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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Agências da ONU pedem que Dilma Rousseff criminalize “homofobia”

Agências da ONU pedem que Dilma Rousseff criminalize “homofobia”:


Agências da ONU
pedem que Dilma Rousseff criminalize a “homofobia”

Julio
Severo
O Grupo Temático Expandido em
HIV/AIDS no Brasil (GT/UNAIDS), em parceria conjunta com organizações nacionais
e internacionais, enviou uma
carta
à presidente do Brasil Dilma Rousseff e outras autoridades brasileiras
solicitando prioridade nos esforços para criminalizar a “homofobia”.
A carta foi assinada pelo GT/UNAIDS
e seus coligados: USAID, ACNUR, OIT, ONU Mulheres, OPAS/OMS, PNUD,
UNAIDS,UNESCO, UNFPA, UNICEF e UNODC. Outros signatários incluem o Ministério
da Saúde, a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República
e a ABGLT, a maior organização gayzista do Brasil.
A carta alerta sobre uma grande
epidemia de AIDS no Brasil, dizendo que embora o HIV afete apenas 0,6% da
população geral, entre os homens que fazem sexo com homens o índice é mais
elevado: mais de 10% da comunidade gay brasileira tem sido infestada pelo HIV.
A carta explica que o principal
culpado pela elevada prevalência do HIV entre os homossexuais é a elevada
violência contra eles e diz que os preconceitos contra a homossexualidade são
um forte impedimento para os programas de prevenção à AIDS. Como prova, a carta
menciona um estudo de 2008 feito pela Fundação Perseu Abramo dizendo que “92%
da população brasileira reconhece que há um forte preconceito contra a
homossexualidade”. A verdade é que o povo brasileiro não “reconheceu”, mas o
demonstrou.
A Fundação Perseu Abramo está
ligada ao Partido dos Trabalhadores de Dilma Rousseff, partido que tem ocupado
o Executivo e predomina no Legislativo do Brasil.
O estudo
testou o nível de “homofobia” da população, perguntando às pessoas que
comentassem acerca de tais declarações como “Deus fez o homem e a mulher com
sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”. Os 92% de
brasileiros que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram
rotulados de “homofóbicos”.
Com base nos resultados totais do
estudo, o governo brasileiro determinou que 99% de seus cidadãos eram
“homofóbicos” e portanto precisavam ser reeducados
Ao que tudo indica falhando em sua
missão de realizar uma reeducação em massa de seu povo, o governo de Dilma
agora recebe apoio internacional para avançar seus empacados projetos e medidas
anti-“homofobia”.
A criminalização da “homofobia”, de
acordo com a carta, é fundamental para o sucesso dos programas de prevenção à
AIDS. A carta emprestou uma intenção nobre e humanitária para tal
criminalização.
A carta dá um exemplo da elevada
violência contra os gays, citando uma estatística de 278 homossexuais
assassinados em 2011 no Brasil. A estatística, produzida pelo Grupo Gay da
Bahia, é um contraste total com os cerca de 50.000 brasileiros assassinados a
cada ano. As políticas socialistas de desarmamento têm deixado a população
brasileira à mercê de criminosos e assassinos. Os homossexuais, que muitas
vezes vivem em áreas infestadas de prostituição e drogas, não são mais
vulneráveis do que a população geral.
Além disso, a fonte da “elevada
violência” contra os homossexuais é questionável. O Grupo Gay da Bahia foi
fundado por Luiz Mott, um ativista gay
cuja
defesa da pedofilia é pública
.
A carta frisa que o Estado
brasileiro não deveria ter conexão religiosa. O governo brasileiro não tem
religiões oficiais e não-oficiais, mas as agências da ONU por trás da carta
estavam obviamente de olho nos sentimentos cristãos da maioria dos brasileiros.
Por causa desses sentimentos e herança, os brasileiros rejeitam qualquer tipo
de doutrinação homossexual nas escolas e a imposição da ideologia gay em sua
sociedade.
Em sua conclusão, a carta exorta o
governo brasileiro a adotar medidas abrangentes para combater a “homofobia”,
inclusive prioridade e aceleração na votação e aprovação do PLC 122, o notório
projeto de lei anti-“homofobia” produzido pelo PT.
O PLC 122 torna crimes
“homofóbicos” atos e opiniões contra a homossexualidade, e sua aprovação ameaça
trazer censura para líderes e membros que mencionarem versículos da Bíblia
contra a sodomia até mesmo dentro dos templos. Até mesmo membros importantes do
PT reconhecem tal ameaça.
O governo de Dilma Rousseff e de
seu antecessor, o ex-presidente Lula, fez o possível para aprovar o PLC 122 e
outras medidas homossexualistas, que foram paralisadas pelo esforço de
católicos e evangélicos.
Certamente, o governo de Dilma
recebe de braços abertos a pressão para fazer exatamente o que já vem querendo
fazer há um longo tempo: impor a agenda gay na maioria dos brasileiros que
insiste em ver a homossexualidade como uma anormalidade.
Leitura
recomendada:
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