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sexta-feira, 6 de julho de 2012

CFP busca revogar licença de terapeuta cristã

CFP busca revogar licença de terapeuta cristã:

CFP busca
revogar licença de terapeuta cristã

Matthew
Cullinan Hoffman
5 de julho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Psicólogos brasileiros
estão buscando revogar a licença de uma terapeuta por defender publicamente suas
convicções cristãs em seu blog online e contas de Twitter, uma ação que o CFP
afirma viola seu código de ética.
Marisa Lobo
Marisa Lobo, uma psicóloga evangélica
que tem publicado vários livros populares sobre questões psicológicas, envia
mensagens de Twitter para seus milhares de seguidores sob o título “Psicologia
Cristã”, e mantém um site com o mesmo nome.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP),
que tem o poder de regular as atividades de psicólogos no Brasil, informou
Marisa em fevereiro por meio de seu conselho regional no estado do Paraná que
ela tinha 15 dias para remover qualquer indicação de ligação entre sua
profissão de psicologia e suas convicções religiosas de seu site, ou arriscar
perder sua licença para exercer sua profissão.
As postagens e tuítes de Marisa
muitas vezes entram em conflito com a ideologia sexualmente libertina e
esquerdista do CFP, inclusive denúncias da adoção de crianças por homossexuais
e apoio à terapia de mudança de orientação sexual. Ela afirma que o processo
contra ela foi incitado por queixas vindas de homossexuais, principalmente com
relação à sua oposição ao kit gay, um conjunto de materiais muito explícitos
que deveriam ser distribuídos às crianças de escola em 2011 como uma “medida
anti-homofobia”. Contudo, a campanha foi suspensa devido à indignação do
público.
Em seu aviso para Marisa, o CFP
citou seu código de ética, que “proíbe” os psicólogos de “Induzir a convicções
políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual
ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções
profissionais” ou “prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a
serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não
estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão”.
Marisa respondeu ao CFP com uma
carta declarando que ela nunca impôs suas opiniões nos clientes, e afirmando
que o código é “inconstitucional”.
“Declaro a este conselho de
psicologia que não vou me submeter a essa decisão. Não vou remover do meu blog,
e/ou meu Twitter, nem do meu site, absolutamente nada que me ligue à psicologia
e à minha fé”, escreveu Marisa.
“Pelo contrário, quero que meus
pacientes tenham o direito de me escolher como terapeuta porque sabem que eu,
Marisa Lobo, sou uma psicóloga, uma profissional que acredita no Deus
todo-poderoso”, acrescentou ela.

Marisa desafia CFP na terapia de atração de mesmo sexo

“Meu juramento meu código de
ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o
fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de  sofrimento,
atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação,
condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar.
Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo?”
Contudo, ela acrescentou que “respeita”
a resolução do CFP de 1999 que condena o tratamento da homossexualidade como
uma doença. Mas se um homossexual “está indo ao consultório é porque está
sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor,
como nunca fiz isso.… Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja,
vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é
isso mesmo o que deseja”.

Ações do CFP são “inconstitucionais”, diz OAB

A Ordem dos Advogados do Brasil também
discorda das ações do CFP, chamando-as de um ataque “indubitavelmente
inconstitucional” à liberdade religiosa de Marisa num depoimento de opinião
legal publicado em resposta a um pedido feito por Marisa.
O código de ética do CFP “aduz
claramente à vedação do proselitismo no exercício desta profissão, nada
obstante tratar-se o proselitismo de uma das formas de expressão pessoal da fé,
e, portanto, de integrar a essência da liberdade religiosa em sentido amplo”,
declarou a OAB numa declaração sobre o caso.
A atenção atraída pela cobertura
midiática ao caso de Marisa tem resultado em audiências no Congresso Nacional
sobre derrubar a medida do CFP que proíbe terapia para a atração de mesmo sexo,
uma prática que é ainda reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como uma
resposta legítima à homossexualidade indesejada. Marisa testificou na audiência,
onde ela foi zombada e interrompida
por homossexuais, que entoavam lemas enquanto ela buscava testificar. O CFP se
recusou a participar da audiência.
O recente ataque do CFP contra Marisa
ocorre depois de uma ação semelhante em 2009, em que o CFP repreendeu
publicamente a psicóloga Rozangela Justino por conduzir terapia reparativa para
clientes homossexuais que a desejassem, e ordenou que sua filial no Rio fizesse
cumprir a decisão que proíbe o tratamento.
Informações de contato:
Marisa Lobo no Twitter
Traduzido
por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Brazilian
psychology association seeks to revoke Christian therapist’s license
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