Julio Severo
O jornalismo da R7, da TV Record, expôs a distribuição de uma cartilha gay dentro de uma escola no Rio. De acordo com a jornalista, a escola tem alunos até de 13 anos de idade. O vídeo da reportagem está neste link: http://youtu.be/XYU_6V9nApY
Embora a jornalista tivesse deixado claro que o conteúdo da cartilha era tão indecente que era impossível mostrá-lo ou mencionar suas ações, não houve nenhuma tentativa da TV Record de cobrar das autoridades ações policiais contra a agressão imoral contra os alunos.
A cartilha apenas mostra fielmente o foco dos gays: sexo e ânus.
De acordo com a alegação do grupo Arco-Íris que produziu a cartilha, o material foi feito apenas para gays, e o líder do grupo disse que sua distribuição na escola foi um “equivoco.” Mas o ativista do grupo que fez a distribuição defendeu sua ação.
A lição desse episódio é óbvia: os ativistas gays levarão a propaganda de seu repugnante estilo de vida a qualquer lugar que esteja de portas abertas, inclusive escolas. A meta é igualmente óbvia: levar os alunos diretamente ao homossexualismo.
Mas a pergunta importante é: por que a TV Record, que foi comprada pela Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), não confronta esses males? A TV Globo não tem medo de defender o mal e atacar o bem, e o que se vê na Record é uma TV que há anos se sacrifica para imitar a Globo em tudo.
No início, os bispos da IURD alegavam que sob seu controle a Record seria a TV da família brasileira. Se fosse de fato, os jornalistas dessa TV não sossegariam até ver atrás das grades os responsáveis do grupo que produziu e distribuiu uma indecente cartilha de sexo anal homossexual numa escola.
Qualquer jornalismo que não trate esse caso como crime não merece nenhuma credibilidade.
Com informações do R7.
Fonte: www.juliosevero.com
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