A Secretaria de Comunicação Social teria alegado que o crucifixo que aparece na foto seria do ex-presidente L.I., que o ganhara de um amigo no início do governo. A desculpa apresentada pela SECON é falsa, pois o crucifixo já estava no gabinete da presidência desde quando o presidente era Itamar Franco (entre 1992 a 1994).
Diversos sites, como Tribuna da Imprensa, Folha de S. Paulo, Ucho.info-a marca da notícia, JusBbrasil-notícias estão divulgando a campanha “Devolve, Lula...” na Internet. A intenção é pressionar o ex-presidente a devolver o que levou indevidamente do Palácio do Planalto naqueles 11 caminhões com sua mudança, que custaram 500 mil reais aos cofres públicos . Em um dos caminhões, devidamente climatizado, o ex-presidente levou a adega da residência presidencial, como se fosse propriedade sua.
Mais uma chance de mostrar, a quem não quer aceitar, que não se deve dar determinados cargos a pessoas despreparadas. LI. e Dona Marisa são um grande exemplo. Depois de oito anos ainda não conseguem distinguir a figura presidencial de sua figura pop e ignoram que os presentes que lhe ofereceram foram dados à presidência, à figura do presidente, não a ele pessoalmente .
Texto da campanha “Devolve, Lula!…”,
que está na web:
A legislação brasileira e de vários outros países civilizados, determina que os presentes ganhos pelo Presidente da República, no exercício da função, sejam incorporados ao patrimônio público, por serem considerados propriedade do estado. Lula e sua família, ao deixarem o Palácio da Alvorada, levaram todos os presentes recebidos, inclusive uma coleção de joias raras recebida do presidente de Egito, já registradas no acervo da Presidência da República. D. Marisa, a Italiana, disse que as joias eram dela e as colocou na sua bagagem, rumo a São Bernardo do Campo. Funcionários antigos da Presidência ficaram horrorizados quando perceberam a falta de diversos objetos de arte e peças de alto valor, inclusive o crucifixo que há décadas adornava o gabinete do Presidente da República.
(atenção a este parágrafo) O problema é que aquela imagem do Cristo crucificado é tida como milagrosa e adorada pelos que lá trabalham. O pior é que o povo brasileiro, impressionado com o roubo do crucifixo presidencial (*), começa a achar que o Brasil vem, desde então, sendo castigado por Deus, através de fenômenos da natureza. O grande número de ciclones ocorridos no sul do País e, principalmente, a tragédia na região serrana fluminense seriam resultantes da ira divina pela ação gatuna dos Silva. Em vista deste descalabro e por temor da ira divina, foi lançada a campanha de recuperação do patrimônio público nacional: “Devolve, Lula…!”
Embora concorde com a campanha, devo admitir que este segundo parágrafo é apelativo e discutível: Difícil acreditar que o povo brasileiro ficou impressionado com o roubo do crucifixo, pois a maior parte das pessoas nem sabe como foi a mudança holyhoodiana de L.I.; apelar para o poder de vingança divina por causa do crucifixo é uma forma escancarada de usar a religiosidade aliada à 'ingenuidade' nacional para enfatizar uma campanha; esta campanha tem cheiro de encomenda - provavelmente há interesses ocultos e desonestos.
Vamos verbalizar:
Tu me usas, eu te uso, NÓS NOS USAMOS...
Mas nem por isso deixa de ser indecente
a apropriação ilegal do bem público por L.I.
DEVOLVE, LULA!!!
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