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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Imprensa egípcia confirma: governo central dos EUA está infiltrado por agentes islâmicos

Imprensa egípcia confirma: governo central dos EUA está infiltrado por agentes islâmicos:


Imprensa egípcia
confirma: governo central dos EUA está infiltrado por agentes islâmicos

Paul Sperry
A radical Irmandade Muçulmana não apenas
ameaça a paz de Israel e do Oriente Médio. De acordo com a imprensa egípcia,
vários de seus agentes se infiltraram no governo norte americano e estão
influenciando a política dos EUA.
A respeitada revista egípcia Rose
al-Youssef ( روز اليوسف)
identificou pelo menos seis agentes influentes vinculados à Irmandade que têm
trabalhado em posições de elevada importância dentro do governo de Obama. 
A publicação semanal, fundada em 1925,
disse que os agentes mudaram a Casa Branca “de uma posição hostil aos grupos e
organizações islâmicas para o maior e mais importante apoiador mundial da
Irmandade Muçulmana”, um movimento jihadista egípcio que apoia o Hamas e a
al-Qaida.
O Presidente Obama apoiou a tomada de
poder no Egito pela Irmandade e tem cortejado seus grupos de frente
nos EUA. Registros do serviço secreto mostram seus representantes fazendo
centenas de visitas à Casa Branca desde 2009.
Rashad Hussain, representante islâmico do governo de Obama para o mundo islâmico
“A Irmandade nos EUA tem o compromisso
de destruir o Ocidente por dentro”, o ex-promotor de justiça Andrew McCarthy
contou ao IBD, citando documentos secretos descobertos pelo FBI depois de 9 de
setembro. “Ela passou meio século construindo uma infraestrutura considerável nos
EUA”, em grande parte com financiamento saudita.
“Infelizmente”, ele acrescentou, “nosso
governo tem feito muito para fortalecer a rede americana da Irmandade sob o
pretexto de ‘alcançar os muçulmanos’”.
O longo artigo do al-Youssef, traduzido
do árabe pelo Projeto de Washington de Investigação sobre o Terrorismo, é em
grande parte sem citação de fontes.
Mas ex-agentes do FBI que investigaram
as operações de influência da Irmandade dentro dos EUA confirmam que alguns dos
nomes citados estão sendo monitorados. Entre eles:
Mohamed Elibiary, um assessor que é alvo do Congresso por acessar
inapropriadamente uma base de dados federal. A revista egípcia diz que ele
ajudou a moldar a estratégia de anti-terrorismo do governo dos EUA, incluindo
censurar material de treinamento do FBI que lidava com jihad.
Ele também alega que ajudou a redigir os
comentários de Obama pedindo para que o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak
deixasse o poder. Mubarak tinha banido a Irmandade classificando-a como um
grupo terrorista.
Rashad Hussain, ex-advogado da Casa Branca e agora o enviado
especial de Obama para o mundo muçulmano. Hussain, que defendeu o terrorista
condenado Sami al-Arian e outros líderes da Irmandade nos EUA, ajudou a redigir
o discurso conciliador de Obama no Cairo, onde ele convidou líderes exilados da
Irmandade.
Arif Alikhan, ex-assistente da ministra de Segurança Nacional dos
EUA para desenvolvimento de políticas e agora um distinto professor visitante
de segurança nacional e contra-terrorismo na Universidade de Defesa Nacional.
Como um funcionário da cidade de Los Angeles, Alikhan trabalhou com o Conselho
de Assuntos Públicos Muçulmanos vinculado à Irmandade para minar os esforços da
polícia em monitorar as mesquitas radicais.
Imam Mohamed Magid, outro conselheiro de Segurança Nacional, que
encabeça a Sociedade Islâmica da América do Norte, ou ISNA, uma frente da
Irmandade declarada pelo Departamento de Justiça como uma co-conspiradora não
acusada em um plano criminoso de levantar milhões para o Hamas.
O membro de longa data da diretoria da
ISNA Syyid Syeed é visto em um novo documentário, “A Grande Enganação”, dizendo
aos colegas muçulmanos americanos: “Nosso trabalho é mudar a Constituição dos
EUA”.
Agentes da Irmandade posando de líderes
muçulmanos “moderados” — tais como Abdurahman Alamoudi, que está agora na
cadeia e era responsável por captar recursos para a al-Qaida — têm se
infiltrado com sucesso nos governos de presidentes americanos anteriores. Mas agentes
policiais dizem que a infiltração da Irmandade é mais extensiva e alarmante no
governo de Obama.
“O nível de penetração nos últimos três governos
é profundo”, o ex-agente do FBI John Guandolo disse. “Para o atual presidente,
vai até a sua campanha com gente da Irmandade Muçulmana trabalhando com ele
naquela época”.
Igualmente alarmante, ele diz, o grupo
também plantou vários agentes e simpatizantes dentro das Forças Armadas dos
EUA, ameaçando ainda mais a segurança nacional. Guandolo diz que o governo
identificou centenas de grupos ligados ao Hamas e à Irmandade dentro dos EUA,
mas fechou apenas poucas devido a pressões políticas.
“A Irmandade Muçulmana controla cerca de
500 organizações que são ONGs evidentes”, ele disse. “Isso quer dizer que eles
estão controlando milhares de organizações secretas que não conhecemos e que
ninguém está monitorando”.
O deputado republicano Louie Gohmert, do
Texas, pediu uma investigação sobre a rede e sua influência no governo federal,
principalmente sobre o apoio ao novo governo no Cairo.
Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo do
Investors: Egyptian
Press Confirms Washington Infiltrated By Islamists
Leitura recomendada:
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