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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão

AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão:


AIDS: Para
promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão

Pentecostais e
católicos na mira da ONU

Julio
Severo
Site do Ministério da Saúde afirma
que “Para combater a AIDS é preciso garantir o Estado laico”. Sabendo que o
jeito do governo brasileiro combater a AIDS é inchar especialmente grupos gays
com gordas verbas de nossos impostos, o resultado final não poderia ser outro:
ativistas gays com dinheiro e orgias de sobra, e a AIDS com epidemias de sobra,
principalmente entre homossexuais.
Isso não é combater a AIDS. Isso é
promover.
Combater, no dicionário, significa
“lutar contra” e “fazer guerra”. A promiscuidade e a devassidão sexual, que são
as principais causas da epidemia evitável, não estão sendo combatidas. Aliás, o
governo brasileiro não tem plano nenhum de fazer guerra aos comportamentos
promíscuos e devassos.
Contra quem ou o que o governo
brasileiro deveria lutar? Pedro Chequer, representante do Programa das Nações
Unidas para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, deu sua opinião: “Urge lutar para a retomada do Estado
verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o
fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em
muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à
AIDS
”.
Não que o governo brasileiro não
tenha essa mesma opinião. Não que os ativistas gays não tenham a mesma postura.
Estado laico é o eufemismo usado por eles para designar um Estado que combate
ativamente os valores cristãos. E o representante da ONU já deu a dica: o alvo
são os pentecostais e os católicos.
Pentecostais e católicos acreditam
e ensinam que o sexo é apenas para um homem e mulher ligados pelo compromisso
sagrado do casamento.
Em contraste, o governo brasileiro e
a ONU acreditam e ensinam que o sexo é apenas um instrumento de “diversão”,
cujas consequências físicas e financeiras devem ser jogadas sobre toda a
sociedade, até mesmo sobre famílias que nunca apoiaram nem viveram as orgias
promovidas por ambos.
Se a sociedade seguir os valores
cristãos promovidos por pentecostais e católicos, o governo vai ter de parar de
combater o sexo somente para o casamento e passar a combater as condutas
depravadas. Se isso acontecer, a epidemia da AIDS vai se extinguir — e junto
vai se extinguir a principal fonte de financiamento do ativismo gay.
Em 2009,
recursos do Programa Nacional DST/Aids do Ministério da Saúde foram investidos
numa pesquisa de censura gay a livros didáticos
,
de modo que as crianças tivessem sobre a sexualidade acesso apenas à opinião
dos devassos.
O dinheiro não foi para a AIDS. Foi
para o ativismo gay nas escolas.
Alguns militantes homossexuais que
trabalham com questões de AIDS estão revoltados com os desvios desse dinheiro.
Conforme saiu na
imprensa
gay
:
“Stalinista. Foi dessa forma que o
ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que
vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento
gay... ‘A fome de poder deles está sendo
saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]
’, avalia Araújo. Para José
Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo ‘um aumento cada vez maior da intervenção do
movimento gay no movimento de Aids
’. ‘Eu sou gay, não tenho o menor
problema com gay, mas... existe uma espécie de estrangulamento do movimento de
Aids com o crescimento do movimento gay’, acredita Betinho. Fundos importantes da Aids estão indo para
o movimento gay
e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV
entre os homossexuais]’, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto
Bem-Me-Quer. (...) ‘O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está
virando um grande movimento gay’, lamentou, em outro momento, José Araújo, da
AFBX.”
Na opinião dos que promovem a
devassidão, é melhor seguir o conselho do representante da ONU. Mas três
décadas têm comprovado fartamente que seguir tal conselho não é saudável para
ninguém.
Contudo, o que importa, para eles,
é que a epidemia da AIDS tem sido fartamente saudável para o bolso deles. E
para proteger o bolso deles, eles farão todo e qualquer combate ao que o
representante da ONU chamou de “fundamentalismo religioso” dos pentecostais e
católicos.
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

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