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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Transformação por meio de Cristo, não do Estado »

Transformação por meio de Cristo, não do Estado »:

Transformaçãopor meio de Cristo, não do Estado

RobSchwarzwalder
Um dos conceitos centrais daesquerda é que, por meio de educação, dietas, terapia e direção orientada peloEstado, entre outras coisas, o homem pode emergir em uma forma bastanteaprimorada, se não inteiramente nova.
Rob Schwarzwalder
O teórico comunista Leon Trotsky,em seu livro hilariantemente pretensioso, porém influente, chamado “Literaturae Revolução”, ele argumenta que as condições políticas e econômicas, combinadasà pura força de vontade de uma pessoa, poderiam mudar tudo a respeito dela e desua vida “monótona” na terra.  Trotskypreviu que na era prenunciada pelo comunismo global, “O homem, enfim, começaráseriamente a harmonizar seu próprio ser... A espécie humana, congelada no homo sapiens, irá se transformar deforma radical, e se tornará, sob suas próprias mãos, objeto dos mais complexosmétodos de seleção artificial e de exercícios psicofísicos”.
“O homem irá se esforçar”, continuaTrotsky, “para dirigir seus próprios sentimentos, elevar seus instintos aoplano do consciente e torná-los límpidos, para orientar sua vontade nas trevasdo inconsciente. Irá atingir assim um estágio mais elevado da existência ecriará um tipo biológico e social superior, um super-homem, se isso lheagrada”.
É claro, Trotsky foi incapaz deprovocar essa mudança em seu velho amigo Josef Stalin, que eventualmente encomendouo assassinato de seu camarada com uma picareta de gelo enquanto Trotsky estavavivendo exilado no México.
Como Henry Ford disse sobre ahistória, o projeto de reengenharia humana imaginado por visionários imaturos,como Rousseau, Engels e Marx, e por seus filhos filosóficos sanguinários, comoHitler, Mao, Pol Pot, et al, é absurdo. Condicionamento externo, até mesmo apartir do início da vida, pode amenizar nossa concupiscência, mas não podeapagá-la completamente nem mudar nossa natureza fundamental.
Em sua obra fundamental, “A Origemda Família, da Propriedade Privada e do Estado”, Friedrich Engels se mostroutão otimista com o fato de que o comunismo iria produzir uma sociedade de paz eprosperidade que projetou seu futuro da seguinte forma: “Sem soldados,policiais, nobreza, reis, governadores, prefeitos ou juízes, sem cárceres ouprocessos, tudo caminha com regularidade. Todas as querelas, todos os conflitossão resolvidos pela coletividade a que concernem...”
Qual é o testemunho dos últimos 100anos de comunismo? Sangue, mortes, assassinatos, opressão, violência. Talvez aex-União Soviética precisasse de mais tempo, hein, Friedrich?
Alguns romancistas parecem ter ummelhor entendimento da natureza humana do que os teóricos políticos. Háinúmeras estórias antiutópicas sobre sociedades em que uma coletividadeentorpecida goza de uma serenidade relativamente próspera sem curiosidade,individualismo ou liberdade. São estórias de alerta: Podemos potencialmentetomar medicamentos que entorpecem os nossos defeitos mais óbvios e nos tornemlânguidos e emocionalmente letárgicos, mas nenhuma droga pode alterar nossoverdadeiro ser.
Desde o Código de Hamurabi até oCódigo de Justiça Militar, o homem busca se proteger dos seus piores excessos. Issoé algo bom: os Dez Mandamentos da Bíblia são guias maravilhosos para ocomportamento humano.
Mas, conforme Jesus ensinou,internalizar a lei revela a verdadeira personalidade do homem. O ódio, ensinaJesus, é uma forma de homicídio, e a lascívia é um tipo de adultério. Existempadrões que mortal nenhum consegue alcançar, razão pela qual os cristãos confiaminteiramente na graça salvadora de Cristo.
No entanto, nossa paixão babélicapela autotransformação segue em frente. Mais recentemente, Hugo Chávez, ofalecido líder político da Venezuela, proclamou que “Aqueles entre nós quequerem construir o paraíso na Terra devem seguir o socialismo”. É mesmo? Deacordo com o relatório mais recente sobre a Venezuela do Departamento deEstado dos EUA, “Os principais abusos de direitos humanos relatados durante oano incluem corrupção, ineficiência e politização do sistema judiciário; açõesdo governo para impedir a liberdade de expressão; e condições carcerárias durase perigosas. O governo não respeitou a independência judicial, nem permitiu aosjuízes agir de acordo com a lei por medo de retaliação”.
“O governo utilizou o judiciáriopara intimidar e processar seletivamente líderes políticos, sindicais,empresariais e da sociedade civil que criticaram as políticas e ações dogoverno”, continua. “O governo perturbou e intimidou canais de televisãoprivados, agências de mídia e jornalistas ao longo do ano, utilizando ameaças,multas, apreensão de bens, leis dirigidas propositadamente contra certos grupose pessoas, investigações e processos criminais. A recusa em garantir osdireitos ao devido processo legal, à segurança física e a condições humanaspara a população carcerária contribuíram para a violência generalizada,rebeliões, mortes e pessoas feridas nas prisões”.
É notável que o socialismo, ocomunismo, o fascismo, o culto imperial e todas as outras formas detotalitarismo substituem Deus e elevam o estado à Sua posição de autoridadeprimária e central. Invariavelmente, portanto, elas levam à destruição daliberdade, à estagnação econômica, quando não seu colapso, e à concentração depoder nas mãos daqueles poucos que confiscaram a autoridade e se tornaram “maisiguais que outros”. A razão disso é que o poder, o materialismo e a autoridadedivina, no fim das contas, são irresistíveis aos irredimíveis filhos e filhasde Adão, ou pelo menos àqueles que não estão sujeitados à lealdade ao queacreditam ser um poder superior.
Esses “ismos” também argumentam queo homem e a mulher podem trabalhar de todo coração pelo “bem comum”, tãointensamente quanto o fazem por sua família e seus entes queridos. Isso impõesobre o homem a qualidade de onibenevolência, ou a capacidade de amar a todoscom igual intensidade.
Somente Deus é infinito, e é porisso que ele instituiu a família e as amizades interpessoais: para permitirpessoas finitas e falíveis que ainda carregam Sua imagem amem e cuidem umas dasoutras em grupos pequenos, conhecidos e íntimos. Por exemplo, ninguém amaqualquer criança mais que a sua própria; essa é uma característicainerradicável da natureza humana. Quaisquer tentativas de mudar isso sãopráticas fúteis de auto-usurpação.
Somente Cristo pode transformar oque Paulo chama de “o âmago do vosso ser”. O Estado, ao operar conformeintencionava, é um meio de se alcançar a ordem, a restrição à conduta criminosae a liberdade humana (Rom. 13:1-7), mas nunca de transformação interna.Esquecemos essa distinção por nossa conta e risco.
Traduzidopor Luis Gustavo Gentil do original do Charisma News: TransformationThrough Christ, Not the State
Leiturarecomendada:
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