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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Começou a normalização da pedofilia?

Começou a normalização da pedofilia?:

Começou a
normalização da pedofilia?

CNN abriga
cientista simpático à alegação de predadores de crianças de que a culpa é das
“conexões cerebrais”

Chelsea Schilling
Indivíduos que estupram crianças ou que
fantasiam abusar delas sexualmente merecem simpatia pelo motivo de terem nascido
com cérebros de pedófilos?
Essa é a questão levantada por um
cientista e âncora famoso da CNN após o recente escândalo envolvendo Jerry
Sandusky.
A
CNN recentemente publicou uma reportagem de James Cantor
, um psicólogo e
cientista homossexual do Centro de Dependência e Saúde Mental da Clínica de
Comportamento Sexual, que trabalha como professor associado de psiquiatria na
Universidade de Toronto.
“Parece que é possível nascer com um
cérebro predisposto a experimentar um estímulo sexual em resposta a crianças”,
escreve ele em seu artigo para a CNN.
E continua: “Casos de abuso sexual de
crianças que envolvem uma longa sequência de vítimas ao longo de anos ilustram
o que pode acontecer quando alguém se rende aos seus interesses sexuais, ou
deliberadamente os estimula, independente do dano potencial às outras pessoas. São
esses casos que dominam as manchetes e provocam repulsa com relação aos
pedófilos. Mas eles são raros. Um número incontável de casos merece simpatia. A
ciência sugere que eles são indivíduos que, involuntariamente, nasceram com um
impulso sexual ao qual devem resistir continuamente, sem exceção, ao longo da
vida toda. Pouca ou nenhuma assistência está disponível para eles”.
De acordo com a
Associação Americana de Psicologia
, Cantor é entusiasmado pelas bases
neurológicas do comportamento sexual, e brinca, “Sinto-me sortudo de ter
encontrado uma maneira de estimular meu cérebro intelectualmente permitindo-me
pensar em sexo o tempo todo”.
Ele estudou os cérebros de homens
pedófilos por meio de ressonância magnética. Cantor explica suas descobertas:
“Homens pedófilos possuem uma quantidade
consideravelmente menor de substância branca, que é o tecido conjuntivo
responsável pela comunicação entre diferentes regiões do cérebro. Os pedófilos
executam com desvantagem diversos testes de função cerebral, tendem a possuir
estatura mais baixa e são três vezes mais propensos a serem canhotos ou
ambidestros (características observáveis antes do nascimento). Embora
características não biológicas possam se mostrar relevantes, é difícil, se não
impossível, explicar as descobertas da pesquisa descartando um forte papel da
biologia”.
Ele explica, da sua experiência com
esses indivíduos, que os pedófilos agem com base nos seus impulsos sexuais e estupram
crianças “quando se sentem mais desesperados”.
“No entanto, boa parte do que a
sociedade faz tem ajudado a aumentar em vez de reduzir esse desespero”,
escreve.
Nos EUA, observa Cantor, o foco tende a
cair sobre as punições exigidas depois que o abuso sexual aconteceu, em vez de
se implantar políticas sociais com foco na prevenção.
“Se são as conexões cerebrais que no fim
das contas determinam quem irá desenvolver a pedofilia, poderíamos detectá-las
cedo o suficiente para evitar o processo?” pergunta. “Até que descubramos mais
informações, faremos um bem maior tornando mais fácil para os pedófilos
buscarem ajuda do que forçá-los à discrição solitária”.
Enquanto isso, o âncora da CNN se
intromete para expressar simpatia por Sandusky, considerado culpado de 45 das
48 acusações de abuso sexual depois de ter estuprado 10 garotos ao longo de 15
anos.
Don Lemon, da CNN, um homossexual
assumido que revelou
que foi estuprado quando criança,
entrevistou Cantor sobre as suas
descobertas. No
trecho,
ele afirma:
“Sei que muitas pessoas irão me enviar
mensagens de ódio por isso. Nunca fui o tipo de pessoa que se alegra com a
desgraça dos outros, e quando vi Jerry Sandusky sair algemado, senti um pouco
de pena dele, mesmo que saiba que o júri havia descoberto que ele havia feito
coisas terríveis, pensei: ‘A vida dele acabou’. Todos esses meninos, foi terrível
para eles também. Não há vencedores”.
Enquanto isso, alguns especialistas
alertam sobre campanhas bastante controversas nos últimos anos que buscam a
simpatia, e até a normalização, da pedofilia.
No ano passado, a Dra. Judith Reisman,
que lidera uma investigação do Ministério de Justiça dos EUA sobre o abuso
sexual de crianças, afirma que os defensores da pedofilia estão utilizando a
mesma estratégia aplicada com sucesso para tornar o homossexualismo um assunto
de sala-de-aula para crianças pequenas nas escolas públicas do país.
Conforme noticiado pelo WND,
Reisman esteve em uma conferência feita pelo grupo de defesa das “pessoas que
sentem atração por menores” B4U-ACT,
cujo objetivo era o de disseminar “informações precisas” sobre a posição de que
a pedofilia é nada mais do que uma orientação sexual alternativa.
“Se um país estrangeiro viesse e fizesse
isso em nosso país, todos ficariam escandalizados”, disse Reisman a respeito do
evento do B4U-ACT, em que também esteve presente Matt Barber, vice-presidente
do Liberty Counsel Action.
Os palestrantes pediram a remoção da
pedofilia da lista de distúrbios mentais da Associação Americana de Psiquiatria
no seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM).
Reisman explica que a mesma estratégia
foi utilizada pelos ativistas homossexuais na década de 1970, quando a atração
pelo mesmo sexo foi removida da lista de distúrbios da Associação. Mais tarde,
seguiu-se a legalização do “casamento gay”, as aulas obrigatórias sobre o
homossexualismo nas escolas públicas e a política que permite o homossexualismo
assumido nas forças armadas dos EUA.
“O Dr. John Sadler (Universiade do
Texas) argumentou que critérios diagnósticos para distúrbios mentais não
deveriam ser baseados em conceitos de vício, uma vez que tais conceitos estão
sujeitos a mudanças de atitudes sociais, o que desvia os profissionais de saúde
mental do seu papel como terapeutas”, disse a organização B4U-ACT em um
relatório sobre sua conferência em Baltimore.
Outra celebridade foi Fred Berlin, da
Universidade de Johns Hopkins, que argumenta em favor da “aceitação e da
compaixão por pessoas que sentem atração por menores”, continua o relatório.
O relatório se refere enfaticamente a
“pessoas que sentem atração por menores” em referência aos pedófilos, e explica
que as questões podem ser resolvidas com “informações precisas”. Richard
Kramer, que representou o B4U-ACT no evento, sustentou que listar a pedofilia
como uma desordem estigmatiza as “vítimas” dessa escolha de estilo de vida.
De acordo com Barber, os palestrantes da
conferência disseram que o Manual Diagnóstico deveria “se concentrar nas
necessidades” dos pedófilos e deveriam ter “um foco mínimo no controle social”
em vez de um foco na “necessidade de proteger as crianças”.
Barber, defensor veemente dos valores
judaico-cristãos e da família tradicional, disse ao WND que a conferência foi
“a Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos [conhecida pela
sigla em inglês NAMBLA] disfarçada da linguagem pomposa de Ph.Ds elitistas”.
A NAMBLA defende abertamente a
legalização das relações sexuais entre adultos e crianças.
“Isso é um monte de relativistas morais
bem-educados da comunidade de saúde mental tentando atingir a tolerância
absoluta", afirma Barber. “Essa gente são discípulos de Alfred Kinsey”.
Foi
nas décadas de 40 e 50 que Kinsey, o “pesquisador” sexual, Kinsey publicou os
seus escritos
ridicularizando o casamento, a fidelidade e a castidade e
pregando a experimentação sexual generalizada. Mas de acordo com a pesquisa de
Reisman no livro “Sexual Sabotage” (“Sabotagem Sexual”), a pesquisa de Kinsey
foi compilada com informações frequentemente obtidas de criminosos sexuais
encarcerados, que depois eram retratados como integrantes da classe média
americana.
Barber disse que os temas da conferência
se tornaram claros rapidamente:
* Os pedófilos são injustamente
“demonizados” na sociedade.
* O conceito de “errado” não deveria ser
aplicado a “pessoas que sentem atração por menores”.
* “Crianças não são inerentemente
incapazes de consentir” à relação sexual com um adulto.
* “O desejo de uma adulto de ter relação
sexual com crianças é ‘normativo’”.
* E o Manual Diagnóstico “ignora que os
pedófilos ‘possuem sentimentos de amor e romance por crianças’ da mesma forma
que adultos heterossexuais possuem uns pelos outros”.
Barber observa que o palestrante
autointitulado “ativista gay”, Jacob Breslow, afirma que é natural que as
crianças sejam “o objeto da nossa atração”. Breslow sustenta que os pedófilos
não deveriam precisar de consentimento de uma criança para ter relações sexuais
da mesma forma que não precisam de consentimento de um sapato para calçá-lo, de
acordo com Barber.
Berlin havia noticiado anteriormente que
67% dos pedófilos e estupradores de crianças tinham recaídas após serem
tratados do distúrbio. Mas os poucos que não tiveram recaídas foram monitorados
por apenas dois anos, e qualquer reincidência depois disso não foi relatada. E
Reisman observa que mesmo suas “histórias” de sucesso eram anônimas e “não
verificadas de forma alguma”.
Em um
comentário relaciotado feito para o WND,
Reisman afirma que “O caminho da
Associação Americana de Psiquiatria para normalizar a pedofilia segue o sucesso
da campanha do anarquismo homossexual. Possivelmente o lobby da mídia pedófila
orientou os beijos apaixonados entre meninos na série de TV ‘Glee’ para
permitir que seus amigos “que sentem atração por menores” possam ser vistos
cada vez mais como ‘amigos’ sexuais de meninos’.
“O B4U-ACT alega estar ‘ajudando
profissionais de saúde mental a aprenderem mais sobre a atração a menores e
considerar os efeitos dos estereótipos, dos estigmas e do medo’. Enquanto o
grupo alega querer ensinar aos pedófilos ‘como viver plenamente e se manter
dentro da lei’, ninguém sugeriu como parar com seu desejo sexual por crianças
ou com os abusos sexuais”, escreveu.
No entanto, em 2010, quando o Cardeal
Tarcisio Bertone, secretário de estado do Vaticano, associou o homossexualismo
aos abusos sexuais, Cantor
rejeitou a alegação de que haveria uma ligação entre o homossexualismo e a
pedofilia.
“A literatura científica é solidamente clara
que não há absolutamente nenhuma associação entre ser gay e ser um pedófilo”,
disse à CNN.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND:
Has
the normalizing of pedophilia begun?
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://youtu.be/CwOW76c0Dsg
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