Irmão de Obamaestá ligado à Irmandade Islâmica
Segundo reportagem,Malik gerencia os investimentos do movimento extremista islâmico
JeromeR. Corsi
NOVA YORK, EUA — O meio-irmão dopresidente Obama, que mora no Quênia, pode dar dor de cabeça à Casa Branca depoisda revelação de novas provas que o ligam à Irmandade Islâmica no Egito ecomprovam que Lois Lerner, supervisora da Receita Federal dos EUA, assinou cartalhe concedendo isenções fiscais.
Malik Obama, da Irmandade Islâmica, com seu irmão Barack Obama |
Em reportagem transmitida natelevisão egípcia sobre um discurso de Gebali, traduzidapelo pesquisador Walid Shoebat, ex agente da Organização para a Libertação daPalestina:
“Cumpriremosa lei, e os americanos não vão nos impedir”, garantiu. “Precisamos abrir osarquivos e começar os julgamentos. O governo Obama não pode nos impedir, elessabem que apoiaram o terrorismo”, continua. “Abriremos os arquivos para queessas nações sejam expostas, para mostrar como eles colaboraram com osterroristas. É por essa razão que o governo americano luta contra nós”.
Segundo Shoebat, Gebali explicouque a notícia é importante para os americanos que se preocupam com as ações doseu presidente, chamando-a de “um presente para o povo americano” e sugerindoque há mais revelações a serem divulgadas.
Em uma entrevista para a televisãoegípcia, Gebai lamenta que o custo para o Egito tenha sido alto, e prometeu queseu país não irá permitir qualquer conspiração contra o povo do estado egípcio.Ela insiste que forçar o Egito à falência é inaceitável, pois o país iriamergulhar em uma situação terrível, parecida com a do Iraque e da Líbia.
Shoebat explica que se asreportagens estiverem corretas, a Turquia parece exercer um papel central nasuposta conspiração. Ele destaca que o Egito declarou junto à comunidadeinternacional que não irá tolerar quaisquer tentativas de forçar o país àfalência.
O blog de Shoebat disponibilizatrês links de “fontes bastante confiáveis” que corroboram com a reportagemsobre as declarações de Gebali.
Shoebat divulgou em maio deste ano queMalik Obama é secretário executivo da Organização Islâmica Da’wa [IDO, na siglaem inglês], um grupo criado pelo governo do Sudão, considerado peloDepartamento de Estado americano como um estado terrorista.
Em 2010, Malik Obama esteve em umaconferência da organização na capital sudanesa, Khartoum. Um dos objetivos daIDO é difundir o islamismo wahhabista pelo continente africano.
O presidente do Sudão, OmalAl-Bashir, supervisionou a conferência. Bashir é procurado pela Corte PenalInternacional por sete acusações relacionadas a crimes contra a humanidade.
Shoebat garante que as provascolocam Malik Obama “na cama com os terroristas, trabalhando em um estadoterrorista como autoridade em uma organização criada por terroristas”.
Problemas com as isenções fiscais de Malik
O WNDnoticiou em maio que fundos gerenciados por Malik Obama que gozam do statusfiscal de organização religiosa nos EUA têm sido desviados para sustentar suasvárias esposas no Quênia, segundo acusações de um especialista em radicalismoislâmico.
Lois Lerner, diretora da divisão deisenção fiscal da receita federal americana, atualmente sob investigação do Congresso,assinou uma carta aprovando o status de isenção fiscal da Fundação Barack H.Obama, cujo dono é Malik Obama.
Lerner, atualmente em afastamentoremunerado do cargo de supervisão na receita federal, usou do seu direito depermanecer calada diante da Comissão de Supervisão e Reforma Governamental [Oversightand Government Reform Committee] da Câmara de Representantes em 22 de maio emvez de responder às perguntas sobre os critérios inapropriados utilizados peloseu departamento para atrasar ou negar isenções fiscais para grupos “patriotas”e do tea party.
Shoebat detalhou suas acusações emum relatórioinvestigativo de 22 páginas intitulado “New IRS Scandal: Islamic Extremismand Sex Slaves: Report Reveals Obama’s Relatives Run Charities of Deceit” (Novoescândalo da receita federal: extremismo islâmico e escravas sexuais: relatóriorevela que parentes de Obama comandam instituições de caridade de fachada)”, publicadoem seu website.
Depois de minucioso exame dasprovas disponíveis, Shoebat explica ao WND suas acusações contra as fundaçõesisentas de impostos da família Obama:
QuandoMalik Obama e Sarah Obama levantaram fundos nos Estados Unidos como presidentesde suas respectivas instituições de caridade, não apenas a receita federalgarantiu a uma delas status de isenção fiscal retroativamente, mas essasfundações apoiaram, em diversos graus, operações ilegais que angariaram fundospara ganhos pessoais, promiscuidades, poligamia e a promoção do wahhabismo,corrente do islã praticada pela Al-Qaeda.
Nos últimos dois anos, desde muitoantes dos atuais escândalos da receita federal virem a público, o WND vemnoticiando irregularidades em dois deferimentos de status fiscal deinstituições religiosas a organizações operadas pelo meio-irmão e pela avó deObama no Quênia.
O WND noticiou em setembro de 2011que a fundação Barack H. Obama aparentemente recebeu aprovação da receitafederal americana um mês depois que uma solicitação foi submetida em maio de2011. A carta de apuração da receita federal emitida em 11 de junho de 2011concedia isenção fiscal retroativamente de maneira totalmente irregular, poucotempo depois que o grupo foi alvo de críticas por operar como uma fundaçãoisenta de impostos desde 2008 sem nunca ter solicitado status fiscal especial.
Em outubro de 2012, o WNDnoticiou que uma fundação separada, chamada Fundação Mama Sarah Obama, criadapela avó de Obama no Quênia, transferiu fundos, 90% dos quais foram levantadospor pessoas e empresas americanas, para enviar estudantes quenianos para astrês madrassas wahhabistas mais radicais da Arábia Saudita.
Desde sua fundação em 2008, afundação Barack H. Obama, operando por meio de uma caixa postal comercial emArlington, Virginia, solicitou contribuições dedutíveis de imposto pelainternet, listando endereços e números de telefone tanto nos EUA quanto noQuênia, sem revelar que o grupo não tinha autorização da receita federal para operarcomo tal.
Em setembro de 2011, a receitafederal confirmou ao WND que a Fundação Barack H. Obama recebeu uma carta deautorização em junho de 2011, conferindo status fiscal especial retroativamentea 2008.
Poligamia isenta de impostos?
Em 3 de março de 2013, AndrewMalone, emreportagem para o Daily Mail de Londres, documentou que a esposa mais novade Malik no Quênia, Sheila Anyano, 35 anos mais nova que ele, passou os últimostrês anos vivendo com três outras esposas de Malik no “centro de descanso erelaxamento da Fundação Barack H. Obama”, um complexo turístico que lucra comvisitantes atraídos pela conexão da família com o presidente americano.
Malik Obama, padrinho no casamento de Barack Obama, 3 de outubro de 1992 3, 1992 |
Malone localizou a mãe de Sheila,Mary, que explicou ao jornalista que Malik Obama teve “encontros amorosossecretos” com a menina depois de vê-la em orações na mesquita que construiu emKogelo, antiga cidade natal da família.
Sheila, que agora tem 20 anos, dissea Ambrose que casar-se com Malik, agora com 55 anos, foi a “pior decisão” desua vida, e confirmou que ela e Malik mantiveram o casamento “um segredo”, poisela tinha apenas 17 anos.
“No começo ele era bom, quandocomeçamos a nos relacionar na mesquita”, relatou ao Daily Mail. “Mas ele mudou.Casar-me com ele foi o maior erro da minha vida. Ele me bate, mas na maiorparte do tempo ele só é desagradável e briguento”.
Shoebotacusa Malik Obama de fazer mal uso de fundos sem fins lucrativos.
“Não há provas que sugerem que Malikesteja construindo quaisquer casas em Kogelo para viúvas e órfãos, conforme anunciado”,disse Shoebat.
Nem há provas de que a FundaçãoMama Sarah construiu casas para viúvas, órfãos ou portadores de HIV.
“Os únicos gastos comprovados dodinheiro envolvem o Centro de Recreação e Descanso Barack H. Obama, no Quênia, queabrigou as 12 esposas de Malik em um edifício que inclui um restaurante e umamesquita com uma madrassa”, relata.
“Embora construir mesquitas élegalmente considerado caridade, provas mostram que todo o financiamento destasveio diretamente de entidades e de indivíduos da Arábia Saudita, do Qatar e deBarein”, explica Shoebat. “Não há nada de caráter benevolente encontrado emnenhum dos fundos levantados por Malik nos Estados Unidos. Até o momento, nãohá provas de quaisquer feitos no sentido de construção de casas para órfãos,viúvas e vítimas da AIDS em Kogelo ou em qualquer outro lugar do Quênia”.
Demonstrações financeiras limitadas
Um formulário 990-EZ da receitafederal americana, obrigatório para organizações isentas de imposto de renda,foi submetido em 23 de maio de 2011, apenas dois dias antes de o órgão enviar acarta.
Fundação Barack H. Obama, Formulário 990-EZ protocolado em 23 de maio de 2011 |
O formulário relata que a fundaçãorecebeu US$ 24.250 em receita total bruta em 2010, oriunda de contribuições,doações e concessões.
“Não fomos muito bem sucedidos esteano devido às poucas contribuições”, relatou Malik no formulário. “A Fundação patrocinouum Campeonato Jovem e iniciou a construção de pontes comunitárias”.
Abongo “Roy” Malik Obama mostra fotografia tirada na década de 80 de Barack Obama no Quênia |
Nascido de Kezia no Quênia
Nascido no Quênia em 15 de março de1958, Abongo Malik “Roy” Obama foi primeiro filho de Barack Obama pai.
Filho de Kezia, primeira esposa deObama pai, Malik tinha apenas 18 meses quando seu pai chegou a Nova Iorque, em8 de agosto de 1959, em um voo da companhia BOAC com conexão no Quênia paracomeçar seus estudos de graduação na Universidade do Havaí, em Honolulu.
Retrato da Família Obama tirada no Quênia Abongo “Roy” Malik Obama, à direita de Barack Obama Jr. |
Traduzidopor Luis Gustavo Gentil do original do WND: Obama’sbrother linked to Muslim Brotherhood
Fonte:www.juliosevero.com
Leiturarecomendada:
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