Conheça os verdadeiros cientistas loucos da história, na parte II:
Johann Conrad Dippel, o verdadeiro dr. Frankenstein
Johann Conrad Dippel é considerado por muitos como o cientista que inspirou Mary Shelley a escrever seu famoso romance Frankenstein.
Embora muitos ainda discordem se Dippel foi ou não foi o modelo para o Dr. Vistor Frankestein, uma coisa é certa: Johann Conrad Dippel nasceu no verdadeiro castelo Frankestein, na Alemanha, em 1673.
Ele passou anos estudando teologia, filosofia, assim como anatomia e alquimia. Johann, assim como todo bom alquimista, procurava desenvolver o elixir da vida eterna, para isso conduziu diversos experimentos até criar um óleo feito a partir de ossos, sangue e outras partes de animais, que ele chamava de “Óleo de Dippel”
Além de tentar criar a fórmoula da vida eterna, ele realizou diversos estudos em anatonia humana que envolviam entre outras coisas, cozinhar várias partes específicas de cadáveres humanos em grandes tinas para criar “ensopados de pessoas”. Johann Conrad Dippel também fez experimentos que envolviam a transferência de alma de um corpo para outro e para isso tentava sugar a alma das pessoas e transferí-las para outro corpo usando funis e lubrificantes para alma. Conta-se que Dippel fazia experimentos com nitroglicerina e que teria explodido uma das torres do castelo Frankestein durante um experimento que deu errado. Conta-se também que ele tinha o hábito de assinar os cadáveres com os quais trabalhava com o nome de “Von Frankestein” embora estes dois fatos não sejam comprovados. Além disso, outro objetivo de Dippel era criar o Homunculus, uma espécie de ser humano artificial, criado através da alquimia, para tanto ele fecundava ovos de galinha com sêmen humano e fechava o orifício na casco do ovo com sange menstrual.
Apesar de todos os seus experimentos e métodos bizarros, Johann Corad Dippel acabou fazendo sociedade com um químico e pintor alemão, Heinrich Diesbach, e fundaram uma fábrica de pigmentos.
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