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domingo, 23 de dezembro de 2012

A era do aborto e o Natal

A era do aborto e o Natal:


A era do aborto
e o Natal

Norbert Lieth
Em nossa época, em que são abortados
anualmente cerca de 50 milhões de bebês e o sangue de cada um deles clama aos
céus, queremos chamar a atenção para um relato que foi publicado no boletim da
associação médica européia "Medicina e Ideologia". Que esse artigo
toque os corações não somente de médicos, mas também de mães, pais e políticos.

O menino no Natal

A cada Natal o diretor da Clínica
Obstétrica da Universidade de Heidelberg (Alemanha), o catedrático Dr. Eymer,
celebrava a festa do nascimento de Jesus com todos os funcionários. No grande
auditório a mesa de exames e os instrumentos estavam cobertos com lençóis
brancos.
O professor sempre entrava no salão
trazendo nos braços um bebê que havia nascido na clínica nas últimas horas.
Suavemente ele embalava o bebê de um lado para outro e falava de maneira tão
terna quanto o permitia sua voz grave e sonora:
"Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros;
e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz" (Is 9.6).
Jesus, na noite
em que nasceu, não era em nada diferente deste bebê. Ele chorava e dormia, Ele
acordava e mamava no peito de sua mãe.
Ele viu a luz do mundo, mas não
como este bebê aqui, numa sala de parto com ar condicionado, iluminado por
luzes potentes. Certamente foi numa estrebaria semi-escura de uma hospedaria
superlotada que Jesus nasceu. Provavelmente também não havia parteira para
assistir a jovem mãe. Não podemos mais saber com exatidão os detalhes do Seu
nascimento, mas isso não muda o essencial. Quando mães dão à luz a seus filhos,
elas não podem saber o que será feito deles mais tarde. Ninguém sabe o futuro
do pequeno ser humano que embalo aqui nos meus braços. Nem Maria sabia o futuro
de seu bebê. Vocês sabem, estimadas enfermeiras e colegas, que em nossa
maternidade nascem centenas de crianças. Qual será o plano de Deus para elas?
Elas trarão alegrias ou preocupações a seus pais?
Perguntas desse tipo certamente
passaram pela mente de Maria enquanto embalava seu bebê recém-nascido. Pois ela
ficara sabendo, em um momento solene, através do anjo Gabriel, que daria à luz
um filho e que esse filho seria grande e até seria chamado de Filho do Deus
Altíssimo. Naquela ocasião Maria havia pronunciado o seu "Fiat", o
que quer dizer "assim seja", que ela estava disposta a ser uma serva
obediente a Deus. Anos mais tarde seu filho Jesus também teve de dizer o seu
"Fiat": "Pai, seja feita a Tua vontade!"
Mas voltemos ao Natal. Creio que
Maria lembrou da hora em que o anjo lhe apareceu e que ela estava certa de que
Deus tinha planejado algo muito especial para essa criança. Com certeza, porém,
nessas primeiras horas após o nascimento, ela nem sequer imaginava que a vida
desse menino poderia ser tão curta. Ela não imaginou que seu filho corria perigo
de vida nem quando um idoso profeta lhe disse no templo: "Também uma
espada traspassará a tua própria alma!" Ela deve ter pensado: Bem, todos
os homens às vezes dizem coisas que os outros não entendem, por que eu deveria
levar tão a sério essa profecia?
Todas essas coisas, minhas senhoras
e meus senhores, nosso colega Dr. Lucas relatou em seu Evangelho, onde falou da
manjedoura, dos pastores e dos anjos. Amanhã vocês vão ouvir isso nas igrejas.
Certamente os pastores e pregadores sabem dizer muito mais a respeito do Natal
do que um simples professor de medicina como eu.
Mas peço que atentem para isso,
queridas enfermeiras e colegas: eu oro dia após dia por toda criança nascida
aqui. Eu peço ao menino Jesus de Belém, que se tornou nosso Senhor e Salvador,
que santifique essas crianças. Nunca esqueçam: cada pessoa que vê a luz do
mundo nesta terra é uma criatura de Deus, não apenas um parto número tal em
nossos registros. Cada recém-nascido é um milagre da vida, um presente, a graça
em pessoa. Pois quem de nós sabe quantos homens e mulheres, que um dia se
tornarão pessoas importantes, iniciaram suas vidas em nossa clínica?
Essas palavras nítidas e
emocionantes de um médico a seus colegas e enfermeiras da sua clínica deixam
claro: Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo, tornou-se homem como nós. Mas como
Filho de Deus Ele era sem pecado e por isso tinha condições de reconciliar os
homens com Deus. Em todos os festejos do Natal nunca deveríamos perder de vista
essa realidade maravilhosa, pois o doce menino de Belém e o homem coroado de
espinhos na cruz são a mesma pessoa!
Divulgação: www.juliosevero.com
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