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sexta-feira, 1 de março de 2013

Bancada evangélica presidirá Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados

Bancada evangélica presidirá Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados:


Bancada
evangélica presidirá Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados

Pr. Marcos
Feliciano, nome mais provável para dirigir a Comissão de Direitos Humanos
(CDH), tem atraído a ira da imprensa esquerdista, que o acusa de “ódio e crime”
nas questões da agenda gay

Julio
Severo
A Comissão de Direitos Humanos
(CDH), comissão na Câmara dos Deputados palco de grandes embates onde o PT usa
mão de ferro para impor a agenda da esquerda sexual nas políticas do Brasil,
está passando por uma estranha reviravolta.
Um acordo de lideranças políticas
fechado na quarta-feira, 27, entregou a presidência da CDH ao Partido Social
Cristão (PSC). Ninguém até agora conseguiu compreender o motivo real por que o
PT, que tradicionalmente domina a CDH, abriu mão da presidência em favor do
PSC, partido que, embora tenha o rótulo de cristão, faz parte da base de apoio
do governo socialista de Dilma Rousseff.
Marcos Feliciano afirmou no início
da tarde de quarta-feira, 28, que seu nome seria o escolhido, e passou
imediatamente a ser atacado pela grande imprensa esquerdista, que está
bombardeando sua imagem e torcendo suas palavras envolvendo a agenda gay.
Marcos Feliciano
Entre os projetos de lei
apresentados por ele, há um que institui o programa “Papai do Céu na Escola” na
rede pública de ensino e outro que pretende suspender a decisão do Supremo
Tribunal Federal que impôs sobre o Brasil a união homossexual como entidade
familiar. Outro projeto de lei dele pune quem sacrifica animais em rituais
religiosos, prática adotada pelo candomblé.
Feliciano afirma que a CDH hoje se
tornou um lugar de defesa de “privilégios” para os ativistas homossexuais. De
acordo com ele, 90% do tempo da última gestão da CDH foi dedicado a assuntos
relacionados à agenda gay, deixando para trás a segurança e o bem-estar das
crianças.
O pastor afirma que o Cristianismo
lhe dá condições de fazer um bom trabalho à frente do CDH. “O Cristianismo foi
a religião que mais sofreu até hoje na Terra”, disse ele.
A possibilidade de Feliciano
assumir a presidência da CDH causou revolta no deputado Jean Wyllys (PSOL-SP),
que afirmou ser “assustador” que o pastor assuma a CDH. “Ele é confessadamente
homofóbico”, disse o supremacista gay.
Para a deputada Erika Kokay
(PT-DF), ativista gayzista que foi ex-vice-presidente da CDH, a escolha do
pastor marcaria uma fase “obscura” da CDH. Segundo a parlamentar, o
comportamento cristão de Feliciano é uma violência “aos princípios básicos dos
direitos humanos”.
Wyllys atacou o PT por ter
entregado a CDH à bancada evangélica. “A gente já sabia dessa articulação dos
evangélicos para tomar a comissão de direitos humanos. E o PT abriu mão
deliberadamente, mesmo sabendo. É um problema grave que deve ser jogado nas
costas do PT”, vociferou ele.
Kokay discorda que seu partido
assuma o possível peso da nomeação de Feliciano. “Tem que se responsabilizar
quem o colocou lá (na Câmara)”, afirmou ela, se referindo à população, que
escolheu eleger o pastor.
É difícil saber, nesse ponto, qual
é a intenção ou jogada do PT de largar mão da CDH e entregá-la “bondosamente” à
influência da bancada evangélica. Mas esperemos — e oremos — para que Feliciano
não faça jogos políticos com o governo que seu partido vergonhosamente apoia.
Que ele consiga se colocar acima
das alianças políticas, espertezas, manobras e maquinações do PT, dos
supremacistas homossexuais e até do próprio PSC.
Com informações do Estado de S.
Paulo.
Leitura
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