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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Comissão da Verdade vai investigar católicos e evangélicos anticomunistas

Comissão da Verdade vai investigar católicos e evangélicos anticomunistas:


Comissão da
Verdade vai investigar católicos e evangélicos anticomunistas

Julio
Severo
A Comissão Nacional da Verdade, criada
pelo governo de Dilma Rousseff para investigar cidadãos brasileiros
anticomunistas, agora vai incluir na sua lista negra padres e pastores, que
serão investigados para se apurar seu grau de envolvimento na “perseguição” que
militantes comunistas passaram durante o regime militar (1964-1985).
Pelo fato de que o clima atual do
Brasil, tanto midiático quanto governamental, é francamente favorável ao
marxismo, os que lutaram para implantar o comunismo no Brasil e sofreram
resistência da população, das igrejas e das forças armadas são hoje rotulados
de “heróis”. A própria Dilma Rousseff, que esteve envolvida em varias ações de
violência armada e terrorismo, nunca sentiu necessidade de pedir perdão ao
Brasil pelos brasileiros feridos e mortos por ações terroristas apoiadas por
ela.
Contudo, de modo insano, Dilma
juntamente com os católicos e evangélicos que queriam derrubar o governo do
Brasil são classificados como uma espécie de “guerreiros democráticos”, vindo
em socorro da população diante da “ameaça” dos militares,
que desde a década de 1930 estavam impedindo os comunistas de implantar no
Brasil a mesma “democracia” que existia na União Soviética
.
A verdade, porém, é que diante da
violência vermelha antes e depois do regime militar, líderes católicos e
evangélicos se sentiram na obrigação de deter a ameaça vermelha, denunciando
membros de igrejas envolvidos em militância comunista. Afinal, o que fazer?
O Rev.
Alberto Thieme conta que, na sua juventude, ele testemunhou no centro de São
Paulo pessoas sofrendo uma rajada de metralhadora
. O resultado foi mortos e
feridos. Os responsáveis eram os graciosos “guerreiros democráticos”. Seria
errado um pastor denunciar às autoridades um membro envolvido em tal “guerra
democrática”?
O Rev. Walter Altmann viajava para
os países da Cortina de Ferro durante as décadas de 1960 e 1970, com as
despesas custeadas pelos comunistas soviéticos. Anos atrás, ele foi presidente da
Igreja Evangélica de Confissão Luterana (IECLB) no Brasil. Se algum pastor o tivesse
denunciado, hoje estaria sob risco de entrar na lista negra da Comissão da
Verdade Dilmônica. Mas os pastores luteranos não o “delataram”. Resultado? A
IECLB está em avançado estado de putrefação debaixo da influência marxista
.
E se o bando terrorista de Dilma, atuante
e sanguinário mais de 40 anos atrás, tivesse um membro evangélico? A obrigação
moral e cristã do pastor era denunciar o membro criminoso. Mas hoje, com os
criminosos ocupando importantes postos do governo brasileiro, o pastor seria
condenado pela boa ação.
Agora, o papel da comissão será
levantar os nomes dos pastores que fizeram boa ação.
É evidente que a caça aos evangélicos
contrários ao comunismo já começou. O blogueiro antievangélico Paulo Lopes,
aproveitando as notícias sobre as investigações da Comissão da Verdade contra
padres e pastores, mencionou o nome do pastor batista Enéas Tognini, que está
hoje com 99 anos.
O Pr. Tognini foi apontado pelo
blogueiro raivoso como “um religioso que ficou do lado da repressão militar”,
numa óbvia e maliciosa insinuação de que o idoso e íntegro pastor é um “criminoso”.
O crime do pastor batista? Ele convocou
os evangélicos de todo o Brasil para um dia jejum e oração para que o Brasil e seu povo fossem salvos da ameaça comunista. “Não me arrependo porque eles [os
militares] fizeram um bom trabalho. Salvaram a pátria do comunismo”, disse
Tognini, segundo “denúncia” de Lopes.
Prepare-se: se você é cristão,
viveu na época do regime militar e apenas orou contra o comunismo, fique em
silêncio. Se descobrirem que você fez tal oração, você corre o sério risco de ser
colocado ao lado do Pr. Enéas na lista negra dos que cometeram “crimes”, ainda
que em pensamento e em espírito, contra a imposição do comunismo no Brasil.
O blogueiro antievangélico deveria
também incluir o nome do Rev. Richard Wurmbrand, que, mesmo depois de ser
torturado durante anos por comunistas, não quis entregar sua alma ao generoso
Estado totalitário comunista. Como prova do crime dele, a Comissão da Verdade
deveria usar este vídeo: http://youtu.be/fWOJk_czoz4




Além disso, o Rev. Wurmbrand
acusava o marxismo de ser satanismo e Karl Marx de ser satanista, colocando diretamente
em risco a vida os pastores e outros líderes evangélicos envolvidos em
militância marxista. O Rev. Wurmbrand deveria ser acusado postumamente de
difamação pela Comissão da Verdade.
Muitos dos pastores que militavam
pelo comunismo — entre eles presbiterianos, batistas e metodistas —, acabaram
se exilando debaixo das asas do Conselho
Mundial de Igrejas
na Europa ou nos Estados Unidos. Nenhum deles quis
exílio na União Soviética ou Coreia do Norte. Agora, além das gordas
indenizações, eles terão uma voz para condenar os que os condenaram. Eles
poderão dar depoimentos e ajudar nas investigações contra as igrejas que, em
vez de se alinharem com eles e sua militância, se colocaram contra o comunismo.
Mesmo antes de começar a mirar nos
líderes cristãos, a Comissão da Verdade já estava recebendo apoio de
evangélicos progressistas. (Não cito a CNBB aqui porque não sou católico. Cabe
aos próprios católicos denunciar esse sindicato de bispos esquerdistas.)
Desde o ano passado, o tabloide
sensacionalista Genizah vem ajudando a preparar o terreno para a investigação
da Comissão da Verdade, canonizando evangélicos esquerdistas e denunciando o
Pr. Enéas Tognini. A ação do Genizah foi denunciada por meu blog na mesma época
no artigo “Sensacionalismo
gospel vermelho
”.
A Comissão da Verdade vai pesquisar
documentos, depoimentos, teses e arquivos internacionais, especialmente do arquivo
do Conselho
Mundial de Igrejas
, para chegar até os nomes dos pastores e padres “culpados”.
Esse é um quadro bastante
invertido, onde os criminosos foram inocentados pelos companheiros e onde os
inocentes não serão poupados pelos criminosos.
Eu gostaria que um novo Enéas
Tognini se levantasse em nossos dias para convocar o povo de Deus em oração e
jejum. A resposta dos céus inevitavelmente derrubaria a máscara da Comissão
Nacional da Verdade, deixando-a nua e exposta pelo que de fato é: Comissão da
Mentira.
Eu gostaria de uma Comissão da
Verdade para investigar Dona Dilma e seus ministros, cujo histórico é
criminoso. Se não for neste mundo, é certo que Dona Dilma, seus ministros e os
pastores vermelhos gordamente indenizados com o dinheiro de nosso bolso se prostrarão
diante dAquele que é a Verdade.
Ali, a justiça será justa, a
condenação será certa e eterna e o terrorismo e a militância comunista em nome
do Evangelho ou dos pobres não ficarão impunes.
No entanto, se o povo de Deus se
unir em oração e jejum, a impunidade, a mentira e a sem-vergonhice cairão por
terra antes mesmo da eternidade sobrevir sobre eles.
Leitura
recomendada:
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