O modesto pebolim continua a evoluir. Sua última versão mantém as barras, mas troca os jogadores e a bola por gráficos computadorizados. O jogo foi desenvolvido na Ehwa Womans University (Seul, Coreia do Sul) e parece ter ficado bem legal.
O movimento das barras é rastreado por sensores, e o software usa a informação capturada para fazer os jogadores se moverem no campo de uma maneira bem realista.
A mesa foi montada apenas para demonstrar o engine de física da equipe, então você não poderá comprar uma dessas em breve. Pra mim, tudo bem: é legal olhar o negócio, mas eu sentiria falta da satisfação de ouvir toda aquela barulheira old-school.
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