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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O fascismo do Conselho Federal de Psicologia

O fascismo do Conselho Federal de Psicologia:


O fascismo do Conselho
Federal de Psicologia

Dr. Leonardo Bruno
Curiosa participação do Conselho Federal de Psicologia no
caso da psicóloga e ativista homossexual Tatiana Lionço. A tal entidade
publicou, em nota lida no Senado, no dia 29 de agosto de 2012, uma manifestação
de desagravo e apoio à psicóloga, que “foi desrespeitada em suas
prerrogativas profissionais ao ter suas manifestações no Seminário ‘Diversidade
se aprende na Infância’, organizado pelas Comissões de Direitos Humanos e
Minorias e Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, posteriormente editadas
à sua revelia em vídeos ‘Deus salve as crianças’”.
E a nota continua: “Conforme pode ser observado
no video completo, a psicóloga Tatiana Lionço, em seu pronunciamento no
mencionado Seminário ocorrido em 15 de maio último, destacou de modo geral a
necessidade de atribuir o status de sujeito de direitos a crianças e
adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre desenvolvimento
da personalidade. Desta forma, suas contribuições foram na direção da superação
de preconceitos e discriminações, bem como da violação de direitos humanos,
conforme preconizam a Constituição Federal, O Estatuto da Criança e do
Adolescente, o Código de Ética Profissional do Psicólogo e também a Resolução
CFP 001/1999, que estabelece normas de atuação em relação à questão da
orientação sexual. Assim, por considerar nefasto o ato de agravo de utilizar o
discurso da psicóloga na tentativa de disseminação de preconceito e
discriminação, o CFP vem por meio desta nota repudiar veementemente tal
situação ao tempo que manifesta sua solidariedade à psicóloga que, por meio de
sua fala, reafirma o compromisso da Psicologia na garantia e defesa dos
Direitos Humanos”.
O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo também entrou
com uma nota de apoio à psicóloga, com a seguinte publicação: “O Conselho
Regional de Psicologia de São Paulo e o Conselho Federal de Psicologia vem publicamente
manifestar seu repúdio a situações em que agentes do poder público, buscando
justificar posturas discriminatórias e argumentos contra políticas públicas que
respeitem a diversidade sexual, utilizam-se de pronunciamentos de pesquisadores
(as) e militantes na área das sexualidades e dos gêneros, distorcendo seus
conteúdos. Agravam-se estas situações, considerando que tais figuras públicas
pronunciam-se a partir de suas crenças religiosas e, portanto, de caráter
privado, desrespeitando assim o princípio da laicidade do Estado brasileiro”.
Quanto cinismo! Quanta hipocrisia e mentira em palavras tão
empoladas e vazias! O que significa “atribuir o status de sujeito de
direitos a crianças e adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre
desenvolvimento da personalidade”?
É simplesmente atribuir-lhes
direitos sexuais, “brincadeiras sexuais”, autonomia sexual das
crianças, fora do âmbito da educação e orientação dos pais. O “livre
desenvolvimento da personalidade”
nada mais é do que a escravidão da
personalidade da criança à engenharia social do movimento homossexual,
doutrinando, manipulando, induzindo os desejos e sentimentos dos menores nas
escolas. Na verdade, o Conselho Fascista de Psicologia está plenamente de
acordo com toda a agenda politicamente correta LGBT.
Mas não se limita apenas a isso. É mais cínico e hipócrita
ainda o dito conselho afirmar que o discurso de Tatiana Lionço fora objeto de
“tentativa de disseminação  de preconceito e discriminação”.
Será
que os fascistas gays do CFP se esqueceram do caso da psicóloga Marisa Lobo,
que está sofrendo uma dura perseguição da mesma instituição, só porque se
declarou publicamente uma “psicóloga cristã”?
Para quem não sabe, é preciso recordar: Marisa Lobo está
sofrendo um processo administrativo pelo Conselho Federal de Psicologia, pelo
único crime de se declarar em blogs, páginas de internet e sites, como
evangélica e cristã.
Ela está sendo acusada falsamente de ter criado uma
nova modalidade de “psicologia” e de “influenciar”,
fazer proselitismo religioso sobre os pacientes. Inclusive, foi falsamente
acusada por alguns militantes LGBT de pregar a “cura gay”. O
processo do Conselho foi tão abusivo, que a obrigou, dentro de um prazo de 15
dias, que ela retirasse qualquer menção sobre religião cristã em seus sites e
blogs, sob pena de cassação do seu registro profissional. Quando a psicóloga
foi interrogada, sofreu um verdadeiro processo inquisitorial, dentro dos piores
métodos stalinistas. Os seus julgadores determinaram: você não tem o direito
de se dizer cristã e psicóloga ao mesmo tempo, porque fere o código de ética,
guarde sua fé para você; você não pode dizer que Jesus cura, sendo psicóloga;
você não pode dar declarações que induza a acreditar que seu Deus cura, como
faz em seus sites e blogs; você não tem o direito de dizer que ama o
homossexual, mas prefere o filho hetero.
No entanto, o mesmo conselho de psicologia defende uma
psicóloga que se autonomeia publicamente na internet uma “puta pública e
federal”
, participa de encontros com atores pornográficos gays e é
ativista homossexual militante, defendendo “brincadeiras sexuais” entre
crianças. Falar publicamente de cristianismo não pode, mas induzir ao
homossexualismo através da política, das universidades ou de um consultório de
psicologia pode?
Recordemos que o Conselho Fascista de Psicologia estava
censurando as palavras de Marisa Lobo fora do ambiente de trabalho, cerceando
suas atividades públicas e de cidadã, dentro de seus direitos constitucionais,
justamente por se posicionar abertamente contra a agenda gay. Alguém duvida que
o Conselho Nacional Fascista de Psicologia esteja sendo usado para defender
toda a agenda homossexual? Que na verdade, ele mesmo quebra o código de ética
que tanto alardeia, e que na prática, são os próprios membros deste conselho é
que deveriam ter seus títulos de psicólogos cassados?
Conforme está escrito no art. 2 do Código de Ética do
Psicólogo, publicado em 2005, sobre as vedações no exercício da psicologia:
“Induzir a convicções políticas,
filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a
qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções
profissionais;”. 
Na verdade, temos um fato jurídico típico, no mínimo estranho.
Um conselho inteiro de psicologia querendo induzir as convicções políticas,
filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual da
psicóloga Marisa Lobo. Ou melhor, querendo induzir as convicções políticas,
filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual de uma categoria
inteira de profissionais.
O Conselho Regional também fascista de Psicologia de São
Paulo comete um delito, ao afirmar que as opiniões religiosas ferem a “laicidade
do Estado”.
Ora, isso não é discriminação religiosa? Não se está
distinguindo as opiniões que são da maioria do povo brasileiro, já que esta
nação se formou dentro dos valores cristãos? O ateísmo é público e a religião é
privada? Ao menos, os laicistas precisariam estudar a Constituição: a
liberdade religiosa é um direito constitucional, público e válido dentro de
qualquer liberdade de expressão e política.
Ou melhor, a Carta Magna está
lá “sob a proteção de Deus” no seu Preâmbulo.
Na verdade, os militantes gays do Conselho Regional de
Psicologia idealizam um Estado ateu, nos moldes comunistas da Coréia do Norte,
da Albânia ou da União Soviética. Querem colocar os cristãos como cidadãos de
segunda classe, marginalizados na vida política, censurados em suas opiniões
morais e religiosas. Não é isso que o Conselho Fascista de Psicologia decretou,
quando disse pra psicóloga Marisa Lobo guardar suas convicções cristãs
privadamente, sob pena de punição? A perversão intrínseca do movimento
homossexual é remodelar, através de um gigantesco trabalho de engenharia social
e controle psicológico, toda a moralidade e comportamento sexual da sociedade.
Através da manipulação subliminar da consciência das crianças nas escolas, sob
o disfarce de uma psicologia científica e “progressista”, vê-se uma estrutura
de pensamento totalitária da pior espécie, no sentido de como Stálin ou Hitler
entendiam.
Da mesma forma que havia na Alemanha Nazista uma “psicologia
nazista”, uma “educação nazista”, uma “imprensa nazista” e uma “ciência
nazista”, não é surpreendente que haja uma “psicologia homossexual”, uma
“educação homossexual” e uma “ciência homossexual”. A homossexualidade é um
elemento de coesão grupal sectária, tal como os nazistas faziam com a raça. Os
soviéticos pensavam a mesmíssima coisa com o bolchevismo. Remodelar a realidade
conforme uma ideologia gayzista perversa, eis o elemento poderoso de todo o
movimento LGBT.
A pregação homossexualista do Conselho Federal de Psicologia
é sempre compulsória. Pode-se pregar a “normalização” das práticas
homossexuais, para transformar heterossexuais em gays ou inverter a “ordem
sexual”, nas palavras de Tatiana Lionço. Mas o inverso não é verdadeiro. Aliás,
o movimento gay não reconhece a liberdade sexual que tanto almeja. Na prática,
“liberdade” é escravizar a mente das crianças, incapazes de ter senso de
proporções quando são induzidas por adultos. “Liberdade” é intimidar através de
leis e ameaças de prisão todos aqueles que questionam a agenda gay. São os
“homofóbicos”, os “criminosos”, tais como os indivíduos “racialmente
inferiores” da Alemanha Nazista ou os “inimigos do povo” na época de Stálin. O
fascismo gay ataca novamente. E o Conselho Fascista de Psicologia decreta: Salutto
al Duce! 
Divulgação: www.juliosevero.com

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