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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Justiça obriga pais que educam filhos em casa a matricular filhos na escola

Justiça obriga pais que educam filhos em casa a matricular filhos na escola:


Justiça obriga
pais que educam filhos em casa a matricular filhos na escola

Julio
Severo
O pai e a mãe de dois adolescentes
de 13 e 14 anos, que educam seus filhos em casa, em Belo Horizonte, foram
obrigados pela Justiça a matricular os meninos em escola pública ou particular,
num prazo de 30 dias. O caso foi denunciado pelo Ministério Público que acusou
o casal de “abandono intelectual” dos filhos.
Juízes decidem: filhos pertencem ao Estado
A decisão do juiz da Vara Cível da
Infância e da Juventude de Belo Horizonte, Marcos Flávio Lucas Padula, foi
proferida em 16 de janeiro, mas divulgada pela corte somente nesta sexta-feira
(25).
No processo, os pais afirmaram que
possuem prioridade sobre o Estado no oferecimento da educação escolar para os
filhos. Eles mostraram que um dos meninos foi aprovado no exame de conclusão do
ensino fundamental — prova suficiente para comprovar que os filhos não estão
intelectualmente abandonados.
O Ministério Público, porém, mostrou
que o Estado tem o direito exclusivo de impor a escola formal como única opção para
os pais, afirmando que é “direito” (mais propriamente traduzido como obrigação)
de toda criança e adolescente o acesso à educação formal.
O Conselho Tutelar do Barreiro,
região de Belo Horizonte onde a família reside, chegou a intimar pai e mãe por
violar o direito do Estado de impor sua educação sobre os adolescentes do casal.
Eles foram intimados para fazer as matrículas dos filhos. Quando disseram que
continuariam educando em casa, o Conselho Tutelar acionou o Ministério Público
contra o casal por “abandono intelectual”.
Se abandono intelectual significa deixar
os filhos sem a doutrinação imoral das escolas do Estado, de fato os pais
cometeram esse “crime”. As escolas estão ensinando tantas depravações que
deixariam qualquer prostituta de bordel envergonhada.
As crianças voltam muitas vezes da
escola com vergonha de dizer aos pais as “lições” de sexo homossexual e outras
imoralidades que aprenderam em sala de aula.
Nesse quadro cada vez mais real no
Brasil, os pais cristãos têm a obrigação moral de remover os filhos das
escolas e educá-los em casa. O próprio Martinho Lutero nos deu um alerta profético
500 anos atrás: “Muito temo que as escolas comprovarão ser as grandes portas do
inferno, a menos que elas diligentemente trabalhem para explicar as Santas
Escrituras, gravando-as no coração dos jovens”.
Se a Justiça do Brasil não
estivesse tão adoecida por ideologias politicamente corretas, não se envolveria
na opção educacional dos pais para os filhos, nem os puniria. Em vez disso, intimaria
e puniria ministro da Educação e outros agentes do Estado que passam dia e
noite elaborando estratégias para impor kits gays e outras depravações para as
crianças de escola.
É claro que o casal de Belo Horizonte
não cometeu “abandono intelectual” e crime algum, pois educam os filhos em
casa. Mas o Estado e seus agentes usarão qualquer desculpa e mentira para
manter os filhos debaixo do seu poder e manipulação doutrinária.
O juiz considerou que, apesar de
deterem o poder familiar, “os pais não estão autorizados a simplesmente retirar
os filhos da rede regular de ensino, uma vez que isso os priva também do
convívio social”.
O convívio social na escola hoje
atira, em grande parte, as crianças à má influência de drogas, violência e
prostituição. É uma socialização negativa, na melhor das hipóteses. Mas o
Estado insiste nessa desculpa. 
Para fundamentar sua opinião de total
controle do Estado sobre as crianças e a proibição da educação escolar em casa,
o juiz se amparou no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na
Constituição Federal.
O Brasil se transformou numa “democracia”
ditatorial. Se o casal de Belo Horizonte trabalhasse como professores,
distribuindo kits gays nas escolas, o juiz e outros agentes do Estado
elogiariam seus serviços ao Estado pró-sodomia. Mas pelo fato de que cometeram
o pecado imperdoável de tirar seus filhos dos braços do monstro estatal, o juiz
mostra toda a sua força em favor dos interesses do gigante estatal contra um
indefesa família.
Nos primeiros séculos, os cristãos
desobedeciam ao Estado romano quando obedeciam a Deus.
Se os pais cristãos do Brasil
crerem e demonstrarem que os filhos pertencem a Deus, estarão definidamente
desobedecendo ao Estado. Se tentarem tirar os filhos dos braços do monstro
estatal, estarão cometendo um “crime”.
Com
informações do UOL Notícias e R7.
Leitura
recomendada:
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