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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Julio Severo entrevista Dep. Marco Feliciano: Como uma oposição gayzista colossal catapultou o nome dele à fama, tornando-o o político evangélico mais proeminente do Bras

Julio Severo entrevista Dep. Marco Feliciano: Como uma oposição gayzista colossal catapultou o nome dele à fama, tornando-o o político evangélico mais proeminente do Bras:

Julio Severoentrevista Dep. Marco Feliciano: Como uma oposição gayzista colossal catapultouo nome dele à fama, tornando-o o político evangélico mais proeminente do Brasil

JulioSevero
Marco Feliciano se tornou o líderevangélico mais proeminente na política brasileira. Sua fama ocorreuinvoluntariamente. Como deputado federal, ele foi nomeado como presidente daComissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados em março passado.Imediatamente, toda a esquerda começou uma campanha em massa contra suanomeação. Artistas, políticos e até ministros do governo socialista dapresidente Dilma Rousseff o queriam fora da presidência da comissão.
Marco Feliciano
Até mesmo entre líderes evangélicos,havia oposição feroz. Dois importantes pastores reformados esquerdistas, o Rev.Marcos Amaral e o Rev. Ariovaldo Ramos, participaram de campanhas nacionaispara remover Feliciano.
Sob tal oposição feroz, as chances deFeliciano permanecer no cargo eram irrisórias. Ninguém queria ficar com ele.
Eu estava entre a minúscula minoriade líderes cristãos que o estavam apoiando, apesar de seu passado. ComoAriovaldo Ramos e muitos evangélicos e católicos esquerdistas, Feliciano apoioua eleição da presidente socialista Dilma. Mas meus contatos pró-vida católicosme garantiram que a ajuda dele foi fundamental em muitas batalhas pró-vida noCongresso do Brasil. Além disso, essas fontes me informaram que o apoio dele àsocialista Dilma ocorreu meramente por causa de sua ingenuidade. Diferente deAriovaldo e Marcos Amaral, que são militantes ideológicos e apoiaram HugoChavez e governos socialistas no Brasil, continuando a apoiá-los mesmo depoisque começaram a promover o aborto e a homossexualidade, Feliciano parou deapoiar Dilma por causa dessas questões. Aliás, a oposição em massa à suanomeação aconteceu devido às suas sólidas posturas contra o aborto e ahomossexualidade.
Marco Feliciano é o presidente daCatedral do Avivamento, uma igreja ligada a Assembleia de Deus no Brasil. Suafama catapultou porque ele permaneceu, apesar da sistemática hostilidadesocialista, como o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dosDeputados.
Antes de sua nomeação, durantemuitos anos essa comissão, que era controlada por socialistas poderosos, haviaaprovado alocações de verbas para grupos homossexuais. Desde 2010, mais de 300mil reais foram alocados para a agenda gay. Com Feliciano no cargo, essesenormes recursos financeiros estão sendo destinados a legitimas necessidades dedireitos humanos.
Grupos esquerdistas em toda asociedade brasileira estão furiosos com as perdas gays. Mas os verdadeirosdireitos humanos estão ganhando.
Tenho o privilégio de entrevistar odeputado federal Marco Feliciano para deixar você saber sobre a batalhacolossal dele para sustentar valores pró-família na política brasileira — que édominada por socialistas determinados a impor a cultura da morte no Brasil.
JulioSevero: Sua nomeação à presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDHM) provocourevolta no governo do PT e nas esquerdas. Nunca vi um político evangélico tãoatacado quanto você. Por que o PT e as esquerdas fizeram isso?
MarcoFeliciano: As esquerdas brasileiras odeiam a tudoe a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas.Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, medobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresaencontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje numpente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade deexpressão. Tornei-me uma espécie de “guarda-costas” da família. Bem antes daCDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF porter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto como já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC deplebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões eno plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então metransformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, aoposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão.Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo umacomissão criada exclusivamente pela e para a esquerda.
Marco Feliciano com líderes católicos pró-vida
JulioSevero: Ariovaldo Ramos, Rev. Marcos Amaral e outros representantes da esquerdaevangélica se uniram aos protestos contra você. Por que eles fizeram issocontra você e nunca contra as políticas abortistas e homossexualistas dogoverno do PT?
MarcoFeliciano: Um belo dia recebi uma ligação dealguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de sepronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordembíblica: “segui a paz com todos.” Fui ao encontro desse senhor que me recebeucom vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Pormais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavamem Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de cultoe a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu mecomportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais,e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista,nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupadosem não provocar uma “guerra” santa, me aconselhando a não ser intolerante, medoutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com oMinistro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que meacompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Diasdepois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinadoum documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram umanota sequer.
JulioSevero: Em seu desespero, você chegou a procurar ajuda da ANAJURE, umaassociação evangélica criada recentemente para defender os direitos civis doscristãos. Qual foi a resposta?
MarcoFeliciano: Era desespero mesmo. Fazia quase 30dias que eu estava sob fogo cruzado e até então pouquíssimos saíram ao meusocorro. Lembrei-me da ANAJURE. Lembrei-me também do pedido desesperado que essesnobres juristas “cristãos” fizeram à Frente Parlamentar Evangélica dizendo que aANAJURE só seria reconhecida se houvesse a aprovação dos parlamentares. Afinal,era para isso que estavam criando essa entidade: para proteger os parlamentaresevangélicos em suas lutas pela liberdade religiosa e pela família. Liguei parao então presidente* da ANAJURE que estava na França. Falei com ele mais de umavez, e o que ele me disse era que estava do meu lado e que a ANAJURE iria medefender juridicamente. Papo furado! Balela! Dias depois uma nota destes santosjuristas me espancou e me aconselhou a sair da CDHM porque eu não era umapessoa qualificada. Após esse episódio, a ANAJURE perdeu alguns de seus membrosfundadores mais importantes, inclusive nossa guerreira da fé em Brasília, Dra.Damares.
JulioSevero: Na época da grande perseguição contra você, o presidente da ANAJURElançou um comunicado nacional alertando que sua presença na Comissão deDireitos Humanos iria “dividir, ainda mais, a própria igreja evangélica… Tudoisso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade doEvangelho de Cristo”. Por que, em vez de ajudar você, o presidente da ANAJUREoptou por tal comunicado público?
MarcoFeliciano: Por ser covarde, porque não eraconveniente aliar a imagem de sua instituição a um “cão leproso” como eunaquele momento. Eu era um vexame para eles. Pouquíssimos acreditavam que euconseguiria aguentar a pressão. Ele apostou na minha saída, na minha queda. Maso Senhor através da oração da igreja me sustentou.
JulioSevero: O que você sofreu com tanta oposição, vinda da mídia e da esquerdasecular e evangélica?
MarcoFeliciano: Perseguição, ameaças de morte, ataquesfísicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomáticada qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaramde apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meucarro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas,enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editandomensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seusjornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook.Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li acitação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei eencontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas pormim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anosde trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha naporta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidadespequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de irà igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, sedrogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hojefazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçamir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos. Vocêdeve ter visto na net o vídeo do avião (link: http://bit.ly/18jf9zm),e outros mais.
Protesto contra Marco Feliciano
JulioSevero: A pressão da militância gay afetou sua vida do dia-a-dia? Como?
R: Sim. Hoje, raramente ando emlocais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproximaabruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual seráa intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quandovou me descaracterizo para tentar passar despercebido.
JulioSevero: Sua família chegou a sofrer ameaças por causa das pressões gayzistas?
MarcoFeliciano: A minha filha primogênita, 18 anos,teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenomeFeliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUAestudando.
JulioSevero: Os militantes gays têm xingado e ameaçado você. Você também os tem xingadoe ameaçado?
MarcoFeliciano: Meu perfil é de paz e tranquilidade.Tenho equilíbrio emocional. Nunca xingo. Nunca ameaço. Até mesmo quando tenho oamparo legal para iniciar um processo, não o faço. Sou cristão, não apenasnominal, mas praticante.
JulioSevero: O que você pensa do comportamento homossexual? É medicamente saudável?É moralmente saudável?
MarcoFeliciano: É um fenômeno comportamental que estálonge de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas amilitância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessempor encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaramem “moda”, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. Ocomportamento gay trás transtornos, angustias, tristezas e desespero. Sintomuito por eles.
JulioSevero: O que você pensa das condenações que Deus faz na Bíblia aocomportamento homossexual?
MarcoFeliciano: Não questiono Deus nem seuspensamentos. O Velho Testamento aponta proibições no intuito de preservação daespécie. Por exemplo, a circuncisão, alimentos como carne de porco ou frutos domar. Hoje sabemos como a separação do povo dessas práticas alimentares bem comoa circuncisão davam sobrevida ao povo. Era para mantê-los saudáveis. Vejo acondenação ao ato homossexual por Deus por vários aspectos, a preservação daespécie. Se você colocar 500 gays em uma ilha por 70 anos, no fim a ilha ficarádeserta. O coito anal é anti-higiênico. Doenças como HPV e AIDS se proliferamcom facilidade entre a comunidade GLBTT, e temos a questão do pecado, que étudo aquilo que ofende e entristece Deus. Lembrando que as condenações eram noVT, na dispensação da Lei. Com Cristo no Novo Testamento a condenação ficoupara a alma, na eternidade. A lei do olho por olho foi trocada pelo ama opróximo como a ti mesmo. Por isso amo os homossexuais, mas abomino o atohomossexual. 
Marco Feliciano é apoiado na Marcha pela Família em junho
JulioSevero: O que você pensa do PLC 122?
MarcoFeliciano: O PLC 122 é o cadeado que lacrará parasempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristãverdadeira.
JulioSevero: Você concorda com a atitude do governo, com a cumplicidade dos meios decomunicação, de forçar as crianças e adolescentes a serem expostos àdoutrinação homossexual nas escolas e outros ambientes?
MarcoFeliciano: Sou contra e pago um alto preço por isso.A assim chamada “nova estrutura familiar” é desonesta, macabra, pútrida,desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos!
JulioSevero: Antes de você, o que acontecia na Comissão de Direitos Humanos? Éverdade que muito dinheiro era canalizado para financiar projetos homossexuais?Pode mencionar algum projeto financiado?
MarcoFeliciano: A CDHM foi criada quase 20 anos atrás eera usada como plataforma de visibilidade ao movimento LGBTT. Nos últimos 18anos estima-se que algo em torno de 350 milhões de reais foram destinados aeste grupo. Há inúmeras denúncias que, quando apuradas, esbarram numa redomapolítica. O Ministério da Cultura tem uma espécie de sub-ministério só para osgays. Em São Paulo com apoio do governo estadual criou-se o museu gay. Asmarchas de orgulho gay têm apoio legal dos cofres públicos, e por vai.
JulioSevero: E agora sob sua presidência, como a Comissão de Direitos Humanoscanaliza os recursos? Para onde vai o dinheiro do povo?
MarcoFeliciano: Uma comissão não pode mandar dinheiro,mas indica onde as verbas deveriam ser empregadas. Isso acontece no fim do ano.Ainda não o fiz, mas quando o fizer, fiquem tranquilos que indicarei os querealmente precisam do dinheiro do povo.
JulioSevero: Você acha que a imensa revolta da militância gay contra sua presidênciana Comissão de Direitos Humanos tem a ver com a perda milionária de recursosque o movimento gay sofreu?
MarcoFeliciano: É claro que sim. E também com a perdada visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano elesapareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeirotiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato.
JulioSevero: No passado, você apoiou politicamente Lula e Dilma. O que fez vocêmudar de posição? Entre valores éticos, especialmente contra o aborto e ohomossexualismo, e apoio ao PT, por que você preferiu valores éticos?
MarcoFeliciano: Em 2010 estávamos entre a cruz e opunhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiupublicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou umdocumento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria.O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documentofísico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me.Para esta esquerda que ai governa, valores só existem quando é dinheiro.
JulioSevero: Por que Ariovaldo Ramos e outros representantes da esquerda evangélica,que também apoiaram Lula e Dilma, preferiram se unir ao PT e à militância gaycontra você na presidência na Comissão de Direitos Humanos? Valores éticos,especialmente contra o aborto e o homossexualismo, não são importantes paraeles?
Marco Feliciano:Quem sabe? Com certeza deve ter algum ganho especial que desconhecemos. Citoaqui o velho poeta, “Entre o céu a terra existem mais mistérios que a nossa vãfilosofia de viver”… Eu não consigo acreditar em uma igreja que prefere o erro,mas não a verdade. Não consigo compreender o que leva um pastor a apoiar umsistema maligno do que ficar ao lado do seu simples e fraco irmão. Não entendomesmo.
JulioSevero: Você passou por uma grande prova de fogo. Com tanta oposição à suanomeação para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, parecia que vocênão ia conseguir durar muito tempo. Como foi sua experiência com Deus nesseperíodo?
MarcoFeliciano: Não me lembro de ter ficado tão pertode Deus antes. Foi profundo. A dependência dEle foi total. A oração tinha umfoco virtuoso. Eu que já ouvia falar dEle, O conheci de verdade. Depois de 40dias vi os cristãos se levantarem em meu socorro. Evangélicos, católicos e,pasme, até espíritas, babalorichás e ateus conservadores se uniram na internet,nas ruas, em oração, em programas de TV e rádio. A manifestação promovida peloPr. Silas Malafaia em Brasília foi uma benção. Vi Deus mover a nação cristã emoração.
JulioSevero: Depois de imensa oposição, sua permanência como presidente da Comissãode Direitos Humano é um milagre. Você sente que Deus tinha esse propósito paravocê? Jean Wyllys, o deputado gayzista, diz que foi colocado na política pelosorixás. E no seu caso? Você tem um chamado de Deus para a política?
MarcoFeliciano: Quando me candidatei a deputado federal,foi um choque para muitos. Poucos entenderam o que eu fazia naquele momento. Eutive um sonho espiritual. Fui movido por Deus para atuar como político. Minhavida na política despertou a mente de boa parte da igreja. Provei que épossível ser politico e continuar cheio do Espirito Santo. Continuo sendopastor e pregador. Meus princípios permanecem. No ano que vem a igreja mostrarásua força nas urnas. Tenho certeza que Deus está neste negócio. Eu creio queDeus ainda tem “Josés e Daniéis” para governos. Lembrando que o profeta do VelhoTestamento era a consciência política dos reis.
Marco Feliciano
JulioSevero: Muitos gostariam de votar em você para presidente no próximo ano, poispossivelmente todos os candidatos serão pró-aborto e pró-homossexualismo. Nem asocialista Marina Silva, que está buscando o voto evangélico, é confiávelnessas questões. Ela tem o apoio de muitos esquerdistas, inclusive evangélicos,que fizeram oposição sistemática a você. Você seria a única opção eleitoralpara os cristãos. Por que você não se candidata a presidente?
MarcoFeliciano: Eu também me decepcionei com a nossa“irmã” Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical osuficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede eentenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda,eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estouem oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minhavida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que nãoestou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É umsonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, ojornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da RepublicaFederativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: EUCUMPRIMENTO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!
* Uziel Santana.
Leiturarecomendada:
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