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quarta-feira, 6 de março de 2013

Vaias e clima de hostilidade marcam presença de Jean Wyllys no Mackenzie

Vaias e clima de hostilidade marcam presença de Jean Wyllys no Mackenzie:


Vaias e clima de
hostilidade marcam presença de Jean Wyllys no Mackenzie

Apesar de
negação, documento do diretório do Mackenzie registra que houve parceria com chancelaria
para debate de Wyllys na instituição presbiteriana

Julio
Severo
Depois da enorme repercussão do
artigo “Jean
Wyllys no Mackenzie
”, o chanceler do Mackenzie, Augustus Nicodemus Lopes, se
pronunciou.
Jean Wyllys
Jean Wyllys esteve ou não esteve no
Mackenzie? Está confirmado: Esteve.



Se o artigo “Jean
Wyllys no Mackenzie
” não tivesse trazido à tona essa informação, aparentemente
ninguém trataria da polêmica visita e debate de Jean Wyllys na Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
Não foi com a ajuda de revelações
sobrenaturais que fiquei sabendo do evento. Tudo o que precisei fazer foi conferir
documento da própria instituição. O documento registra a “parceria” entre a
chancelaria da universidade com o Centro Acadêmico João Mendes, que pertence ao
Mackenzie.
A chancelaria garante a liberdade acadêmica?
Sim. Mas também teria o pleno direito de vetar a participação de um
supremacista gay num evento dentro de suas dependências? Teria. E por que não
fez valer seu direito?
Quando pressionado pelos supremacistas
gays em 2012, o chanceler Augustus Nicodemus Lopes usou da sua autoridade para
retirar um manifesto presbiteriano contrário à agenda gay do site da
universidade. A retirada foi feita apenas para atender às exigências dos
supremacistas gays.
No caso de Wyllys, a chancelaria
tinha igualmente total autoridade — sem mencionar responsabilidade cristã — de
agir com muito mais energia. Afinal, é de conhecimento público que num
seminário realizado por Wyllys no Congresso Nacional, o
ativista gay Márcio Retamero ameaçou o uso de violência armada contra os
cristãos
, sem que Wyllys condenasse a ameaça. Pelo contrário, Wyllys mesmo
tem feito ameaças aos cristãos.
Tenho certeza de que se algum
diretório estudantil do Mackenzie convidasse um criminoso nazista ou comunista,
o chanceler vetaria, e com boas razões. Por que então poupar Wyllys?
Deve-se poupá-lo em nome de uma
suposta liberdade acadêmica?
Tudo o que o chanceler disse que
pôde fazer foi escolher um “debatedor” para argumentar com Wyllys. O escolhido
foi seu colega de ANAJURE Guilherme Schelb.
Contudo, por incrível que pareça,
os estudantes da instituição presbiteriana não gostaram do escolhido do
chanceler. De acordo com informações que recebi, e que foram confirmadas numa
nota da ANAJURE, Schelb foi vaiado e sofreu um clima de hostilidade dos
estudantes do Mackenzie. A moçada gostou foi do Wyllys.
Parabéns ao Mackenzie pela promoção
do Wyllys! Mesmo discordando totalmente das ideias radicais do supremacista gay
e mesmo não tendo a intenção direta de fazer tal promoção, o chanceler deu um
tiro no pé ao não vetar o “debate”, que foi na verdade espaço de publicidade
gratuita para Wyllys. Se tivesse vetado, poderia pelo menos ter poupado o
representante da ANAJURE das vaias e hostilidade que sofreu.
Dá para imaginar um jurista
evangélico ser humilhado diante de um supremacista gay dentro de uma
universidade evangélica? É um quadro apocalíptico, e aconteceu no Mackenzie.
(Twitter)
De estudante do Mackenzie para Jean Wyllys:

“Sou da Mackenzie e acabei de voltar do
debate! Estou IMPRESSIONADA com a sua capacidade de debate e sua inteligência”.
Se no nome de uma suposta liberdade
acadêmica, podemos abrir as instituições evangélicas para indivíduos como
Wyllys, que defendem a perseguição aos cristãos, promoverem seus radicalismos,
qual é o limite? Por que então não convidar nazistas e terroristas islâmicos?
O chanceler, ao invés de ter agido
com firmeza contra a entrada de um notório fomentador de perseguição anticristã
antes do debate, tentou defender a falta de firmeza e desqualificar a denúncia.
Só após a enorme exposição pública do caso no artigo “Jean
Wyllys no Mackenzie
” foi que o chanceler
declarou no Facebook
:
Augustus
Nicodemus Lopes
Infelizmente numa universidade do porte do Mackenzie
diretórios estudantis realizam eventos se valendo da autonomia universitária
dos quais só tomamos conhecimento em cima da hora, como foi o caso, só nos
restando achar uma pessoa para fazer o contraponto, para tentar ao menos
minimizar os efeitos. Lamento profundamente tudo isto ocorrido em nosso quintal
e em nossas costas. O evento não foi promovido pelo Mackenzie, sua reitoria ou
chancelaria - jamais. Fomos pegos de surpresa. É uma pena que pessoas que se
dizem cristãs alardeiam fatos e os distorcem sem qualquer conhecimento de
causa..”
A declaração foi enviada por um
leitor que questionou Nicodemus e recebeu a resposta dele. Mas as palavras do
chanceler, de que o evento não foi promovido por sua chancelaria, estão em
conflito com o documento do diretório do Mackenzie, que registra a parceria.
Documento do diretório do Mackenzie registra parceria com chancelaria para debate de Wyllys
Ele poderia ter vetado a entrada de
Jean Wyllys na instituição? Há pouca dúvida sobre isso.
Agora fica sobre os ombros dele a
responsabilidade de esclarecer o motivo por que, se não havia nenhuma parceria,
há o registro oficial da parceria por parte do próprio diretório estudantil que
realizou o debate. Quem foi que errou? O diretório? A impressora?
Esta não é a primeira vez que
denuncio um notório ativista gay convidado para debate numa grande instituição
protestante. No ano passado, denunciei
Luiz Mott na Escola Superior de Teologia (EST) da Igreja Evangélica de Confissão Luterana
do Brasil
. Eu queria ter podido fazer tal denúncia anos atrás, mas não
tinha os documentos. Somente no ano passado, os obtive.
No caso do Mackenzie, foi mais
rápido porque fui auxiliado na obtenção dos documentos.
A providência da EST foi apagar
todos os registros públicos do evento e fazer de conta que nunca ocorreu.
Qual vai ser a providência do
Mackenzie?
Leitura
recomendada:
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