No dia 15 de Maio de 2014 o Diário do Estado, um dos maiores jornais do estado do Mato Grosso do Sul publicou uma reportagem sobre a geo-engenharia e suas relações com a neo-aristocracia global. Foram abordadas questões sobre o lobby climático incentivado por empresas como Bill e Melinda Gates, e o controle alimentício global comandado por empresas como a Monsanto.
É uma satisfação ver que pelo menos uma mídia brasileira está finalmente abordando assuntos que dizem respeito à verdadeira conjuntura geopolítica mundial. Enquanto o Brasil adormece dentro de sua bolha, vivendo num passado aonde ainda se acredita, por exemplo, que o Greenpeace é uma ONG caridosa, pessoas dentro da mídia começam a despertar para a realidade do mundo atual, e lutar pela sua divulgação. Lutar para que todas as pessoas no mundo saibam o que realmente está se passando ao nosso redor.
O Artigo foi escrito por mim e reeditado pelo jornalista Walter Luiz, para adaptá-lo ao jornal impresso. O texto original é maior, e será postado abaixo em sua versão original. Estarei postando também as fotos escaneadas do jornal impresso que está circulando nas ruas.
Apesar de não ser de conhecimento público, a manipulação climática já é uma realidade nos dias de hoje. Trata-se de um projeto global de engenharia climática conhecido como SAG (Geo-engenharia Estratosférica de Aerossóis). Tal projeto está em curso desde meados do ano 2000. Por volta de 2012 a ação da geo-engenharia chegou aos países em desenvolvimento, em especial o Brasil. Moradores de diversos estados brasileiros, tal como o estado de Santa Catarina, estão desde essa data reportando a ação da geo-engenharia nos céu do estado. A olho nu o que se vê é uma série de aviões, aparentemente comerciais, que lançam em regiões altas do céu trilhas brancas, semelhantes às trilhas de condenação habitualmente geradas pelas turbinas quentes de aviões comerciais. No entanto, tais trilhas não se comportam como as trilhas de condensação. Elas permanecem no céu por varias horas, se expandem e se transformam em nuvens artificiais. Tais nuvens, em quantidade no mundo todo geram o que conhecemos como albedo artificial, ou seja, enormes áreas que refletem a radiação solar de volta ao espaço, causando assim o resfriamento do planeta. Pois bem, é nesse ponto que surge a pergunta: Quem estaria financiando este mega projeto global de gerenciamento de radiação solar e manipulação climática, e com que propósito?
Para respondermos esta pergunta devemos nos empenhar aqui em uma análise profunda sobre a atual conjuntura geopolítica global. Infelizmente o Brasil se encontra hoje em um déficit intelectual que ultrapassa cinquenta anos. Estamos vivendo em uma mentalidade ultrapassada, que condiz muito bem com a realidade geopolítica dos anos quarenta, mas que em nada se equipara à atual conjuntura de nosso mundo pós-moderno. Nada chega de fato ao Brasil, e quando chega, vem de forma distorcida. Por exemplo: O que o brasileiro entende por Establishment na verdade não condiz com a realidade atual dos fatos. Normalmente associa-se o Establishment ao imperialismo norte americano, e daí surge aquela mentalidade ultrapassada de que o capitalismo norte americano é o vilão do mundo e o socialismo comunista é mocinho. Este tipo de pensamento é atrasado. Lá fora, no primeiro mundo, as concepções são outras. O que se pensa aqui, por exemplo, é que George W. Bush (na época) representava o imperialismo norte americano, e seu rival Kerry, um mundo mais igualitário e com dignidade para os países em desenvolvimento. No entanto, uma análise mais detalhada nos revela que, por incrível que pareça, os investidores de Kerry eram, e até hoje são mega corporações como a Ford, o Instituto Rockefeller e a Fundação Macarthur. Daí surge a pergunta: Por que temos instituições capitalistas investindo no socialismo? Para a mentalidade atrasada do brasileiro, inclusive dos acadêmicos, isso parece ser uma contradição sem explicação.
Mas no momento em que se começa a compreender o atual estado das coisas, o enigma se dissolve facilmente. O verdadeiro Establishment é composto hoje por uma espécie de neo-aristocracia global que transcende a própria condição capitalista e socialista. Tanto o modelo capitalista quanto o socialista servem de meios para este grupo privado alcançar suas metas. E a meta final é o total controle, o poder absolutista global. É por isso que hoje vemos inúmeros movimentos socialistas serem sustentados por investimento privado oriundos de multinacionais capitalistas.
O establishment é composto então por um grupo de famílias que controlam os grandes meios industriais e econômicos (capitalismo), como também o universo socialista. O imperialismo americano nada tem haver com isso, essas famílias se pudessem, destruiriam os EUA para realizar seus intentos de domínio global. Algumas dessas famílias neo-aristocráticas são bem conhecidas, como os Rockefellers, Os Gates (Bill Gates), os Rotschilds, dentre outros. O mais importante aqui é observarmos que esses grupos privados são hoje os maiores propagadores da geo-engenharia global. Bill Gates, por exemplo, é um dos maiores entusiastas dessa ideia. Gates, em conjunto com esses outros grupos de elite, tem hoje impulsionado um potente lobby para tornar corrente entre os governos a ideia de que a única forma de reverter o aquecimento global (se é que ele existe) é através da intervenção direta no clima, mediante técnicas de gerenciamento de radiação solar, ou seja, mediante a geo-engenharia climática. É claro que a verdadeira intenção desta neo-aristocracia vai muito além da falsa preocupação com o suposto aquecimento global. Existem interesses aí que vão desde a redução populacional, até o controle absoluto dos meios alimentícios. Quando vemos, por exemplo, a relação entre Bill Gates e a Monsanto, fica mais fácil compreender alguns aspectos deste mega projeto de engenharia climática. Um dos efeitos da geo-engenharia que os estudiosos têm observado são as enormes secas que vem acometendo regiões inteiras do planeta. Um caso notório foi a grande seca que em 2012 provocou uma das maiores crises agrícola dos EUA. Ou seja, o esquema é simples: A geo-engenharia provoca a seca, o agricultor familiar perde sua lavoura, a Monsanto surge e oferece a ele sementes geneticamente modificadas que resistem mais ao clima seco.
O agricultor compra um lote de sementes, mas as mesmas não se reproduzem (não geram novas mudas) e assim no ano seguinte o agricultor necessita comprar novamente da Monsanto. Desta maneira o que se tem é um controle global da produção de alimentos nas mãos de um pequeno grupo de multinacionais do agronegócio.
Os brasileiros necessitam sair deste atraso intelectual que vivemos atualmente. O mundo girou e nós ficamos estagnados no século passado. As coisas não funcionam mais como no tempo de nossos avós. Existem interesses globalistas de controle e engenharia social que estão passando despercebidos aos olhos da grande maioria, inclusive da classe letrada de nosso país. A geo-engenharia está aí e é hora de começarmos a nos inteirar sobre o assunto, antes que seja tarde de mais.
Por Oberon de Mello
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Fontes:
Chemtrail Brasil: INÉDITO: Mídia Brasileira Publica sobre a Geo-engenharia, Bill Gates, Controle Populacional e Monsanto. CONFIRA!
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