Dilma Rousseff
receberá “pedido de perdão” de aliado político por “tortura”
Julio
Severo
Severo
O governo do estado do Rio de Janeiro
disse na sexta-feira que fará um pedido formal de desculpas para a presidenta
Dilma Rousseff pelos “abusos de direitos humanos” que ela sofreu durante o
governo militar, que durou entre 1961-1985.
disse na sexta-feira que fará um pedido formal de desculpas para a presidenta
Dilma Rousseff pelos “abusos de direitos humanos” que ela sofreu durante o
governo militar, que durou entre 1961-1985.
Dilma Rousseff, ex-guerrilheira comunista |
marxista que passou três anos na prisão durante o governo militar e foi, pelo
que se alega, “torturada”. Ela participou das atividades militantes das
organizações marxistas Colina e Val-Palmares. O papel de Dilma nessas
organizações tem sido obscuro, mas ela havia sido apelidada de “papa
da subversão”. Colina e Val-Palmares estavam envolvidas em ataques armados,
sequestros e assaltos a bancos.
Dilma receberá as desculpas do
governador do Rio Sérgio Cabral, forte aliado político do governo petista, em 4
de junho pela prisão e tortura que ela sofreu no estado.
governador do Rio Sérgio Cabral, forte aliado político do governo petista, em 4
de junho pela prisão e tortura que ela sofreu no estado.
Dilma também receberá 20.000 reais.
No começo desta semana, Dilma
empossou os sete membros da comissão da verdade, criada para investigar “abusos
de direitos humanos” sob o governo militar. A comissão investigará alegados
abusos cometidos apenas pelas forças armadas do Brasil contra militantes esquerdistas
armados. Nenhuma investigação tem sido incluída sobre vítimas civis e militares
assassinadas por grupos esquerdistas. Militantes marxistas vinham lutando,
desde a década de 1930, para derrubar o governo do Brasil e instalar um governo
ao estilo da União Soviética.
empossou os sete membros da comissão da verdade, criada para investigar “abusos
de direitos humanos” sob o governo militar. A comissão investigará alegados
abusos cometidos apenas pelas forças armadas do Brasil contra militantes esquerdistas
armados. Nenhuma investigação tem sido incluída sobre vítimas civis e militares
assassinadas por grupos esquerdistas. Militantes marxistas vinham lutando,
desde a década de 1930, para derrubar o governo do Brasil e instalar um governo
ao estilo da União Soviética.
Um estudo elaborado pelo governo de
Dilma concluiu no ano passado que 475 militantes foram mortos ou “desapareceram”
em ações atribuídas ao governo militar. Parentes desses militantes já vêm
recebendo indenizações multimilionárias desde o governo do ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso, um ex-professor de marxismo, ao passo que vítimas civis
e militares de grupos marxistas sempre ficaram no abandono com relação a
indenizações e pedidos de perdão.
Dilma concluiu no ano passado que 475 militantes foram mortos ou “desapareceram”
em ações atribuídas ao governo militar. Parentes desses militantes já vêm
recebendo indenizações multimilionárias desde o governo do ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso, um ex-professor de marxismo, ao passo que vítimas civis
e militares de grupos marxistas sempre ficaram no abandono com relação a
indenizações e pedidos de perdão.
Com
informações da Associated Press.
informações da Associated Press.
Versão
em inglês deste artigo: Brazil
president, a former Communist guerrilla, to receive “apologies” from political
ally for “torture”
em inglês deste artigo: Brazil
president, a former Communist guerrilla, to receive “apologies” from political
ally for “torture”
Fonte:
www.juliosevero.com
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