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segunda-feira, 11 de março de 2013

Marcos Feliciano: operação acha-buraco já começou

Marcos Feliciano: operação acha-buraco já começou:


Marcos
Feliciano: operação acha-buraco já começou

Julio
Severo
Eu não queria estar no lugar do
Dep. Marcos Feliciano. Tenho certeza de que você também não gostaria.
Marcos Feliciano
A razão é óbvia: a postura dele
contra o aborto e o homossexualismo é — de acordo com o que Gilberto Carvalho,
figurão do PT e do governo Dilma, disse sobre os neopentecostais — um
impedimento para o avanço da revolução socialista no Brasil. Por isso, ele é
odiado pela esquerda.
Não que ele seja conservador em
todos os aspectos. Mas nessas duas questões — aborto e homossexualismo — ele,
Silas Malafaia, R.R. Soares e outros televangelistas neopentecostais não abrem
mão. Embora todos eles, com muitos outros líderes evangélicos do Brasil, tenham
apoiado a eleição do governo do PT, todos esses neopentecostais se recusam a
engolir a pílula dourada do aborto e homossexualismo. E todos eles educam suas
audiências a recusar essa pílula.
Eles são firmes nessas duas
questões que hoje são centrais para toda a esquerda brasileira.
Por isso, toda a esquerda do Brasil
está unida contra Marcos Feliciano, que está ocupando o que eles consideram
“quintal” deles: a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, lugar
que eles usam para avançar as leis de Sodoma e Gomorra.
Toda a mídia esquerdista do Brasil
pensa exatamente como Gilberto Carvalho.
Se Feliciano fosse totalmente
esquerdista, o governo petista e sua turma começariam a operação tapa-buraco,
para que ele pudesse livremente avançar a agenda do aborto e do homossexualismo
na Comissão de Direitos Humanos.
Já notaram como um esquerdista
encardido dos pés à cabeça é blindado para não ser derrubado nem com os piores
escândalos e malandragens? É o sucesso da operação tapa-buraco.
Só recordem o caso do prefeito de
Santo André, em São Paulo. Anos atrás, ele, que era petista e um dos
responsáveis pelas finanças do PT, foi assassinado por problemas com a cúpula.
Em seguida, testemunhas do assassinato foram também assassinadas, pois a imagem
de partido ético que o PT mentirosamente sustenta tinha de ser preservada, custasse
o que custasse — mesmo que custasse cadáveres. A operação tapa-buraco tapa
qualquer buraco, por mais criminoso que seja.
Contudo, Feliciano não cometeu
assassinato. O mais perto que ele chegou de um suposto crime é estar sendo,
conforme disse ontem o jornal Estado de
S. Paulo
, “alvo de inquérito por crime de homofobia”. Não porque ele tivesse
o hobby de sair por aí assassinando homossexuais, mas apenas por criticar a
homossexualismo.
Mas, peraí! Criticar as nojentas
práticas sexuais dos homossexuais se tornou crime? O PLC 122 já foi aprovado e
ninguém ficou sabendo? Afinal, então, que estória é essa de que um pastor no
Brasil pode ser “alvo de inquérito por crime de homofobia” sem um PLC 122
aprovado?
Convenhamos: mesmo que Feliciano fosse
um matador profissional de homossexuais, ele poderia escapar impune. Bastava
que ele fosse um fiel petista, promotor da causa marxista, que ele sairia tão
impune quanto saiu a cúpula do PT por trás dos assassinatos em Santo André. Na máfia
política que existe no Brasil, só escapa da prisão o mafioso que estiver no
esquema.
Contudo, Feliciano não está nas
graças nem da mídia nem do governo. Todos estão contra ele — até mesmo o
governo Dilma Rousseff, pelo qual ele tanto trabalhou para erguer. Ele é, quer
queira ou não, alvo fácil da operação acha-buraco.
Agentes radicais passarão dia e
noite procurando um buraco viável em todo o histórico da existência do pastor,
detalhe por detalhe. Depois, o ameaçarão: “Se você não fizer concessões, vamos
expor tal e tal coisa de sua vida”.
Nessa inquisição de bastidores, a
ameaça escondida dos achadores de buraco produz exteriormente condutas
estranhas nos acusados. Poderíamos assistir, sem entender, um deputado firme
contra o aborto e o homossexualismo cedendo em alguns pontos.
Ou poderíamos vê-lo renunciando à
presidência da Comissão de Direitos Humanos, sem condições de compreender a razão
por trás da renúncia. Seria o sucesso da operação acha-buraco.
Por isso, não estranhe se você vir
o comportamento de Feliciano se mostrar muito diferente do que ele vem
demonstrando até aqui com relação ao aborto e ao homossexualismo. A operação
acha-buraco está em plena atividade e provocará mudanças tão logo os buracos adequados
sejam encontrados.
Eu não queria estar no lugar de Feliciano.
Você não quereria estar no lugar dele. Afinal, a operação acha-buraco já
começou, e até
evangélicos progressistas já estão com suas pás e enxadas nas mãos, prontos
para cavar buracos
e malhar o pastor neopentecostal colocado como boneco de
tiro ao alvo pela ideologia de Gilberto Carvalho.
Feliciano é falho? Sim, mas ele não
matou ninguém em Santo André. Pelo contrário, a máfia de Gilberto Carvalho, que
está por trás desse assassinato, também está contra ele.
Quer concordemos ou não com suas
doutrinas, oremos pelo Pr. Marcos Feliciano, que entrou no quintal do diabo.
Satanás, o supremo caluniador, já
convocou seu exército de caluniadores para expulsar de seu “quintal” o pastor
neopentecostal.
Que Deus tenha compaixão do pastor
nos perigos e ciladas preparados pelos achadores de buracos e pelos servos do
supremo caluniador.
Leitura
recomendada:
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