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terça-feira, 24 de maio de 2011

O político socialista e a camareira


Dominique Strauss-Kahn: uma vida socialista dedicada às políticas para os pobres… e ao bolso dele

Julio Severo
Ele pagava 1.200 dólares (quase dois mil reais) para duas horas de sexo com prostitutas jovens em Nova Iorque. Mas aparentemente acabou perdendo os “serviços” sexuais das garotas por submetê-las a “rudes” atos sexuais, conforme disseram elas.
Talvez por falta de acesso à prostituição comprada, o homem teve de recorrer a mais rudeza. Num hotel luxuoso de Nova Iorque, com diárias de 3 mil dólares (quase 5 mil reais), ele resolve atacar a camareira. Pobre mulher: trabalhadora, imigrante e negra — perfil perfeito para os discursos dos socialistas, e seus ataques.
O sujeito boa-vida, desesperado por sexo “rude”, foi preso por violência sexual. Pagou fiança de 1 milhão de dólares (cerca de 1 milhão e seiscentos mil reais) e, para aguardar o julgamento em liberdade perto do tribunal, teve de alugar um apartamentinho pela bagatela de 200 mil dólares (cerca de 320 mil reais) mensais.
Ah, os socialistas do mundo inteiro deveriam estar espumando: Mais um caso de porco capitalista oprimindo uma pobre trabalhadora imigrante! Mas, na verdade, eles não estão fazendo barulho, pois o “porco capitalista” em questão era, até atacar a camareira, o principal candidato socialista à presidência da França: Dominique Strauss-Kahn, um homem que passou sua carreira socialista como defensor de políticas para pobres e oprimidos — um discurso conhecido de longa data dos brasileiros.
Dominique caiu como diretor do FMI, órgão por quem não nutro nenhuma simpatia, e que era anos atrás sistematicamente atacado pelos comunistas do mundo inteiro, inclusive o PT, como expressão do capitalismo selvagem.
Pobre Dominique! Está gastando suas humildes economias socialistas para aguardar julgamento. Ele deve estar pensando: “Por que isso foi acontecer justamente comigo?”
Que azar, hein, Dominique? Se tivesse ocorrido no Brasil, os camaradas Palocci, Dirceu, Dilma, Lula & Cia mostrariam para ele o poder mágico do jeitinho socialista brasileiro. A camareira atacada iria se tornar o foco da mídia, sendo investigada pela Polícia Federal para se descobrir todos os detalhes da sua vida financeira e como ela imigrou. Depois de alguns anos, o caso estaria razoavelmente abafado. Prisão? “Dominique, o Brasil é um paraíso socialista! O socialista mais corrupto passa a vida sem ouvir sentença de juiz. Prisão? Nem pensar”.
Palocci deve estar lamentando o destino trágico de seu compadre Dominique: “Hermano, Hermano! Com nosso perfil, só dá para aprontar no Brasil! Por que você foi escolher justamente os EUA, que ainda não amadureceram na nossa ideologia?”
Dominique Strauss-Kahn tinha uma vida socialista dedicada às políticas para os pobres… e ao pobre de seu bolso. Mas agora seu paraíso socialista pessoal parece estar em tempestade. Só um Lula ou Dilma para livrá-lo.
Pessoas trabalhadoras simples como a camareira atacada olham, com os olhos cheios de lágrimas e esperança, para candidatos socialistas, que por sua vez coletam, através de impostos elevadíssimos, fortunas em dinheiro, que vão para:
pobres iniciativas feministas de aborto e outros absurdos (lembre-se: todo socialista tem preocupação máxima com a dignidade e saúde sexual das mulheres. Com eles as trabalhadoras camareiras imigrantes estão totalmente protegidas)
pobres iniciativas homossexualistas (lembre-se: todo socialista tem preocupação máxima com a dignidade e saúde do ânus)
bolsas famílias e equivalentes, para assegurar que os eleitores pobres não escapem de seus “defensores”
pobres Dominiques, que precisam de fortunas para sustentar sua vida de defesa aos pobres, aos oprimidos e às camareiras.
Pobre Dominique! Se não fosse por uma camareira pobre, ele poderia continuar sua vida tranquila de socialista, se hospedando em hotel com diária de 3 mil dólares e fazendo outras despesinhas necessárias. Mas com seus apuros legais, ele não mais terá condições de prosseguir suas viagens internacionais. Hotéis cinco estrelas do mundo todo ficarão sem um grande cliente. Prostitutas do mundo inteiro sentirão sua falta.
Os Dominiques e seu socialismo custam caro para os bolsos da sociedade e nos forçam a perguntar: Como ajudar os pobres sem sobrecarregar os cidadãos trabalhadores com políticas socialistas de impostos? A resposta está no bolso dos Dominiques.
Eu proponho uma solução cristã: as fortunas dos Dominiques deveriam ser doadas às camareiras e outros pobres. Já que o enriquecimento dos Dominiques ocorre à custa do bolso dos cidadãos que trabalham e pagam impostos, nada mais justo do que esvaziar os bolsos dos Dominiques.
Quero ver todos os Dominiques e outros socialistas vivendo como Jesus Cristo, que ajudava os pobres e só tinha o que vestir e comer. Ele nunca precisou de impostos para ajudar os pobres.
Se Dominique vivesse a vida dEle, ele não teria tempo nem dinheiro para atacar camareiras em quartos de hotel de 3 mil dólares a diária.
Todo socialista deveria alegremente aceitar minha proposta cristã. Comecem a esvaziar os bolsos!

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