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domingo, 23 de dezembro de 2012

Cristianismo: mãe da liberdade política

Cristianismo: mãe da liberdade política:


Cristianismo:
mãe da liberdade política

Andrew
Sandlin
“A
liberdade não tem subsistido fora do cristianismo.” Lord Acton
A força política mais libertadora
na história da humanidade tem sido o cristianismo (Jo 8.36). O cristianismo
ramificou-se do tronco da religião hebraica piedosa do Antigo Testamento, e a
antiga nação hebraica (antes da era dos reis [1Sm 8]) foi sem dúvida a
sociedade mais libertária na história da humanidade. O cristianismo herdou da
fé veterotestamentária a crença inabalável no Deus soberano e transcendente,
que está acima de todos e julga toda a humanidade, incluindo seus sistemas de
governo civil. A ordem política nunca é suprema.

1. O Mundo Antigo

O cristianismo destruiu a unidade
do antigo mundo pagão. A fonte dessa unidade era o Estado, geralmente
identificado com a própria sociedade, no topo do qual estava um grande líder
político, um rei ou imperador, que pensava ser um deus ou semelhante a deus. A
unidade do antigo mundo pagão consistia na divinização da ordem temporal na
forma do Estado.
Mas o cristianismo reconhecia
“outro rei” (At 17.7). Embora não por meios anarquistas, os primeiros cristãos
reconheciam que nenhuma autoridade terrena, especialmente autoridade política,
poderia ser suprema, pois somente a autoridade de Deus é suprema.
Ao esclarecer a cristologia (a
doutrina de Jesus Cristo) ortodoxa, o Concílio de Calcedônia (451 a.C.) lançou
o fundamento da liberdade ocidental. Apenas Jesus Cristo é divino e humano,
plenamente Deus e plenamente Homem, a única ligação entre céu e terra. Ele é o
único Mediador divino-humano. Essa decisão repudiava dramaticamente toda
divinização da ordem temporal. Nenhum Estado, nenhuma igreja, nenhuma família,
poderia ser Deus ou semelhante a Deus.
Esse reconhecimento colocou o
cristianismo patrístico em rota de colisão com a política clássica. Os
primeiros cristãos foram perseguidos de maneira selvagem, não porque adoravam a
Jesus Cristo, mas porque recusavam adorar ao imperador romano. As sociedades
politeístas encorajam a adoração de divindades. Elas resistem à exclusão de
todas as divindades, particularmente o Estado, excetuando-se a Divindade
verdadeira, o Deus da Bíblia.

2. O Mundo Medieval

No mundo medieval, a Igreja Latina
tornou-se uma força de compensação na sociedade, verificando e limitando a
autoridade do Estado. De fato, na maior parte do tempo, o tamanho e a força da
igreja excederam em muito a de qualquer Estado em particular. Lord Acton estava
correto ao sugerir que a prática da liberdade política no Ocidente surgiu, em
grande parte, a partir deste conflito medieval Igreja-Estado. Em adição, o
mundo medieval, a despeito dos seus muitos defeitos, apoiou uma grande medida
de liberdade política ao promover várias instituições humanas além da igreja
que alegavam fidelidade ao homem: a família, a confraria, o senhor feudal, e
assim por diante. Isso significou que o Estado tinha de compartilhar sua
autoridade com outras instituições igualmente legítimas. Nenhuma instituição
humana pode exercer autoridade suprema.

3. O Mundo Moderno

As limitações constitucionais do
poder político, das quais surgiu a prática de democracias constitucionais dos
séculos 18 e 19, começaram na Inglaterra cristã com a Carta Magna. A Inglaterra
também realizou o primeiro ataque bem sucedido contra a doutrina maligna do
direito divino dos reis durante a Revolução Puritana na primeira metade do
século 17; e em 1688-89, durante a Gloriosa Revolução de Guilherme e Maria, ela
colocou o último prego no caixão desta ameaça permanente à liberdade política.
A fundação dos Estados Unidos foi a maior experiência em liberdade política
daquele tempo, e ela funcionou conscientemente com base em certas premissas
distintamente cristãs.
Os Fundadores, por exemplo,
reconheceram a doutrina bíblica do pecado original e da depravação humana, e
portanto criaram um sistema de governo civil que dividiu a tomada de decisão
entre vários ramos e que não outorgou muito poder a nenhum ramo do governo
civil. Segundo, eles argumentaram que o papel do governo civil é assegurar os
direitos de “vida, liberdade e felicidade”, com os quais Deus, como Criador,
dotou todos os homens. Em terceiro lugar, reconhecendo a doutrina bíblica de
que o governo civil deveria proteger as minorias (Ex 23.9), eles elaboraram uma
constituição à qual juntaram uma Declaração de Direitos, inibindo assim o
surgimento de uma tirania resultante de uma rápida mudança política segundo o
capricho da opinião democrática.
A liberdade política como refletida
na separação de poderes, bem como nas fiscalizações e contra balanços; o papel
do Estado em proteger a vida, liberdade e propriedade; e a proteção
constitucional dos direitos das minorias – todos estes foram legados do
cristianismo ao mundo moderno.

4. A que ponto chegará o Ocidente?

Hoje o Ocidente definha sob a
violência do aborto e eutanásia, a praga do homossexualismo, a pobreza do
materialismo, a coerção do socialismo, o domínio da educação “pública”, o caos
do ativismo judicial, e a injustiça do racismo e sexismo impostos. Essas
tiranias são todas o resultado direto do abandono do cristianismo bíblico. O
mundo ocidental tem aceitado crescentemente a proposta daquele primeiro
político liberal moderno, Jean Jacque Rousseau: o Estado emancipará você da
responsabilidade para com todas as instituições humanas não coercivas, como a
família, igreja e os negócios, se apenas você submeter-se à coerção do Estado.
O homem moderno está disposto a negociar a sua responsabilidade para com a
família, igreja e os negócios, trocando-a por submissão a uma ordem política
crescentemente coerciva e violenta. Estamos retornando ao mundo pagão clássico,
no qual o Estado coercivo é o princípio unificador de tudo na vida.
Os regimes políticos mais cruéis,
violentos e assassinos na história da humanidade tem sido os não-cristãos ou
anti-cristãos: o humanismo pagão primitivo dos antigos Egito, Babilônia,
Pérsia, Grécia e Roma, e o humanismo secular sofisticado da França revolucionária,
União Soviética, China Vermelha, Alemanha Nazista, Itália Fascista, e outros
estados seculares modernos. O humanismo é e sempre será uma receita para o
terror e tirania políticos.
A única esperança para o retorno da
liberdade política e da sociedade livre que ela promove é um retorno ao
cristianismo bíblico e ortodoxo. O cristianismo não é meramente uma matriz na
qual a liberdade política floresce; ele é o único fundamento sobre o qual se
pode construir uma sociedade livre.
Traduzido
por Felipe Sabino de Araújo Neto e revisado por Jazanias Oliveira do site: www.lewrockwell.com
Publicado
em português no site Monergismo.
Divulgação:
www.juliosevero.com
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A era do aborto e o Natal

A era do aborto e o Natal:


A era do aborto
e o Natal

Norbert Lieth
Em nossa época, em que são abortados
anualmente cerca de 50 milhões de bebês e o sangue de cada um deles clama aos
céus, queremos chamar a atenção para um relato que foi publicado no boletim da
associação médica européia "Medicina e Ideologia". Que esse artigo
toque os corações não somente de médicos, mas também de mães, pais e políticos.

O menino no Natal

A cada Natal o diretor da Clínica
Obstétrica da Universidade de Heidelberg (Alemanha), o catedrático Dr. Eymer,
celebrava a festa do nascimento de Jesus com todos os funcionários. No grande
auditório a mesa de exames e os instrumentos estavam cobertos com lençóis
brancos.
O professor sempre entrava no salão
trazendo nos braços um bebê que havia nascido na clínica nas últimas horas.
Suavemente ele embalava o bebê de um lado para outro e falava de maneira tão
terna quanto o permitia sua voz grave e sonora:
"Porque
um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros;
e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz" (Is 9.6).
Jesus, na noite
em que nasceu, não era em nada diferente deste bebê. Ele chorava e dormia, Ele
acordava e mamava no peito de sua mãe.
Ele viu a luz do mundo, mas não
como este bebê aqui, numa sala de parto com ar condicionado, iluminado por
luzes potentes. Certamente foi numa estrebaria semi-escura de uma hospedaria
superlotada que Jesus nasceu. Provavelmente também não havia parteira para
assistir a jovem mãe. Não podemos mais saber com exatidão os detalhes do Seu
nascimento, mas isso não muda o essencial. Quando mães dão à luz a seus filhos,
elas não podem saber o que será feito deles mais tarde. Ninguém sabe o futuro
do pequeno ser humano que embalo aqui nos meus braços. Nem Maria sabia o futuro
de seu bebê. Vocês sabem, estimadas enfermeiras e colegas, que em nossa
maternidade nascem centenas de crianças. Qual será o plano de Deus para elas?
Elas trarão alegrias ou preocupações a seus pais?
Perguntas desse tipo certamente
passaram pela mente de Maria enquanto embalava seu bebê recém-nascido. Pois ela
ficara sabendo, em um momento solene, através do anjo Gabriel, que daria à luz
um filho e que esse filho seria grande e até seria chamado de Filho do Deus
Altíssimo. Naquela ocasião Maria havia pronunciado o seu "Fiat", o
que quer dizer "assim seja", que ela estava disposta a ser uma serva
obediente a Deus. Anos mais tarde seu filho Jesus também teve de dizer o seu
"Fiat": "Pai, seja feita a Tua vontade!"
Mas voltemos ao Natal. Creio que
Maria lembrou da hora em que o anjo lhe apareceu e que ela estava certa de que
Deus tinha planejado algo muito especial para essa criança. Com certeza, porém,
nessas primeiras horas após o nascimento, ela nem sequer imaginava que a vida
desse menino poderia ser tão curta. Ela não imaginou que seu filho corria perigo
de vida nem quando um idoso profeta lhe disse no templo: "Também uma
espada traspassará a tua própria alma!" Ela deve ter pensado: Bem, todos
os homens às vezes dizem coisas que os outros não entendem, por que eu deveria
levar tão a sério essa profecia?
Todas essas coisas, minhas senhoras
e meus senhores, nosso colega Dr. Lucas relatou em seu Evangelho, onde falou da
manjedoura, dos pastores e dos anjos. Amanhã vocês vão ouvir isso nas igrejas.
Certamente os pastores e pregadores sabem dizer muito mais a respeito do Natal
do que um simples professor de medicina como eu.
Mas peço que atentem para isso,
queridas enfermeiras e colegas: eu oro dia após dia por toda criança nascida
aqui. Eu peço ao menino Jesus de Belém, que se tornou nosso Senhor e Salvador,
que santifique essas crianças. Nunca esqueçam: cada pessoa que vê a luz do
mundo nesta terra é uma criatura de Deus, não apenas um parto número tal em
nossos registros. Cada recém-nascido é um milagre da vida, um presente, a graça
em pessoa. Pois quem de nós sabe quantos homens e mulheres, que um dia se
tornarão pessoas importantes, iniciaram suas vidas em nossa clínica?
Essas palavras nítidas e
emocionantes de um médico a seus colegas e enfermeiras da sua clínica deixam
claro: Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo, tornou-se homem como nós. Mas como
Filho de Deus Ele era sem pecado e por isso tinha condições de reconciliar os
homens com Deus. Em todos os festejos do Natal nunca deveríamos perder de vista
essa realidade maravilhosa, pois o doce menino de Belém e o homem coroado de
espinhos na cruz são a mesma pessoa!
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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Massacre em Connecticut: Medicação Psiquiátrica e Tiroteios - Existe uma ligação?

Massacre em Connecticut: Medicação Psiquiátrica e Tiroteios - Existe uma ligação?:

Em trágicos fuzilamentos em massa envolvendo armas e medicamentos psicoativos, os políticos procuram imediatamente culpar as armas, mas nunca a medicação. Quase todos os tiroteio em massa que ocorram nos Estados Unidos nas duas últimas décadas têm ligação com medicação psiquiátrica, e parece que o recente evento em Newtown está indo na mesma direção.



Segundo a ABC News, Adam Lanza, o suposto atirador, têm sido rotulado como tendo uma "doença mental" e um "transtorno de personalidade". Estas são precisamente as palavras normalmente ouvidas sobre uma pessoa que está sendo "tratada" com drogas psiquiátricas psicoativas.



Um dos efeitos colaterais mais comuns de drogas psiquiátricas são explosões violentas e pensamentos de suicídio.



Os atiradores da High School Columbine estavam, é claro, sob efeito de medicamentos psiquiátricos no momento em que atiraram nos seus colegas em 1999. Tendências suicidas e violentas e pensamentos destrutivos são alguns dos efeitos colaterais comportamentais admitidos dos medicamentos  psicoativos, prescritos legalmente por médicos.



Nenhuma arma pode por si só atirar em ninguém. Ela deve ser disparada por uma pessoa que toma a decisão de usá-la. Afinal, a medicação altera a mente que controla o dedo que puxa o gatilho. A frase "as armas matam pessoas" é fisicamente impossível. As pessoas matam as outras pessoas.



Nós Deveríamos estar Proibindo Medicamentos Psiquiátricos!



Se houvesse algum debate legítimo sobre o chamado "controle de armas" no rescaldo destes tiros, a única ideia que faz qualquer sentido seria a de restringir a compra de armas por pessoas que tomam medicamentos psiquiátricos. Mas mesmo esta restrição seria evidentemente abusada pelo governo para tirar as armas de pessoas perfeitamente saudáveis, cidadãos cumpridores da lei que inocentemente procuram tratamento para depressão leve, e que honestamente não tem ideia de que medicamentos psiquiátricos podem causar comportamento violento.



Uma solução muito melhor aqui seria de em primeiro lugar tornar ilegal drogas psiquiátricas que causam comportamento violento. Afinal, se você proíbe apenas as armas, mas não conseguem eliminar as drogas que causam a violência, as pessoas sob efeito destas drogas psiquiátricas simplesmente encontrarão armas alternativas para cometer os mesmos atos de violência.



Eu tenho pensado por muito tempo que as pessoas sob efeito de medicação são perigosas dirigindo automóveis em vias públicas. Se dirigir bêbado é ilegal, porque não é "dirigir sob efeito de remédios" também ilegal? Por que as pessoas medicadas de forma descontrolada são autorizadas a operar máquinas pesadas?



Um policial de alta patente em Tucson, Arizona, uma vez me disse que um terço de todos os acidentes de carro na cidade de Tucson eram relacionados a motoristas sob efeito de drogas psicoativas legais. Isso é um número surpreendente, e se for realmente verdade, isso parece indicar que os medicamentos são mais perigosos do que as armas quando se trata da contagem total de mortes diárias.



Faça as contas: os medicamentos são muito mais mortais do que armas



Medicamentos matam cerca de 100 mil americanos a cada ano de acordo com as estatísticas. O número real é ou 98 mil ou 106 mil, dependendo do estudo que você escolher acreditar.



Para armas de fogo para serem tão mortais como os medicamentos, teria que haver um massacre no estilo de Newtown 10 vezes por dia, todos os dias do ano. Só então a "violência por armas", igualaria se ao número de mortes causadas por medicamentos aprovados pelo FDA e prescritos por médicos.



Se o nosso objetivo é acabar com a violência nos Estados Unidos, estamos sendo completamente desonestos se não considerarmos as causas mentais de comportamento violento. E isso começa com a drogas psiquiátricas psicoativas que desencadearam uma epidemia de violência em toda a nossa nação (Nota blog: O autor, americano, se refere aos EUA).



Obama, Bloomberg (prefeito de Nova York) e outros irão apontar para armas e tentar convencê-lo de que objetos inanimados de metal são a causa dessa violência. Nenhuma arma dispara sozinha. O gatilho deve ser puxado por alguém, e o estado mental da pessoa é a causa principal da ação resultante. É brutalmente desonesto  ignorar essa cadeia fundamental de fatos.



No vídeo abaixo (em inglês) Mike Adams do site Natural News, ironiza sobre o fato das armas não atirarem sozinhas. E termina muito propriamente dizendo que na Alemanha nazista as armas também foram proibidas e o resto da história todos sabem como terminou.







Fontes:

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A esquerda maléfica e as crianças massacradas

A esquerda maléfica e as crianças massacradas:


A esquerda
maléfica e as crianças massacradas

Julio
Severo
O massacre de 26 pessoas, inclusive
20 crianças, nos EUA na semana passada chocou o mundo: conservadores e
esquerdistas mostraram nojo com a barbárie.
Vítimas do massacre da

Escola Primária Sandy Hook
Os conservadores cristãos viram na
tragédia o óbvio: é tempo de buscar a Deus.
Os esquerdistas viram como mais uma
oportunidade de explorar a tragédia para avançar sua obsessão de desarmar a
população.
Se desarmar a população pudesse realmente
limpar a sociedade americana de matanças como a que ocorreu na Escola Primária
Sandy Hook, então o Brasil seria referência mundial em segurança.
No Brasil, onde a obsessão
governamental para desarmar os cidadãos inocentes atropela até a vontade do
povo, que deu um sonoro e esmagador “NÃO” no inútil plebiscito do desarmamento
anos atrás, o índice de assassinatos é 50 mil por ano.
Pela matemática dos
desarmamentistas brasileiros, os EUA, que não conseguiram ainda desarmar sua
população, deveriam ter mais que o dobro desse número. Mas, estranhamente, o
número de assassinatos anuais nos EUA é cerca de 15 mil — vastamente inferior
ao do Brasil.
Se os EUA são menos que medalha de
bronze em homicídios, o Brasil leva de longe a medalha de ouro.
Se os EUA, que têm o dobro da
população do Brasil, tivessem as mesmas leis estúpidas contra defesa pessoal do
Brasil, certamente teriam mais de 100 mil assassinatos por ano.
Como brasileiro, sei então que
desarmar a população americana vai piorar o problema. Os EUA se transformarão
numa grande nação prisão ou ficarão iguais ao Brasil, onde 90 por cento dos
assassinatos ficam impunes porque, há muito tempo, a polícia brasileira já não
consegue dar conta da criminalidade generalizada.
O que é mais preocupante é que a
mídia esquerdista, que está usando o massacre da escola americana para pregar o
desarmamento civil, provocará outras tragédias, pois o contínuo enfoque na matança,
sem apontar que a origem é o sistemático desprezo a Deus na nação americana,
poderá incentivar outros criminosos.
Psicopatas e outros desajustados
que querem um meio de chamar a atenção da sociedade estão ganhando todas as
lições de que precisam no noticiário da esquerda maléfica.
Querendo ou não, o bombardeio
midiático dá ao psicopata o recado: “Quer virar manchete internacional? Imite o
que você acabou de assistir no noticiário”.
Afinal, se a esquerda maléfica se
preocupasse com massacres de crianças, jamais defenderia nem trataria com pouco
caso o aborto legal.
Diariamente, são realizados mais de
3 mil abortos nos EUA. Crianças são despedaçadas e cruelmente mortas. E a arma
não é um rifle ou revólver. É a mão dos médicos e seus instrumentos.
Bebê vítima de clínica

de aborto legal nos EUA
Se a esquerda maléfica aplicasse a
esse constante e sistemático massacre o mesmo padrão que aplicou à tragédia da
escola americana, condenaria o assassinato dos bebês em gestação e pregaria a
amputação das mãos dos médicos e o desarmamento deles: nada de bisturi e outros
instrumentos cirúrgicos que podem penetrar o útero da mulher e estraçalhar a
criança inocente.
Eu também sou contra tal
desarmamento. Pois quem mata não é o bisturi nem a arma. Quem mata é o
assassino, seja o psicopata do povão ou o psicopata de avental branco e título
de doutor.
O assassino não é só aquele que
invade uma escola e mata 20 crianças. O senhor diplomado, de instrumentos
cirúrgicos na mão, que invade o espaço dos bebês em gestação e tem uma rotina
macabra de matar mais de 20 deles por dia é tão assassino, monstro, vil e
repugnante quanto o jovem revoltado que cometeu o massacre na escola americana.
Eu choro pelas famílias americanas
que perderam seus filhos no recente massacre. E choro também pelos massacres —
protegidos pela esquerda, pela mídia e pela lei — que ocorrem todos os dias em
sofisticadas clínicas de aborto nos EUA.
Bebê vítima de clínica

de aborto legal nos EUA
Desde que o aborto foi legalizado
nos EUA em 1973, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram assassinados,
desde o momento da concepção até o dia do parto.
A mesma esquerda que chora lágrimas
de crocodilo pelo massacre na escola americana também encobre, com seu vil véu
negro de farsa e hipocrisia, os massacres médicos de bebês em gestação. Por
mais macabro que pareça, a desculpa da esquerda é que o aborto legal é um
direito da mulher — sem mencionar que é uma bilionária fonte de renda para
médicos aborteiros.
Depois que Stálin, a maior
celebridade comunista do século XX, desarmou sua população, incontáveis
massacres ocorreram. Milhões de homens, mulheres e crianças ficaram totalmente a
mercê das forças de “segurança” comunistas. Matar o povo era então um direito
inalienável do Estado soviético e suas autoridades psicopatas.
A sociedade soviética, que estava mergulhada em matanças e genocídios, era o “paraíso” do desarmamentismo, e o pesadelo da população civil inocente e desarmada diante dos psicopatas do governo. Dá para admirar o exemplo
desse “paraíso”?
Eu admiro a tradição suíça, onde
cada lar tem uma arma de defesa.
Os americanos do passado, desde
presidentes até pastores evangélicos, tinham uma regra de ouro: uma Bíblia numa
mão e um revólver na outra.
Uma nação que rejeita sistematicamente
a Deus cria psicopatas, no governo e na sociedade. Para se proteger deles, imite
os americanos do passado.
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Massacre de Sandy Hook aconteceu por causa da atitude dos EUA de remover sistematicamente Deus das escolas, afirma Mike Huckabee

Massacre de Sandy Hook aconteceu por causa da atitude dos EUA de remover sistematicamente Deus das escolas, afirma Mike Huckabee:


Massacre de Sandy
Hook aconteceu por causa da atitude dos EUA de remover sistematicamente Deus
das escolas, afirma Mike Huckabee

David
Mccormack
Mike Huckabee, ex-governador do Arkansas,
deu sua importante opinião no debate depois do massacre de sexta-feira numa
escola primária em Newtown, Connecticut, afirmando que a causa real da trágica
matança é por causa da atitude dos EUA de “remover sistematicamente Deus das
escolas públicas”.
Embora um grande número de
especialistas e comentaristas, principalmente os mais esquerdistas, esteja
novamente exigindo leis mais rigorosas para desarmar as pessoas, Huckabee disse
aos telespectadores do noticiário da Fox News que só dá para impedir matanças
desta natureza “mudando o coração das pessoas”.
Huckabee argumentou que tragédias
como a matança na escola Sandy Hook só serão evitadas se as pessoas recorrerem
a Deus, não com leis que desarmem mais as pessoas.
“Olha só, é interessante”, Huckabee
disse para a Fox News.
“Perguntamos a razão da existência de
violência nas escolas americanas, mas os EUA não estão removendo Deus
sistematicamente das suas escolas? Os EUA deveriam ficar surpresos que suas
escolas estejam se tornando lugares de carnificina porque os EUA as
transformaram em lugares onde não se pode falar sobre eternidade, vida,
responsabilidade e prestação de contas?
“A questão é que não vamos ter de prestar
contas apenas à polícia, se nos pegar. Mas o fato é que também um dia,
estaremos diante do tribunal de juízo de Deus. Se não acreditarmos no juízo de
Deus, não temeremos seu juízo”.
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