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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Segundo eminente psiquiatra, médicos estão por trás dos massacres nas escolas

Segundo eminente psiquiatra, médicos estão por trás dos massacres nas escolas:


Segundo eminente
psiquiatra, médicos estão por trás dos massacres nas escolas

A sociedade está
realizando um ‘amplo experimento social’ sem saber aonde vai dar

Jerome
R. Corsi
NOVA YORK — Se legisladores e
autoridades estivessem realmente preocupados com a violência com armas de fogo
nas escolas, deveriam examinar mais de perto as drogas psicotrópicas sendo
receitadas a jovens, afirma um famoso psiquiatra irlandês.
E numa entrevista exclusiva concedida
ao WND em Nova York, o Dr. David Healy, que trabalha em Londres, criticou
empresas farmacêuticas que faturaram bilhões de dólares comercializando inibidores
seletivos da recaptação da serotonina, conhecidos por ISRS.
Healy adverte que drogas
psicotrópicas “receitadas para crianças em idade escolar causam comportamento
violento”.
Os medicamentos são amplamente
utilizadas nos EUA como antidepressivos pelos médicos da área de saúde mental,
e cada vez mais utilizadas por clínicos gerais, alerta.
Healey sustenta que o problema hoje
é que os médicos que trabalham com as escolas para controlar o comportamento de
crianças tendem a prescrever ISRS sem um exame sério das reações adversas.
“As empresas farmacêuticas fabricam
essas drogas na intenção de ganhar dinheiro”, acusa. “Existe uma série de
problemas que envolvem receitar essas drogas para crianças. Pouquíssimas dessas
crianças têm problemas sérios ao ponto de justificar o tratamento com
medicamentos tão arriscados quanto os ISRS”.
Ele destaca que as drogas podem
tornar as crianças “agressivas e hostis”.
“Crianças que tomam ISRS são mais
propensas a ofender e ferir outras crianças na escola”, defende Healy. “A
criança pode se tornar suicida. Estamos oferecendo drogas a crianças em fases
importantes do seu desenvolvimento, e como sociedade, estamos realizando um
vasto experimento cujas consequências ninguém realmente conhece”.
Healey alerta que há uma grande
correlação entre a violência armada e o uso das drogas.
“Quando de cada 10 casos de violência
armada em escolas, 9 envolvem a prescrição dessas drogas, quer dizer que ou parte
considerável dessa violência armada é causada por essas drogas, ou elas
contribuíram para isso de foram relevante”, acredita.
O presidente Obama, em uma série de
23 decretos e memorandos assinados na semana passada, convocou os centros de
controle de doenças a promover pesquisas para investigar a violência armada e
explorar as alternativas médicas para controlar o problema.
WND defende que levar mais exames
de distúrbios mentais às escolas irá na verdade aumentar a incidência de
massacres, não reduzi-la.
“É possível fazer um gráfico entre
o número de psiquiatras infantis nos Estados Unidos e o número de violência
armada nas escolas, e você irá ver que ambos aumentaram no mesmo sentido e ao
mesmo tempo”, aponta.
Ele enxerga uma “campanha
publicitária” sendo realizada nos EUA logo após a violência armada no cinema de
Aurora, no Colorado, e na escola de Newtown, em Connecticut, expressando que a
violência armada está sendo causada por doenças mentais e poderia ser impedida
por mais programas de controle nas escolas que as detectasse.
“Se crianças em idade escolar forem
examinadas para se detectar problemas mentais, ao que tudo indica, isso fará
com que mais médicos receitem mais remédios aos estudantes”, sugere. “Diria
então que o resultado de mais triagem para achar problemas mentais gerará mais
mortes, mesmo que as armas sejam removidas e os assassinatos em massa não sejam
feitos com armas”.
Ele alerta aos acionistas de
empresas farmacêuticas que as ações podem sofrer quedas caso os juízes e júris determinem
responsabilidades às empresas. Os investigadores policiais poderiam concluir que
um dos medicamentos da empresa foi receitado a uma criança que acabou realizando
um massacre.
Healy adverte que médicos que
receitam esses medicamentos não necessariamente curam problemas mentais.
Dr. David Healy
Healy argumenta que os médicos
tentam resolver uma grande variedade de problemas prescrevendo medicamentos. No
entanto, nas gerações anteriores, as famílias estendidas podiam fornecer um
contexto da histórico familiar, ajudando a entender problemas comportamentais e
identificando uma ampla variedade de tratamentos. As famílias entendiam a
questão como um problema de desenvolvimento, melhor tratado por intervenção da própria
família do que por medicamentos.
“A pesquisa de mercado, por
exemplo, fez com que as empresas farmacêuticas percebessem que é muito mais
difícil vender medicamentos para Distúrbio de Déficit de Atenção (ADHD), em um
lar ou comunidade onde a avó da criança está presente”, explica. “Porque, é
claro, a avó dirá, ‘Essa criança não precisa de remédios. Seu pai também era
assim, e veja, ficou bom’. A medicina intervém com remédios quando as
comunidades perderam suas raízes familiares”.
Healy também lamentou o fato de que
as informações disponíveis às empresas farmacêuticas que expõem os efeitos
colaterais dos ISRS não são disponibilizados ao público.
Para resolver esse problema, Healy
criou um website, o RxISK.org, que permite o envio de relatos pessoais com os
ISRS por pessoas que tiveram experiências com a droga ou cônjuges, pais, filhos
ou amigos prejudicados por ela. De acordo com o site, essas são pessoas “que se
descobriram em um mundo kafkiano ao buscarem ajuda de médicos, agências
reguladoras ou outro ente que parece estar lá para nos ajudar”.
O objetivo do RxISK.org é criar um
banco de dados aberto ao público que forneça um relatório que possa ser
apresentado por um paciente a um médico ou farmacêutico para defender e
informar a respeito dos efeitos colaterais de um ISRS em particular.
Independente disso, um banco de
dados de cerca de 4.800 casos em que os ISRS estiveram associados a
comportamentos violentos nos EUA e no resto do mundo já foi postado na internet,
recolhido de incidentes que apareceram na mídia, em revistas científicas e em
testemunhos da Administração Federal de Alimentos e Medicamentos.
Os ISRS mencionados nos relatos
incluem o Prozac (fluoxetina), Zoloft (sertralina), Paxil (paroxetina), Celexa
(cilatopram), Lexapro (escilatopram) e Fluvox (fluvoxamina).
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Top
psychiatrist: Meds behind school massacres
Leitura
recomendada:
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