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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Dilma e a islamofobia

Dilma e a islamofobia:


Dilma e a islamofobia

Comentário
de Julio Severo:
O texto a seguir foi publicado no
site Verdade Gospel, do Pr. Silas
Malafaia. Gostei muito dos pontos que ele levantou. No final, Malafaia cita
Obama, mas como se as palavras do presidente americano defendessem a liberdade
de expressão. Não defendem, pois no mesmo discurso, Obama
disse
: “O futuro não deve pertencer aos que difamam o profeta Maomé.”
De acordo com a própria filosofia
mista de islamismo e homossexualismo de Obama
, o futuro perfeito será onde
todos poderão criticar e até mesmo perseguir — assunto da especialidade dos
islâmicos — os cristãos. Mas quem criticar Maomé — ou as perversões homossexuais
— vai se ver em apuros. Maomé será “elevado” à sacralidade que o Ocidente
concedeu ao homossexualismo.
Confiram agora a excelente matéria
do site do Pr. Silas:

Dilma e a islamofobia
e o filme de Maomé

A presidente Dilma Rousseff
discursou na ONU nesta terça-feira (25) e colocou seus pontos de vista
desprovidos de coerência e visão democrática. Durante seu pronunciamento, Dilma
afirmou haver Islamofobia no Ocidente, ignorou a Cristofobia (como o famoso
caso do Pr. Youcef Nadarkhani), responsabilizou Israel pela crise do Oriente
Médio, e propôs o reconhecimento do Estado Palestino como membro pleno das
Nações Unidas.
Confira
abaixo trecho do constrangedor discurso da presidente Dilma Rousseff na ONU:
Ainda
como presidenta de um país no qual vivem milhares e milhares de brasileiros de
confissão islâmica, registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à
escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais. O Brasil é um dos
protagonistas da iniciativa generosa “Aliança de Civilizações”, convocada
originalmente pelo governo turco.
Com
a mesma veemência, senhor Presidente, repudiamos também os atos de terrorismo
que vitimaram diplomatas americanos na Líbia.
Senhor
Presidente,
Ainda
com os olhos postos no Oriente Médio, onde residem alguns dos mais importantes
desafios à paz e à segurança internacional, quero deter-me mais uma vez na
questão Israel– Palestina.
Reitero
minha fala de 2011, quando expressei o apoio do governo brasileiro ao
reconhecimento do Estado Palestino como membro pleno das Nações Unidas.
Acrescentei, e repito agora, que apenas uma Palestina livre e soberana poderá
atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em
suas fronteiras e estabilidade política regional.
Pr.
Silas Malafaia comenta:
Um dos mais desastrosos e medíocres
discursos feito por um estadista brasileiro nas Nações Unidas. Vamos aos fatos:
1. Nunca vi uma coisa tão descabida
fora da realidade, como a afirmação da presidente Dilma Rousseff, de que no
ocidente existe uma Islamofobia. Pergunto: Em que nação do ocidente houve o
impedimento para a construção de uma mesquita? Em que nação do ocidente um
islâmico é proibido de praticar a sua fé? Em que nação do ocidente eles são
perseguidos, presos, e ateiam fogos em suas mesquitas? Que declaração estúpida
da presidente, querendo fazer média com as nações muçulmanas. Porque em qualquer
país democrático do ocidente eles são livres para suas práticas religiosas.
2. A presidente Dilma perdeu sim, a
oportunidade de falar da Cristofobia, onde nos países muçulmanos como
Indonésia, Nigéria, Irã e etc… Pastores e cristãos são presos e assassinados,
Igrejas com gente dentro são queimadas, proibição de abertura de igrejas
cristãs, e uma verdadeira perseguição religiosa. A presidente perdeu a
oportunidade de falar sobre isso, pois o Brasil é composto de 90% de cristãos,
e aqui no nosso país não existe nenhum tipo de perseguição ou retaliação aos
muçulmanos. QUE VERGONHA! A presidente Dilma perdeu a oportunidade de ficar de
boca fechada sobre este assunto. Não vimos nenhum movimento dela em favor da
libertação do pastor Youcef no Irã, preso pelos intolerantes islâmicos do Irã.
3. Quanto ao outro assunto que só
haverá paz no Oriente Médio quando houver um Estado pleno e soberano palestino,
faço as seguintes colocações:
Israel é o único Estado
democraticamente pleno no Oriente Médio. Os que governam os palestinos são
grupos terroristas que pregam a eliminação do Estado de Israel, e que praticam
atentados contra a soberania deste Estado. Como Israel poderá reconhecê-los?
Os palestinos querem Jerusalém como
sua capital. Como isto pode acontecer se Jerusalém é a capital do Estado de
Israel, foi fundada pelo rei Davi, e Jerusalém, na história, nunca foi capital
de Estado Árabe? Como um Estado soberano vai dividir sua capital?
Israel ocupa 1% de todo território,
não se engane com a propaganda. Os palestinos são de origem árabe, não possuem
cultura palestina, possuem uma língua e cultura árabes. Milenarmente aquelas
terras pertencem a Israel, creio que haverá paz (tirando aqui a questão
escatológica e espiritual) quando eles reconhecerem o Estado de Israel como uma
nação soberana.
4. Por que a comunidade
internacional não defende uma nação soberana para os curdos que vivem em parte
do Iraque, Irã e Turquia? Por que não separam esta região de pequenas partes
destes países para formar um Estado Curdo? Por que, também, a comunidade
internacional não luta em favor do país Basco, que está na região da Espanha?
5. Meu recadinho final para a
presidente Dilma sobre Israel:
Abençoareis os que te abençoarem, e
amaldiçoarei os que te amaldiçoarem.
6. Quanto ao filme amador que
ridiculariza fundamentos da fé Islâmica, eu tenho dito que no Brasil pode falar
mau de Deus, diabo, pastor, padre, evangélicos, católicos, presidente, etc… Não
se podia falar contra gay, e agora também contra o Islamismo. Nas novelas
debocham de evangélicos e pastores, e no cinema mundial existem vários filmes e
documentários debochando da fé dos evangélicos e dos católicos. Ninguém fala
nada, ninguém diz nada, e ainda se utilizam do Estado Democrático de Direito,
onde a crítica é livre – e eu concordo com isto. Será que a democracia está se
dobrando ao terror, e ao medo de retaliações sanguinárias, das ameaças
provindas de extremistas religiosos islâmicos? Que vergonha um juiz ir contra a
constituição brasileira e mandar retirar um filme de quinta categoria que
debocha do Islã. Sejam nós, evangélicos, católicos, islâmicos, espíritas, etc..
Temos que entender que no Estado Democrático de Direito estamos sujeitos ao
deboche, à crítica, à contradição, e que também temos o direito, segundo nossas
convicções, de utilizarmos os mesmos princípios. Não podemos nos dobrar a
nenhum tipo de radicalismo que fere os princípios democráticos. Como disse o
presidente Obama: “O filme é ridículo e repugnante, mas nada está acima da
liberdade de expressão”.
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
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