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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A esquerda maléfica e as crianças massacradas

A esquerda maléfica e as crianças massacradas:


A esquerda
maléfica e as crianças massacradas

Julio
Severo
O massacre de 26 pessoas, inclusive
20 crianças, nos EUA na semana passada chocou o mundo: conservadores e
esquerdistas mostraram nojo com a barbárie.
Vítimas do massacre da

Escola Primária Sandy Hook
Os conservadores cristãos viram na
tragédia o óbvio: é tempo de buscar a Deus.
Os esquerdistas viram como mais uma
oportunidade de explorar a tragédia para avançar sua obsessão de desarmar a
população.
Se desarmar a população pudesse realmente
limpar a sociedade americana de matanças como a que ocorreu na Escola Primária
Sandy Hook, então o Brasil seria referência mundial em segurança.
No Brasil, onde a obsessão
governamental para desarmar os cidadãos inocentes atropela até a vontade do
povo, que deu um sonoro e esmagador “NÃO” no inútil plebiscito do desarmamento
anos atrás, o índice de assassinatos é 50 mil por ano.
Pela matemática dos
desarmamentistas brasileiros, os EUA, que não conseguiram ainda desarmar sua
população, deveriam ter mais que o dobro desse número. Mas, estranhamente, o
número de assassinatos anuais nos EUA é cerca de 15 mil — vastamente inferior
ao do Brasil.
Se os EUA são menos que medalha de
bronze em homicídios, o Brasil leva de longe a medalha de ouro.
Se os EUA, que têm o dobro da
população do Brasil, tivessem as mesmas leis estúpidas contra defesa pessoal do
Brasil, certamente teriam mais de 100 mil assassinatos por ano.
Como brasileiro, sei então que
desarmar a população americana vai piorar o problema. Os EUA se transformarão
numa grande nação prisão ou ficarão iguais ao Brasil, onde 90 por cento dos
assassinatos ficam impunes porque, há muito tempo, a polícia brasileira já não
consegue dar conta da criminalidade generalizada.
O que é mais preocupante é que a
mídia esquerdista, que está usando o massacre da escola americana para pregar o
desarmamento civil, provocará outras tragédias, pois o contínuo enfoque na matança,
sem apontar que a origem é o sistemático desprezo a Deus na nação americana,
poderá incentivar outros criminosos.
Psicopatas e outros desajustados
que querem um meio de chamar a atenção da sociedade estão ganhando todas as
lições de que precisam no noticiário da esquerda maléfica.
Querendo ou não, o bombardeio
midiático dá ao psicopata o recado: “Quer virar manchete internacional? Imite o
que você acabou de assistir no noticiário”.
Afinal, se a esquerda maléfica se
preocupasse com massacres de crianças, jamais defenderia nem trataria com pouco
caso o aborto legal.
Diariamente, são realizados mais de
3 mil abortos nos EUA. Crianças são despedaçadas e cruelmente mortas. E a arma
não é um rifle ou revólver. É a mão dos médicos e seus instrumentos.
Bebê vítima de clínica

de aborto legal nos EUA
Se a esquerda maléfica aplicasse a
esse constante e sistemático massacre o mesmo padrão que aplicou à tragédia da
escola americana, condenaria o assassinato dos bebês em gestação e pregaria a
amputação das mãos dos médicos e o desarmamento deles: nada de bisturi e outros
instrumentos cirúrgicos que podem penetrar o útero da mulher e estraçalhar a
criança inocente.
Eu também sou contra tal
desarmamento. Pois quem mata não é o bisturi nem a arma. Quem mata é o
assassino, seja o psicopata do povão ou o psicopata de avental branco e título
de doutor.
O assassino não é só aquele que
invade uma escola e mata 20 crianças. O senhor diplomado, de instrumentos
cirúrgicos na mão, que invade o espaço dos bebês em gestação e tem uma rotina
macabra de matar mais de 20 deles por dia é tão assassino, monstro, vil e
repugnante quanto o jovem revoltado que cometeu o massacre na escola americana.
Eu choro pelas famílias americanas
que perderam seus filhos no recente massacre. E choro também pelos massacres —
protegidos pela esquerda, pela mídia e pela lei — que ocorrem todos os dias em
sofisticadas clínicas de aborto nos EUA.
Bebê vítima de clínica

de aborto legal nos EUA
Desde que o aborto foi legalizado
nos EUA em 1973, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram assassinados,
desde o momento da concepção até o dia do parto.
A mesma esquerda que chora lágrimas
de crocodilo pelo massacre na escola americana também encobre, com seu vil véu
negro de farsa e hipocrisia, os massacres médicos de bebês em gestação. Por
mais macabro que pareça, a desculpa da esquerda é que o aborto legal é um
direito da mulher — sem mencionar que é uma bilionária fonte de renda para
médicos aborteiros.
Depois que Stálin, a maior
celebridade comunista do século XX, desarmou sua população, incontáveis
massacres ocorreram. Milhões de homens, mulheres e crianças ficaram totalmente a
mercê das forças de “segurança” comunistas. Matar o povo era então um direito
inalienável do Estado soviético e suas autoridades psicopatas.
A sociedade soviética, que estava mergulhada em matanças e genocídios, era o “paraíso” do desarmamentismo, e o pesadelo da população civil inocente e desarmada diante dos psicopatas do governo. Dá para admirar o exemplo
desse “paraíso”?
Eu admiro a tradição suíça, onde
cada lar tem uma arma de defesa.
Os americanos do passado, desde
presidentes até pastores evangélicos, tinham uma regra de ouro: uma Bíblia numa
mão e um revólver na outra.
Uma nação que rejeita sistematicamente
a Deus cria psicopatas, no governo e na sociedade. Para se proteger deles, imite
os americanos do passado.
Leitura
recomendada:
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