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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Horror na Síria: Cristãos sendo executados

Horror na Síria: Cristãos sendo executados:


Horror na Síria:
Cristãos sendo executados

Vídeo revela que
“soldados” eram realmente civis

Michael
Carl
Relatos provenientes da Síria
indicam que membros do Exército Sírio Livre começaram a executar cristãos
enquanto estão afirmando que estão atirando em soldados sírios.
Um vídeo de um ataque em 1 de
novembro em que rebeldes sírios vestidos de preto teriam matado 28 homens foi
postado no YouTube. Uma reportagem da Agência France-Presse sobre o ataque
identificou as vítimas como soldados sírios.
Mas William Murray, presidente da
Coalizão de Liberdade Religiosa, disse que duas das vítimas tinham ligações
oficiais com sua organização na Síria. Sua organização distribui assistência.
As vítimas não eram soldados, disse
ele, mas civis da mesma vizinhança, “de modo que todos os 28 homens eram
provavelmente cristãos”.
Ele argumentou que até mesmo um
rápido exame das fotos do ataque indica que as vítimas eram civis.
“Eles não estavam armados e nunca
haviam sido combatentes”, disse Murray.
Um ativista de direitos humanos que
trabalha na Síria cujo nome foi mantido em sigilo por razões de segurança disse
que dois dos homens eram cristãos.
“Dois dos homens tenho certeza de
que eram cristãos e foram primeiramente raptados de sua vizinhança, então
levados para o campo e mortos a tiros”, disse o ativista.
Brigitte Gabriel, fundadora e
presidente da organização Act for America, disse que todos sabem muito bem que
os rebeldes sírios estão executando cristãos.
“Os sírios estão sem dúvida
executando cristãos. Eles são notórios por aplicarem tortura tática em seus
inimigos”, disse Brigitte.
“Os homens que estão se levantando
contra Assad e estão sendo esmagados são todos da Irmandade Muçulmana, os quais
Hafez Assad, pai de Assad, esmagou 30 anos atrás em Hama”, disse Brigitte.
Brigitte acrescentou que os
rebeldes se sentem muito fortalecidos, o que só estimula seu ódio aos cristãos.
“Eles estão se sentindo muito
fortalecidos depois do que viram no Egito, Líbia e Tunísia. Eles sentem que
agora é a chance deles. Eles desprezam os cristãos que vivem na Síria e
adorariam convertê-los ou matá-los”, disse Brigitte.
Murray disse que as próprias
execuções provam que são os rebeldes que estão desencadeando as matanças.
“Quando toma prisioneiros, o
Exército Sírio os fotograva e mostra as fotos”, disse Murray.
“As matanças ocorreram enquanto
Ayman al-Zawahiri, líder da al-Qaida, disse numa mensagem de rádio para animar
os combatentes al-Shabaab, filial na Somália, que os ataques contra as
instalações dos EUA no Cairo e Benghazi eram “derrotas para os EUA”.
“Eles foram derrotados no Iraque e
estão saindo do Afeganistão, e o embaixador deles em Benghazi foi morto e as
bandeiras de suas embaixadas foram baixadas no Cairo e em Sana, e no lugar
delas foram levantadas as bandeiras de tawhid (monoteísmo) e jihad”, o líder da
al-Qaida disse, conforme reportagem de Thomas Joscelyn, jornalista e
especialista em terrorismo.
Murray disse que se alguma
evidência a mais da natureza equivocada da política fosse necessária, dá para
achá-la na edição mais recente dos relatórios do Instituto de Pesquisa de Mídia
do Oriente Médio (cuja sigla em inglês é MEMRI).
O MEMRI relata que os rebeldes
sírios afirmam que a derrubada de Assad é só o primeiro passo. Os rebeldes
querem impor a lei islâmica na Síria.
Murray disse que as intenções dos
rebeldes são óbvias porque eles hasteiam a bandeira negra dos jihadistas.
“Os combatentes usam lenços negros
com a inscrição da declaração islâmica de fé. Eles hasteiam a bandeira da jihad
e da al-Qaida”, disse Murray.
“Se fosse uma genuína rebelião pela
democracia, não haveria a intensa exibição de símbolos religiosos”, disse
Murray.
Murray acrescentou que mais uma vez
as evidências mostram que o governo dos EUA está sem vontade de encarar a
realidade.
“Isso prova de novo que estamos combatendo
uma entidade que realmente não compreendemos”, disse Murray.
Murray acrescentou que as execuções
junto com a reportagem do MEMRI e a mensagem de al-Zawahiri apontam para o
curso perigoso que os Estados Unidos estão adotando na Síria ao designar o
embaixador Christopher Stevens para operar o suprimento e distribuição de armas
da Líbia para a Síria por intermédio da Turquia.
Recentemente, o WND relatou que o
propósito de Stevens na Líbia era enviar armas para os rebeldes da Síria.
O envolvimento de Stevens na Líbia
vinha desde um ano atrás, quando analistas de inteligências relataram que ele
havia sido inicialmente nomeado como o representante oficial dos EUA para o
exército rebelde.
Ele foi elevado a embaixador depois
da derrubada do ditador líbio Muamar Kadafi.
Na Líbia, a grande missão de
Stevens era suprir armamento, até mesmo pesado, para os rebeldes da Síria.
WND relatou na mesma reportagem que
a missão de Stevens o colocou em contato direto com a al-Qaida e outros grupos
jihadists.
Clare Lopez, membro do Centro de
Política de Segurança, disse que Stevens e altas autoridades do governo dos EUA
sabiam que o movimento oposicionista da Líbia era formado por elementos de
vários grupos jihadistas radicais, inclusive a al-Qaida, Ansar al-Shariah e o
Grupo de Combate Islâmico Líbio (GCIL).
O guerrilheiro Abdelhakim Belhadj
organizou o GCIL em 1990 depois de voltar para casa do Afeganistão, onde ele
havia lutado junto com os combatentes afegãos contra os soviéticos.
Lopez diz que Belhadj organizou o
GCIL por um motivo — derrubar Kadafi.
O grupo de Belhadj foi assimilado
pela al-Qaida em 2007, mas Lopez acrescentou que em algum ponto do caminho,
Belhadj foi interceptado pela CIA e enviado de volta à Líbia onde Kadafi o
jogou na prisão.
Traduzido
por Julio Severo do artigo de WND:
Horror in Syria: Executing
Christians
Leitura
recomendada:
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