna não se arrependerá de sua prostituição (adultério, sexo fora do casamento, práticas homossexuais, pornografia, educação sexual pornográfica nas escolas, etc.).
A geração moderna não se arrependerá de seus roubos, numa cultura onde muitos querem tirar vantagem do próximo na primeira oportunidade, especialmente por meio de cargos governamentais.
Por seus pecados e falta de arrependimento, eles continuarão sofrendo juízos.
Versão em inglês deste artigo: Will an earthquake be necessary?  
Leia mais:

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Curso de Governança de TI 100% on-line


Enviado por Alex de Souza (macki_Θhotmail·com):

“Curso exclusivo de Governança de TI que ensina as técnicas de gestão e como aplica-las no dia a dia, tem extrema importância para aqueles que já atuam com algum cargo de liderança de TI, como aqueles da área técnica que visam buscar a área de gestão.” [referência: alexvillaverde.blogspot.com]

A RESPOSTA DO ANO!!!

PERDOAR OU NÃO?

Perguntaram a um coronel do BOPE, se ele perdoaria os traficantes que derrubaram o helicóptero da PM, matando 03 policiais.

A resposta:

"Eu creio que a tarefa de perdoá-los cabe a DEUS. A nossa é de simplesmente PROMOVER o ENCONTRO"

Concurso Cultural TAM Conectando o Mundo


Posted: 18 Jan 2010 06:04 AM PST
As respostas para a pergunta da promoção poderão ser enviadas até o dia 24 de janeiro de 2010. Prêmios: 06 (seis) colares exclusivos (representando os destinos da TAM, as correntes em ouro 18k remetem a Nova Iorque, Londres, Paris, Milão, África e Brasil). Para participar da promoção TAM, o interessado deverá acessar o sitewww.tamconexaomoda.com.br, efetuar o cadastro [...]

Promoção Sky Se Beber, Não Case


Posted: 18 Jan 2010 06:18 AM PST
As inscrições para a promoção poderão ser feitas até o dia 28 de fevereiro de 2010. Prêmios: 1º lugar: 01 (uma) viagem com direito a 03 (três) acompanhantes para a Cidade de Las Vegas, no Estado de Nevada, nos Estados Unidos, incluindo passagens aéreas, hospedagem por 04 (quatro) noites em hotel com café da manhã, traslados, ingressos [...]