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quinta-feira, 31 de maio de 2012

A extinção da PM ou da ONU?

A extinção da PM ou da ONU?:

A extinção da PM
ou da ONU?

ONU, que
permitiu genocídios no Sudão e Ruanda, nunca pediu a extinção do PCC

Julio
Severo
Nesta quarta-feira o Conselho de
Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), numa medida de interferência
extrema, pediu ao Brasil a extinção da Polícia Militar, acusando-a de numerosas
execuções extrajudiciais.
A principal motivação da ONU foi o
recente caso onde foram presos três policiais da Rota — grupo da
Polícia Militar —, que, num confronto com o PCC (Primeiro Comando da Capital),
na Penha, zona leste de São Paulo, mataram homens do PCC, cujos integrantes
estavam armados com fuzis, submetralhadoras, pistolas e revólveres.
ONU: interferência nos assuntos internos do Brasil
A morte dos membros do PCC provocou
a crítica da ONU, cobrando a extinção da PM.
A cobrança da ONU pela extinção da
PM ocorre num contexto social onde mais de 50 mil brasileiros são assassinados
por ano. Oficialmente, menos
de 10 por cento desses crimes são solucionados
. Isto é, mais de 90% dos
assassinos são premiados com a impunidade.
É um caso grave onde a ONU deveria
fazer cobranças diárias, pedindo ações concretas para eliminar as ações
criminosas que assassinam milhares de brasileiros por ano. Pelo bem estar do da
população do Brasil, a
ONU poderia recomendar o armamento da população brasileira
e até mesmo a pena capital,
como meio de eliminar indivíduos que assassinam gente inocente.
Contudo, a ONU vem trabalhando de
forma inversa, exigindo o desarmamento da população civil, numa meta esquerdista
de tornar as pessoas totalmente indefesas diante dos assassinos, inclusive
abolindo a pena
capital
para eles.
Quem abolirá a pena capital que tem
eliminado mais de 50 mil brasileiros por ano? De modo particular, quem abolirá
a pena capital para os bebês em gestação que está sendo promovida pela própria
ONU?
A PM e até mesmo a ONU deveriam ser
investigadas por excessos. Mas se a PM realmente matou integrantes do PCC,
deveríamos deixar a população brasileira, que é vítima inocente desses
criminosos violentos, opinar. Quem extermina exterminadores da população pode
ser considerado bandido? Quem mata inocentes, seja bandido, PM ou ONU, é que
deveria levar o rótulo e castigo de criminoso.


Polícia Militar, não o PCC, na mira da ONU
Quando centenas de milhares de
crianças, mulheres e homens inocentes estavam sendo massacrados no Sudão
durante mais de uma década, a ONU mal bocejava um protesto. Era um caso de
genocídio. Mas a ONU não teve a coragem de cobrar a extinção das forças que
estavam exterminando os sudaneses.
As vítimas eram em grande parte
cristãos, e os assassinos eram forças governamentais muçulmanas. Mas suspeito
que, se por um milagre, alguma nação fornecesse armas para os cristãos, de modo
que eles pudessem reagir e matar seus matadores, a ONU prontamente gritaria
“genocídio” e permitiria uma ação militar de várias nações contra os supostos abusos
de “direitos humanos” cometidos pelos cristãos.
Centenas de milhares de cristãos
foram mortos, bem debaixo do nariz indiferente da ONU.
Milhões de bebês em gestação estão
sendo mortos por leis incentivadas, louvadas e promovidas pela ONU, que não
quer o Brasil fora desse negócio macabro. Por isso, o Brasil vem sofrendo
pressões da ONU para legalizar o aborto, de modo que governo, empresários
médicos e mulheres tenham atendidos seus desejos de exterminar inocentes.
A resistência do povo brasileiro
tem sido fabulosa, pois dois gigantes — ONU e governo brasileiro sob o PT —
querem o aborto legalizado e o único obstáculo é o povo.
A ONU e o governo brasileiro estão
também alinhados em outras questões. O governo petista quer a tal Comissão da
“Verdade”, para premiar ainda mais terroristas comunistas que queriam derrubar
o governo do Brasil e instalar uma ditadura sanguinária no modelo da União
Soviética. Eles foram detidos pelo governo militar e hoje seus aliados
reivindicam, a todo o custo, a canonização desses indivíduos que, fortemente
armados, assaltavam bancos e matavam.
Em vez de serem forçados a devolver
todo o dinheiro que roubaram, são premiados. Em vez de pagarem por seus
assassinatos, são prestigiados.
E a ONU, que nada fez para deter o
genocídio do Sudão, apareceu para dar seu selo de aprovação para tal Comissão da “Verdade”.
E agora quer também extinguir a PM?
Se a PM matou inocentes, que seja punida. Se matou assassinos, por que puni-la?
O que se precisa no Brasil é diminuir o número de assassinos que incham os
números de 50 mil assassinatos por ano, não sustentá-los, protegê-los e defendê-los.
Se a ONU quiser cobrar o Brasil por
esses milhares de assassinatos e até mesmo pedir a extinção do governo petista
por seu descaso para com a segurança da população, tudo bem. É uma cobrança e
pedido perfeitamente justificáveis. Mas cobranças justas não são o forte da
ONU.
Se a ONU fez algum bem à
humanidade, que tentem reciclá-la. Mas com seu papel no Sudão, em Ruanda, na
legalização do aborto e agora na interferência dos assuntos internos do Brasil,
sua extinção seriam mais que bem-vinda.
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