O governo da ex-ministra-chefe da Casa Civil do maior e melhor presidente brasileiro de todos os tempos pretende intermediar a crise entre a Coréia do Norte e a Coréia do Sul, instalada após o suicídio de dois militares sul-coreanos. O incidente foi maldosamente atribuído a um ataque da artilharia norte-coreana à ilha de Yeongpyeong, mas Pyongyang nega sua responsabilidade.
"Ao solidarizar-se com o povo da República Popular Democrática da Coréia do Norte, o Governo brasileiro conclama a Coréia do Sul a abster-se de medidas que possam agravar ainda mais a tensão na Península Coreana e a buscar uma solução negociada, sob a sábia orientação de Kim Jong Il", diz a nota do Ministério Progressista das Relações Exteriores.
“O Brasil quer ver uma Coréia unificada. A presidente Dilma Rousseff determinou a criação de um Grupo de Trabalho para viabilizar o reconhecimento da soberania de Kim Jong Il em toda a Península Coreana. Em breve o povo sul-coreano estará livre das garras do Império Capitalista. O Imperialismo e todos os conservadores reacionários são tigres de papel", disse um funcionário da embaixada brasileira em Pyongyang.
"Ao solidarizar-se com o povo da República Popular Democrática da Coréia do Norte, o Governo brasileiro conclama a Coréia do Sul a abster-se de medidas que possam agravar ainda mais a tensão na Península Coreana e a buscar uma solução negociada, sob a sábia orientação de Kim Jong Il", diz a nota do Ministério Progressista das Relações Exteriores.
“O Brasil quer ver uma Coréia unificada. A presidente Dilma Rousseff determinou a criação de um Grupo de Trabalho para viabilizar o reconhecimento da soberania de Kim Jong Il em toda a Península Coreana. Em breve o povo sul-coreano estará livre das garras do Império Capitalista. O Imperialismo e todos os conservadores reacionários são tigres de papel", disse um funcionário da embaixada brasileira em Pyongyang.
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