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quarta-feira, 6 de abril de 2011

SEGURANÇA DE NADA NO GOVERNO DO PT


MENTIRA

“Junto com a erradicação da miséria, será prioridade do meu governo a luta pela qualidade da educação, da saúde e da segurança.” (Presidente Dilma Rousseff, no discurso de posse, reafirmando promessas de campanha, 01/01/2011.)

“[O combate ao crack será] um combate sem quartel das drogas: tanto na entrada nas fronteiras, quanto nas estruturas de distribuição ligadas ao crime organizado.” (Presidente Dilma Rousseff, gantindo que Polícia Federal e Forças Armadas atuariam juntas para evitar o tráfico de drogas,  em Brasília, 17/02/2011.)


A VERDADE

Depois de Rousseff, candidata, prometer mundos e fundos na questão da segurança pública, Rousseff, presidente, até agora não cumpriu uma linha do compromisso assumido. A prioridade do combate à violência e ao tráfico de drogas, principalmente ao crack, caiu no descaso.

No ajuste fiscal – que também não aconteceria mas foi de mais 50 bilhões de reais – o governo do PTcortou R$ 840 milhões do Ministério da Justiça, o equivalente a mais de 20% do orçamento da pasta. O corte atingiu o Pronaci e ameaça até as operações da Polícia Federal, que teve diminuída para os policiais que atuam no combate ao crime organizado.

Os brados de combate ao tráfico de cocaína, inclusive nos países “fornecedores” de drogas para o Brasil, também se perderam no vazio.

Sem decisão ou ação, resta ao Brasil ostentar o título de maior consumidor de drogas na América do Sul. Relatório Mundial sobre Drogas elaborado pelo governo dos Estados Unidos diz que são 900 mil usuários de cocaína. E vai além. Outro relatório da Junta Internacional de Entorpecentes, órgão do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, aponta o Brasil como a principal rota do tráfico de drogas internacional, que saem daqui para os Estados Unidos e países da África e Europa”. O documento também destaca a preocupação com o aumento nos últimos anos do uso do crack, subproduto da cocaína. Diz ainda há dificuldades de atender a demanda de tratamento de usuários. Os viciados em crack no Brasil são estimados em mais de 1,2 milhão, a maioria jovens, praticamente condenados à morte: dois terços dos viciados morrem em menos de cinco anos de uso da droga.

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