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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Organização Mundial de Saúde é acusada de promover vacinas que beneficiam fabricantes »

Organização Mundial de Saúde é acusada de promover vacinas que beneficiam fabricantes »:

OrganizaçãoMundial de Saúde é acusada de promover vacinas que beneficiam fabricantes

JeannieStokowski-Bisanti
O governo japonês cancelou avacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Kitui, cidade a 180 km deNairobi, no Quênia, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade,dores prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial deSaúde (OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia davacina contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir ocâncer do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de 14 de julho afirmaque críticos acusaram a OMS de promover vacinas que beneficiam os fabricantes,e acusações do mesmo teor foram feitas contra a Vigilância Sanitária (FDA) americana.
O Ministro da Saúde japonês nomeouuma força tarefa para investigar aproximadamente 2.000 reações adversas e paraelaborar um relatório sobre a segurança das vacinas. As vacinas, Gardasil e Cervarix,estavam sendo ministradas a meninas com idades entre 11 e 14 anos em Kitui. Ogoverno japonês aconselhou as autoridades que parassem de promover a vacinaçãode meninas com Gardasil e Cervarix até que mais estudos sejam concluídos.
A Organização Mundial de Saúde(OMS) e a FDA americana recomendou vacinas contra o HPV como Gardasil eCervarix contra o câncer do colo do útero, apesar de preocupações quanto à suasegurança.
A empresa americana Merck Sharp& Dohme (Merck & Co) é a fabricante do Gardasil, enquanto que oCervarix é fabricado pela britânica GlaxoSmithKlinePLC (GSK). A FDA licenciou o Gardasil da Merck em 2006, e o Cervarix da gSKentrou no mercado em 2007. Instituições médicas japonesas agora são obrigadaspor lei a informar às jovens ou aos seus pais que o governo não recomenda maisas vacinas devido às reações adversas associadas a ela.
O artigo afirma que quatro tipos deHPV, dos mais de 100 tipos, estão associados ao câncer do colo do útero e quenunca houve provas conclusivas de ligações entre a infecção do HPV e odesenvolvimento de câncer cervical. Críticos afirmam que as vacinas não foramutilizadas por tempo suficiente para constituir prova de que elas podemprevenir o câncer do colo do útero. O governo municipal da região de Kanto, noJapão, declarou: “Omitir a recomendação é o mesmo que desaconselhar a vacina”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original doExaminar: World Health Organization accused ofpromoting vaccines to benefit manufacturers
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