Prova concreta finalmente mostra que as previsões do aquecimento global que geraram bilhões em gastos estavam ERRADAS o tempo todo
David Rose
Não, o mundo NÃO está esquentando (como você deve ter notado). Vamos agora revelar os dados oficiais que estão fazendo com que os cientistas mudem repentinamente de ideia sobre o apocalipse climático. Será que os políticos financiados pelos ambientalistas irão parar de travar uma cruzada verde com o nosso dinheiro? Bem... o que VOCÊ acha?
O jornal britânico Mail on Sunday apresentou provas irrefutáveis de que as previsões oficiais do aquecimento do clima mundial eram catastroficamente falhas.
O gráfico nesta página destrói a “base científica” utilizada pela Inglaterra para reestruturar toda a sua economia e gastar bilhões em impostos e subsídios para reduzir emissões de gases estufa. Essas ações já aumentaram em £100 (cerca de R$ 300) ao ano a conta de energia das famílias britânicas.
As faixas vermelha e rosa no gráfico, subindo gradualmente, são as previsões computadorizadas utilizadas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas.
As estimativas, às quais foram atribuídas certeza de 75% e 95%, sugerem que havia uma chance de apenas 5% de a temperatura real ficar abaixo das duas faixas.
Mas quando as últimas estatísticas oficiais do aquecimento global publicadas pelo departamento nacional de meteorologia do Reino Unido (Met Office) são sobrepostas às previsões, elas mostram quão erradas elas estavam, ao ponto de cair completamente abaixo da faixa de 95%.
O gráfico mostra em detalhes incontestáveis que a velocidade do aquecimento global foi extremamente superestimada. No entanto, essas previsões tiveram um impacto destrutivo nas contas que o britânico paga, do aquecedor à gasolina, passando pelas enormes quantias pagas às cúpulas para reduzir emissões de carbono.
O debate ambientalista foi, para todos os fins, sequestrado por informações falsas. As previsões também forçaram a saída de vagas de emprego no país, pois as fábricas foram transferidas para lugares em que não havia metas de emissões.
Uma versão do gráfico aparece em uma minuta do histórico Quinto Relatório de Avaliação do IPCC, previsto para ser publicado ainda este ano. O vazamento ocorreu em um momento em que os mais eminentes cientistas começam a admitir que seus maiores temores com relação ao aquecimento global não se tornarão realidade.
Os acadêmicos estão revendo suas posições depois que se deram conta dos erros de cálculo. Myles Allen, professor de Geografia Física pela Universidade de Oxford, declarou que até recentemente acreditava que o mundo poderia estar a caminho de um aumento catastrófico de temperatura de mais de cinco graus célsius ainda neste século.
Mas agora ele admite: “O improvável se concretizou”, acrescentando que o aquecimento provavelmente será muito menor.
Allen diz agora que as estimativas mais altas “parecem duvidosas”.
O gráfico confirma que não houve um aumento estatisticamente relevante da temperatura média do mundo desde janeiro de 1997, conforme este jornal divulgou com exclusividade no ano passado.
No fim do ano passado, o Met Office revisou sua previsão para dez anos, que previa recordes anuais de aquecimento. Agora ele afirma que a estagnação do aquecimento irá durar até pelo menos 2017. Um olhar rápido no gráfico é suficiente para confirmar que o mundo estará muito mais frio do que o mais frio dos cenários previstos.
A fonte é impecável. A linha que mostra a temperatura mundial é do banco de dados “HadCRUT4” do Met Office, com base em leituras de mais de 30.000 postos de medição. Ela foi sobreposta às faixas de certeza de 75% e 95% para produzir o gráfico acima por um grupo que combina o trabalho de 20 centros de modelos climático a serviço do IPCC.
As predições do aquecimento global, baseadas nas previsões dos cientistas de quão rápido os aumento dos níveis de CO2 causariam aumentos de temperatura, influenciaram diretamente a criação da Lei de Mudanças Climáticas da Inglaterra. Segundo a lei, o Reino Unido se compromete a reduzir as emissões em 80% até 2050.
A conta elétrica no Reino Unido inclui subsídios para turbinas de energia eólica no valor de £ 7,6 bilhões (cerca de R$ 23,5 bilhões) por ano, levando a um valor total de £ 110 bilhões (cerca de R$ 340 bilhões). Os motoristas em breve verão outro aumento de £ 0,03 (R$ 0,09) por litro de gasolina devido à mistura de etanol.
Muitos cientistas dizem que a estagnação (além de novas pesquisas sobre fatores como partículas de fumaça e ciclos oceânicos) os fez repensar no que se chama de “sensibilidade climática”, ou quanto o mundo irá aquecer para um dado nível de CO2.
Piers Forster, professor de Mudanças Climáticas da Universidade de Leeds, declarou recentemente: “O fato de que a temperatura da superfície global não aumentou nos últimos 15 anos, somado a bons conhecimentos dos fatores que alteram o clima, tornam as altas estimativas pouco prováveis”.
E a professora Judith Curry, coordenadora de ciências climáticas no respeitado Instituto de Tecnologia da Georgia, declarou: “Os modelos estão ficando quentes demais. A tendência de estabilidade da temperatura global pode continuar por uma ou duas décadas”.
Jamen Annan, integrante do Centro de Vanguarda em Pesquisa de Mudanças Globais (Frontier Research Center for Global Change) e famoso defensor da teoria do aquecimento, afirmou recentemente que as altas estimativas da sensibilidade climática agora parecem “cada vez mais indefensáveis”, uma vez que os reais números provavelmente serão cerca de metade da previsão do IPCC em seu último relatório de 2007.
Os céticos declarados do aquecimento global estão mais inequívocos. O Dr. David Whitehouse, autor de um novo relatório sobre a estagnação do aquecimento global publicado este mês pela Fundação Lord Lawson para Políticas sobre o Aquecimento Global, declarou: “Isso muda tudo. Significa que temos muito mais tempo para esclarecer as coisas. O aquecimento global não deve mais ser o principal determinante para a política econômica e energética de lugar nenhum”.
Eu disse que o fim não estava próximo... e isso me custou minha carreira na BBC, afirma o primeiro ambientalista da TV, David Bellamy
Este gráfico mostra que o fim do mundo não está próximo. Mas para qualquer pessoa, como eu, que foi difamada por defender uma visão tão fora de moda, a coisa mais importante a esse respeito provavelmente é a fonte: O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC).
Desde sua criação em 1988, o IPCC vem alardeando sobre o aquecimento global antrópico. Mas aqui, em uma minuta do seu último relatório, está um gráfico que sobrepõe a temperatura observada da Terra com suas previsões.
Ele mostra um mundo que teimosamente se recusa a aquecer. Aliás, mostra que o mundo está a ponto de esfriar.
O fato estranho é que a Terra aqueceu apenas 0,5 graus Celsius nos últimos 50 anos. E os registros do Met Office mostram que nos últimos 16 anos as temperaturas têm se mantido no mesmo patamar, e até começando a cair.
Como demonstra o gráfico, quanto mais o tempo passar, mais o registro da temperatura real irá divergir da previsão apocalíptica do IPCC.
Mas mesmo assim, essa previsão foi utilizada para justificar os horríveis parques eólicos que estragam a zona rural do Reino Unido, e bilhões em impostos “verdes” desnecessários que tornam sua indústria menos competitiva e aumentam em £ 100 (R$ 300) por ano as contas de luz das famílias.
O aquecimento global antrópico se tornou a ortodoxia científica, sem espaço para dissidências. Tragicamente, a tradicional cautela dos meus compatriotas foi jogada fora junto com o conceito cético da revisão por pares para testar novas teorias.
Os opositores do aquecimento global antrópico são vistos como hereges perigosos, como descobri por conta própria. Logo após a criação do IPCC, fui convidado para o que agora se chama Centro Hadley para Previsões e Pesquisas sobre o Clima, em Exeter, para assistir a uma apresentação sobre o aquecimento global.
Como editor de história natural da BBC e acadêmico de ciências, eles queriam que eu me juntasse à causa. Mas quando li as ditas evidências, dei-me conta que eram falhas e não me “registrei”.
Rapidamente fui afastado da BBC e da comunidade científica mais ampla. Quando ajudei algumas crianças em uma campanha contra um parque eólico como parte do programa de TV Blue Peter, fui publicamente difamado. Recebi e-mails abusivos me criticando. Dei-me conta que minha carreira na BBC estava terminada.
Mas a teoria científica seria testada. É por isso que questiono a ciência que culpa o carbono com o vilão que trará o fim do mundo.
A geologia nos diz que os combustíveis fósseis se compõem predominantemente de carbono que já fez parte da nossa atmosfera antes de ser isolado na terra há milhões de anos atrás. Naquele tempo, havia mais de 4.000 partes de carbono por milhão (ppm) na atmosfera. Ao longo do tempo, esse nível caiu para 270 ppm, e agora está por volta de 385 ppm.
É óbvio que o mundo pode viver com essas flutuações no nível de carbono na atmosfera. Há uma correlação entre a temperatura e o CO2, mas alguns dos meus colegas colocaram o carro na frente dos bois.
As evidências mostram que os níveis de CO2 acompanham a temperatura, e não o contrário. Aliás, pode haver muitos fatores que determinam o nosso clima. O cientista australiano David Archibald mostrou uma incrível correlação entre a atividade solar e o nosso clima ao longo dos últimos 300 anos. Os cientistas do clima insistem que devemos aceitar a ortodoxia do “carbono” ou ser deixados de lado.
Mas os cientistas por trás da teoria possuem outros interesses: é uma maneira excelente de justificar novos impostos, ganhar mais dinheiro e lhes garantir mais trabalho.
A realidade é que o aquecimento global antrópico é um mito: a temperatura global está perfeitamente dentro dos limites que possibilitam a vida, e além disso, a temperatura atual é mais fria em comparação com boa parte da história da terra. Talvez esse seja o momento em que esse fato se torne uma nova ortodoxia científica.
1977 – O ANO EM QUE NOS DISSERAM PARA TEMER OS HORRORES DO... ESFRIAMENTO GLOBAL
Na década de 1970, cientistas e formuladores de políticas estavam tão preocupados com a chegada de uma “era do gelo” quanto ultimamente com o aquecimento global, como ilustra a capa da revista Time.
Na década de 1970, cientistas e formuladores de políticas estavam tão preocupados com a chegada de uma “era do gelo” quanto ultimamente com o aquecimento global, como ilustra a capa da revista Time.
As temperaturas têm caído desde o início dos anos 40. Os professores alertaram que a tendência iria continuar e as crises de alimentos iriam piorar devido à redução das estações de cultivo.
A revista Newsweek publicou que as evidências do esfriamento eram tão fortes que “os meteorologistas estão tendo dificuldades para acompanhá-las”. Mas, lamentou, “os cientistas veem poucos sinais de que os líderes do governo de qualquer país estejam preparados para tomar simples medidas para introduzir as variáveis de incerteza climática em suas projeções econômicas”. Segundo a revista, o planeta já estava “um sexto a caminho da próxima era do gelo”.
Enquanto recentemente a culpa de todos os eventos climáticos extremos é atribuída ao aquecimento global, na década de 1970 o culpado era o esfriamento global. Um artigo previa “o surto mais devastador de tornados já registrado”, além de “secas prolongadas, inundações e geadas”.
O gráfico original foi produzido pelo Dr. Ed. Hawkins, pesquisador sênior do Centro Nacional de Ciências Atmosféricas. Discussões sobre o gráfico e seu significado podem ser encontrados no site Climate Lab Book.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Daily Mail: The Great Green Con no. 1: The hard proof that finally shows global warming forecasts that are costing you billions were WRONG all along
Fonte: www.juliosevero.com
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