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terça-feira, 5 de março de 2013

Jean Wyllys no Mackenzie

Jean Wyllys no Mackenzie:


Jean Wyllys no
Mackenzie

Universidade
presbiteriana cede aos modismos politicamente corretos?

Julio
Severo
Em seu debate
intitulado “Diversidade Sexual e Liberdade Religiosa: Um casamento possível?”
em 28 de fevereiro de 2013, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, em parceria
com sua chancelaria, convidou o deputado supremacista gay Jean Wyllys para
tratar do tema diversidade sexual.
Em sua apresentação de Wyllys, a
universidade o descreveu: “Militante pelas liberdades civis, atuava nas
comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. Parceiro dos movimentos LGBT,
negro e de mulheres. Participa de ação de combate à homofobia, à intolerância,
aos fundamentalismos religiosos…”
Para que o debate não fosse 100%
gayzista, o chanceler Augustus Nicodemus Lopes também convidou o Dr. Guilherme
Zanina Schelb, membro do Conselho Diretivo Nacional da
ANAJURE,
do qual o próprio Nicodemus é presidente do conselho.
Na apresentação de Schelb, o
Mackenzie destacou que o membro da ANAJURE ficou famoso internacionalmente como
coordenador de alguns inquéritos, inclusive um denominado “Guerrilha do
Araguaia”. Esse inquérito, de acordo com informações do Senado, foi para
atender aos pedidos dos familiares de 68 guerrilheiros comunistas que morreram
em combates aos militares brasileiros no início da década de 1970, no Araguaia.
Esses criminosos lutavam contra o governo brasileiro a fim de implantarem no
Brasil uma ditadura comunista.
Como se isso já não fosse
suficientemente suspeito, Schelb já foi
acusado
de tentar fazer dinheiro com suas investigações
,
uma atitude que entra em choque com a ética cristã, ainda mais quando lucros
são obtidos com a defesa de uma suposta imagem positiva de patentes criminosos
comunistas.
Fora dessa esfera, ele é conhecido
como “moderado”, seja lá o que for que isso signifique.
O Mackenzie não disponibilizou, até
o momento, o conteúdo das falas de Wyllys ou Schelb, mas uma estudante da
universidade presbiteriana, que assistiu pessoalmente ao debate, manifestou
publicamente que adorou o discurso do supremacista gay, dizendo:
(Twitter)
De estudante do Mackenzie para Jean Wyllys:

“Sou da Mackenzie e acabei de voltar do
debate! Estou IMPRESSIONADA com a sua capacidade de debate e sua inteligência”.
Não se pode dizer, porém, que o
Mackenzie foi a primeira instituição evangélica do Brasil a convidar um
ativista gay para um debate. Essa “glória” insana pertence à
Escola
Superior de Teologia (EST) que em 2006 realizou um evento onde o participante
mais famoso foi Luiz Mott
, líder do
movimento gay brasileiro
acusado
de defender a pedofilia
. A EST pertence
à Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
Depois de Luiz Mott na EST e Jean
Wyllys no Mackenzie, o que virá? Toni Reis na notoriamente esquerdista
Universidade Metodista de São Paulo?
Enquanto estou tentando entender
como a participação de Wyllys poderia representar algum benefício para o
Cristianismo brasileiro ou para a própria universidade presbiteriana, leio no
Twitter de Wyllys uma mensagem dele recomendando Ricardo Gondim, um famoso
pastor progressista no Brasil, mas hoje enlouquecido pelas ideias da Teologia
da Libertação:
(Twitter)
De Jean Wyllys para Ricardo Gondim:

Texto lindo do pastor (pastor de verdade,
culto, sensível, progressista).
Outra mensagem de Wyllys recomenda
descaradamente Paulo Ghiraldelli:
(Twitter)
De Jean Wyllys:
Interessante contribuição ao debate. Você já leu este artigo de
Ghiraldelli?
Ghiraldelli é um filósofo conhecido
por
defender
publicamente a homossexualidade e a pedofilia
.
Como é que uma universidade
evangélica consegue convidar um ativista gay que recomenda um defensor da pedofilia?
Além disso, como é que uma universidade presbiteriana consegue apresentá-lo
como alguém ativamente envolvido no “combate à homofobia, à intolerância, aos
fundamentalismos religiosos”? Não sentem nenhuma vergonha na cara?
Poderiam convidá-lo pelo menos para
evangelização? Claro que sim. É obrigação de toda instituição que leva o nome
cristão evangelizar os promotores de abominações, não promovê-los.
No caso de Wyllys, cuja formação
ocorreu nas comunidades eclesiais de base, notórios vespeiros da marxista
Teologia da Libertação, cabia à chancelaria do Mackenzie a responsabilidade de
vetar, repudiar e rejeitar o espaço de publicidade ideológica gratuita para o
notório supremacista gay.
Em 2010, a mesma chancelaria, sob
pressão de tais supremacistas, removeu do site da universidade presbiteriana um
manifesto anti-PLC 122 que estava postado ali desde 2007. Bastou que os
supremacistas notassem e condenassem o manifesto (que fazia uma oposição
suavizada à agenda gay), para que o chanceler do Mackenzie atendesse às ameaças
dos birrentos ativistas homossexuais.
Na época, alguns calvinistas ligados
ao Mackenzie me disseram que o manifesto fora removido porque a preocupação
prioritária do Mackenzie é a “evangelização”. Mas não vi os mackenzistas saindo
às ruas evangelizando os manifestantes. E o “combatedor da ‘homofobia’, da
intolerância e dos fundamentalismos religiosos” não foi evidentemente convidado
para ser exposto ao conhecimento técnico do Evangelho da salvação por meio dos
teólogos calvinistas do Mackenzie — convite que ele prontamente
rechaçaria. 
Eu sofro a mesma pressão dos
supremacistas gays para remover do meu blog os meus artigos e manifestos que
denunciam o PLC 122 e a agenda gay. Pelo fato de que não cedo, sou alvo de
todos os tipos de ações que visam censurar, bloquear e eliminar meus blogs por
inteiro. Outros ataques vêm de
esquerdistas
evangélicos que se autodenominam apologetas ou calvinistas
.
Mas nem minha postura nem os constantes ataques e ameaças que recebo impedem a
evangelização de jovens homossexuais, que fazem contato comigo pedindo socorro.
Do mesmo modo, estou certo de que
se o Mackenzie não tivesse removido seu manifesto anti-PLC 122, não faltariam
oportunidades de evangelização, inclusive dos próprios homossexuais e ativistas
gays que estudam e trabalham na universidade presbiteriana.
Contudo, se o Mackenzie desta vez
mudou de ideia e, em vez de evangelização, queria apenas “debate”, por que
trazer Wyllys? Por que deixá-lo usar a universidade evangélica como “púlpito”
para pregar suas perversões?
Não era melhor então trazer alguém
mais capacitado?
Para um debate genuinamente cristão
sobre as ameaças do ativismo gay na sociedade brasileira, o Mackenzie poderia
ter convidado Silas Malafaia, cujas opiniões cristãs sobre homossexualidade
valem muito mais do que milhões de palestras de Wyllys.
Entretanto, a crença de Malafaia em
dons sobrenaturais do Espírito Santo como profecia, curas, milagres e línguas
para hoje poderia desqualificá-lo para tal convite. Além disso, ele não tem o
selo presbiteriano ou calvinista. Mas Wyllys tem tal selo? Tudo o que ele já
fez mais proximamente disso foi dizer que “
os
calvinistas são aliados do movimento homossexual
”.
Será que Wyllys estava se referindo
aos EUA, onde a maior denominação presbiteriana ordena pastores gays e promove
um liberalismo e esquerdismo que fariam os ossos podres de Karl Marx estremecerem
de alegria em seu túmulo?
Se estava falando do Brasil, com
certeza, ele estava se referindo ao
Genizah
e outros tabloides calvinistas que clonam seu sensacionalismo liberalóide. Dá para
incluir o Mackenzie nisso? De forma direta, acho que não. Mas indiretamente, é
uma possibilidade. O chanceler não é um liberalóide, mas sua descrença no poder
do Espírito Santo na vida dos cristãos de hoje o torna vulnerável às ciladas e
pressões politicamente corretas.
Ao descrever o chanceler, o
Dicionário Babylon (conforme acessado em 2 de março de 2013) diz: Augustus
Nicodemus Lopes “acredita no fim da revelação divina através de dons
espirituais como profecia, bem como não acredita na manifestação de línguas
estranhas como sinal de atuação do Espírito Santo para os dias modernos. Por
esse motivo, é considerado por escritores pentecostais como cessacionista e
elitista em sua interpretação das Escrituras”.
Talvez tivesse faltado orientação
divina para saber quando não ceder ao feroz ativismo gay e quando agir
evangelisticamente. “Onde não há visão
profética”
, diz Provérbios 29:18, “o
povo de Deus tropeça”
. Outras versões dizem que o povo de Deus chega a
perecer. Tudo isso, conforme diz a versão King James Atualizada, porque “Um povo que não aceita a revelação do
SENHOR”
tropeça, e alguns estão fazendo essa escolha infeliz por acreditarem
numa teologia que determina que visões proféticas de orientação ministerial e
pessoal não são possíveis fora dos tempos da Bíblia.
Seja como for, com ou sem visão, é
óbvio que a Universidade Mackenzie não convidou Wyllys para propósitos evangelísticos.
Talvez quisessem apenas usar a presença
famosa dele para que a grande mídia esquerdista, que tanto paparica Wyllys com holofotes
e propaganda, notasse que a ANAJURE existe.
Tal tática, se realmente foi usada,
é um meio estranho de alcançar visibilidade e holofote, especialmente para
cristãos, que deveriam crer que Deus honra aqueles que O honram, e dá visibilidade
a quem publicamente — na universidade, televisão ou outro lugar — confessa Seu
nome, conforme Jesus Cristo, a Palavra viva, ensinou:
“Digo-vos
mais: todo aquele que me confessar diante das pessoas, também o Filho do homem
o confessará diante dos anjos de Deus. No entanto, o que me negar diante dos
homens será negado diante dos anjos de Deus.” (Lucas 12:8-9 KJA)
“É
Deus quem julga: a um rebaixa, a outro eleva!” (1 Samuel 2:7 KJA)
Antes, Wyllys tivesse sido
convidado apenas para escutar sobre o Filho do Homem que liberta os homens do
pecado homossexual.
Leitura
recomendada:
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